Pois é, depois das férias, Camelot esteve sobre cerco!
Sete jogadores reuniram-se em redor da Távola Redonda, dois cavaleiros já marcados por demandas anteriores e cinco novos cavaleiros cujos corpos ainda sem mácula se moviam nervosamente no seu lugar.
Depois de uma breve introdução das regras deu-se início ao sorteio das personagens e foi sem grande surpresa que a mim me calhou o Sir Percival…é “karma”…ou “mojo”…
O rounds iniciais foram tremidos e silenciosos, com combates esporádicos e uma surpreendente falta de espadas na Távola Redonda até quase meio do jogo.
Cedo se percebeu que existia um traidor no meio dos cavaleiros pois estes olhavam de soslaio uns para os outros e teciam-se alguns comentários menos próprios.
Contudo nem tudo correu tão bem como parecia, como é apanágio neste jogo e rapidamente Sir Percival se apercebeu que os cavaleiros estavam em mais lençóis.
Os corvos da desgraça abateram-se sobre Camelot, e nem uns Merlins bem jogados atenuaram a enxurrada de invasões e catapultas.
No meio da Tormenta, Sir Palamedes foi acusado de ser traidor e não se inibiu de uma maléfica risada ao se confirmar tal acusação!
Perto do fim inevitável, Sir Tristan pereceu estoicamente a combater as catapultas que assolavam Camelot, e já não assistiu aos machados dos saxões que pilharam a bela Camelot a seu bel-prazer…
Uma nova demanda é exigida pelos camponeses, agora que os bravos cavaleiros já foram marcados com o sangue das batalhas e da derrota!
Hail to Camelot!!