That's one very fruitful comment. My comments in between...
[quote=Rick Danger]
Na conversa com a miss Lee, vocês tinham muito para dizer, mas talvez a situação se tenha prolongado um bocado mais quando ela não parecia revelar aquilo que vocês queriam saber. No final da cena, fiquei com a ideia que a vossa abordagem tinha falhado, mas isso foi compensado pela iniciativa de irem falar com a Sulivan, mantendo ainda a bola na procura de uma solução para os gangs.
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Acho que não falhou, antes pelo contrário! Foi de lá que ficámos com a noção da relação/balance of power entre os dois irmãos. Ficámos com a ideia de que a Sullivan está na mó de baixo e não pulling the strings como se poderia pensar (afinal de contas, foi ela que iniciou a actividade dos gangs?). Topámos a Miss Lee como Frostbite's woman, through and through. E ainda encontrámos a Erika como bónus. Numa nota pessoal, segui o meu objectivo de semear incerteza quanto aos planos do Frostbite. Creio que foi a cena mais bem sucedida da sessão.
[quote=Rick Danger]
Já agora, a abordagem informal com a miss Lee era uma coisa do género:
"Por curiosidade, miss Lee, podia dizer-nos o que é que faz aqui numa esquadra? Mesmo dentro da boca do lobo, por assim dizer.."
"Ah sim? É que, por acaso, eu estou neste momento a procurar um novo emprego como médico legista, é esse o seu curso?... Nesse caso, não estudou na universidade?"
"Mas, já agora, a miss Lee é um ghoul mesmo criado pelo Frostbite? Como é que o conheceu? A maior parte das pessoas com que ele se dá não parece ver a raça chinesa com muitos bons olhos..."
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OK OK isso da raça chinesa está fixe, confesso que nunca mais me lembrei e tinhas deixado o hint numa sessão anterior. Fui antes pelo hint da Ingmar de semear dúvidas. A tua aproximação como PC à cena seria diferente, o que é natural.
[quote=Rick Danger]
Em seguida, a cena com a Sulivan correu bastante melhor dentro de jogo, mas tambén não deixou de faltar um certo enquadramento. Como o Ian e o Jacob ficaram separados, houve quase duas cenas diferentes e, quando a Sulivan os abordou para jogar poker, era mais uma aberta só para ver se havia alguma coisa que o Ãngelo queria fazer com a situação.
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Confesso que fiquei algo abananado pq esperava uma reunião "à porta fechada" com ela. Acabei por me reduzir ao papel de vampiro cooperante e bem comportado, mas sem tomar nenhum papel activo, ao contrário da Inês. Acho que podia ter feito melhor - quanto mais não fosse aproveitado para me alimentar!
[quote=Rick Danger]
No dia seguinte, ficamos com duas cenas pendentes para cada um.
A situação com a Pam e a Rachel parecia estar a correr bem, só não sei se o Jacob queria que a Rachel também oferecesse e bebesse sangue como objectivo da cena. De facto, ela não parecia muito interessada em, logo ali, trocar de lugares com a Pam.
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O meu enquadramento nessa era "quero transmitir à Rachel a ideia de que isto é seguro, indolor, e gratificante". Como tal, sim, queria tornar a cena numa ménage à trois. Estava era a fazer grandes confusões sobre qual das duas estava a perguntar o quê. Mas pelo menos assim o mestre de jogo não foi o único a confundir-se durante a sessão. :p
Se calhar na próxima sessão podemos rebobinar um pouquito, até ao momento em que ajudo a gajinha a sentar no sofá, e tomar o diálogo a partir daí?
[quote=Rick Danger]
A situação com o Samuel parecia estar a correr menos bem, já que, em roleplay, o Ian deixou a conversa ir para onde não lhe interessava - talvez para testar a relação com o jovem advogado - e chegou à conclusão que o Samuel não é assim tão diferente da sua família. Isto deixou o objectivo da cena um bocado pendente. Era suposto pedi-lo em casamento, mesmo quando o provável pedido teria ficado adiado até o Ian arranjar um emprego? Ou passa a conversa para o Samuel a tentar convencer o Ian do melhor a fazer para os vampiros de Londres?
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Embora a cena não tenha sido comigo, tenho de confessar aqui alguma frustração, como espectador, perante os diálogos Ian-Samuel ou Ian-pai+avô. Enquanto que as questões colocadas são interessantes e pertinentes, todos os presentes sabem que não bastarão palavras, de nenhum dos lados, para convencer o outro. Por mais que o Ian não acredite na Lei e Ordem, o Samuel acredita e não vai mudar (p.ex.). Por mais que discutam, cada um fica e ficará sempre na sua, with ocasional bitching on either side...
Preferia ver essas discussões com um efeito mais drástico. Como reagiria o Ian se o Samuel lhe impusesse deixar os estudos de infernalismo (thinking ahead) ou arranjar outra casa? Como reagiria o Ian se o Samuel concordasse placidamente em não alertar os media ou fazer algo contra o NPC X, e depois descobrisse que o Samuel o tinha feito à socapa? Será que se zangam? Acabam? Ou separam-se para mais tarde se reatarem?
E pronto, por ora chega.