Concordo com tudo o que aqui foi dito sobre a dificuldade em arranjar jogadores regulares. Ainda está por concretizar o meu sonho de fazer uma extensa campanha de Burning Wheel com todas as nuances deliciosamente complexas do sistema e da história. Fico-me por sistemas mais "normais" já que só assim consigo jogar.
Pensei que era porque gostavas do setting de Dark Sun e das boas memórias que tinhas jogar D&D… vendido!
Comparares um jogo em desenvolvimento com um jogo com tradição e produto de grande investimento é preciso um certo bravado.
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Estou a ler e estou a pensar :p. One-shots para não jogadores não é propriamente o meu forte, mas posso tentar.
A coisa mais simples que me surgiu é uma sessão one-shot (tv movie?) de PTA.
É dos sistemas mais simles e fáceis que conheço e o setting pode ser ajustado ao gosto dos participantes.
Admito que, dadas outras circunstâncias, jogaria rapidamente uma campanha de Jihad: Burning Sands. ![]()
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[quote=RedPissLegion]A coisa mais simples que me surgiu é uma sessão one-shot (tv movie?) de PTA. É dos sistemas mais simles e fáceis que conheço e o setting pode ser ajustado ao gosto dos participantes.[/quote]É verdade, mas também demora o seu tempo, tipo quatro horas para criar a série, as personagens e jogar um episódio-piloto por inteiro.
Se o tempo for apertado, uma simples sessão de embrace do Vampire: the Requiem que referiste também pode ser muito fácil de se jogar, especialmente se tiveres os dados especiais que já estão pintados nos 8s, 9s e 0s. Até só numa hora se faz uma mini-sessão para quem nunca jogou.
Eu pensei nisso, o tempo de criação, e estava a planear ser um bocadinho mais GMy nesse sentido. Fazer umas perguntas sobre o tipo de ficção que o pessoal gosta de ler/ver/jogar, encontrar um ponto comum e o resto faço eu na altura (como é um episódio piloto a coisa também não tem que estar assim muito desenvolvida).
Outra coisa era levar uns personagens com issues já escolhidos aleatoriamente, distribuir ao calhas pelos jogadores, perguntar a cada um como é que imaginam o seu personagem e eu preenchos os traits e connections na altura como me parecer melhor.
Acho que assim dá para cortar bastante tempo na criação de universo e personagens, permitindo passar logo à experimentação do jogo.
A questão do Vampire está relaccionada um bocado com isto, não sei se o pessoal gosta de vampiros :p e com PTA consigo, pelo menos, jogar num universo que seja minimamente apelativo para os jogadores, o que acho que pode ser um ponto importante na primeira experiência de RPG de uma pessoa.
Prime Time Adventures: GAME OF THRONES! 
E gosto, isso nem se discute, mas daí a dizer que gosto igualmente de D&D vai um certo espacinho.
…
A comparação não pode ser feita a nenhum nível, se não o da popularidade para angariar jogadores e foi nesse sentido que o fiz, para dar um exemplo para a discussão; qualquer outra comparação falha. ![]()
A escrever: down*town, tech-noir rpg
Proto Agonístes um rpg de auto-descoberta, de um personagem e vários jogadores.
Ui, preferia que não fosse uma ficção tão específica. Por vários motivos, nomeadamente: - Corta um bocado as vazas aos jogadores e GM para criarem coisas no setting à vontade; - Há sempre alguém que conhece melhor o setting do que os outros e tende a degenrar grande parte da sessão a confirmar e corrigir o que os outros vão dizendo; - Eu não conheço puto desse universo :p (no time, no shame)
Contudo, um setting "do tipo" Game Of Thrones, entenda-se intriga palaciana, jogos de poder, etc. é uma coisa que se faz com facilidade e se deixarem que seja no espaço o GM dá XPs extra :)
Boa! “You’re [their] only hope”,RedPissLegion Man!
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Estava a pensar ir, muito provavelmente sozinho.
É preciso dar o nome para uma das mesas planeadas ou é só chegar, ver e vencer?
Não gostava muito de ir para coçar o bichinho e depois acabar por ficar na audiência (a criar ainda mais bicho).
Relembro que sou, para todos os efeitos um noob.
Umas sessõezitas de AD&D, Shadowrun e VtM, há mais de 10 anos, e umas leituras superficiais de diversos livros de regras, mais para a minha cultura gráfica do que propriamente pelas regras em si.
Portanto já sabem, procurem o gajo solitário com cara de burro a olhar para um palácio.
Gostei da apresentação hehe.
Não precisas marcar nada, porque até agora mais ninguém o fez, por isso não temos propriamente um "calendário de festas", mas a ideia é jogar e muito, por isso podes aparecer à vontade, se quando apareceres já tiver um jogo a decorrer juntas-te à mesa.
A ideia destes encontros e experimentar-mos coisas diferentes e ficarmo-nos a conhecer melhor, por isso para todos os efeitos somos todos noobs nalguma coisa, seja a fazer GM ou a jogar alguma coisa que nunca jogámos antes.
Aparece à vontade :)
Já agora, sabes a que horas deves aparecer? A mesma pergunta aplica-se aos restantes que estão a pensar em ir.
Começa ás 15, não é?
Estava a pensar por volta dessa hora mesmo, como vou sozinho é mais fácil enturmar se chegar cedo quando ainda não há muita gente. Até dou uma mãozinha se for caso disso ;)
Sou capaz de levar uns livros e jogos antigos no carro, caso alguém queira comprar ou trocar (dos sistemas que referi no outro post), já que a minha coleção agora está em PDF e a companheira diz que eu ocupo demasiado espaço com as minhas nerdices.
E se quiserem dizer aí um sistema que de certeza vai estar em jogo, para eu ir dando uma vista de olhos, agradeço.
Como disse no primeiro post "Vou levar os suspeitos do costume: 3:16, Spirit of The Century, Don't Rest Your Head e Down*Town e ainda as demos de Gheist, The Sin Eaters e Vampire: The Requiem."
Além disso vou levar um jogo chamado PrimeTime Adventures.
Acabei por não poder ir a este encontro...
espero que tenha corrido bem...
Então pessoal, como correu este encontro? ![]()
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desta vez: cabo do pedal da embraiagem partido, mesmo a caminho do encontro.
mais um mês sem rolar uns dados...
Eu diria médio alto.
Estivemos 4, a contar comigo e jogámos um piloto de PTA. A série passava-se num planeta que foi afectado por uma catástrofe de origem desconhecida. Os personagens eram dois membros do "Império" enviados juntamente com o destacamento militar para investigar o que se tinha passado e uma sobrevivente do ocorrido.
Pretendia-se uma série de terror, investigação, sci-fi.
Dos jogadores, apenas eu e outra jogadora tínhamos jogado PTA, o que ajudou.
Acho que a nota principal é que PTA para one-shot não funca muito bem. A minha experiência é que tende a demorar um pouco aos jogadores entrarem no seu issue, que é a parte mais importante do jogo. Também o GM precisa de olhar para o episódio de maneira diferente, coisa que eu não fiz, e acelerar muito mais o pacing da coisa para tornar a sessão quase num filme televisivo e menos série, ou seja, deixa menos coisas suspensas para depois.
De qualquer forma, gostei da sessão e da premissa da série, quase diria que era capaz de a jogar numa campanha a sério :)
De resto não deu para jogar mais nada, infelizmente.
Não sei se os outros participantes (que não eram eu e o Nuno) passam por aqui, mas de qualquer forma obrigado pela participação e espero ver-vos no próximo mês :)
Folgo que tenha corrido bem mas dizes bem, PTA é daqueles rpgs que só jogando uma "temporada" inteira para desenvolver bem as personagens e as histórias, principalmente com a famosa história da atenção que cada personagem tem em cada episódio.
