A Outra Face

Fixe! O argumento Aquiles!

Não é um mau currículo, não senhor, para quem se interessa por isso. ;)

Tu já disseste tudo quando falaste que realmente importa é a diversão. O resto é conversa.

Hi, :)

[quote=Rui]Tu já disseste tudo quando falaste que realmente importa é a diversão. O resto é conversa.[/quote]

Chuif. Sou um incompreendido... :&

Não, não és. :D

Só acho é que puxar dos galões não devia ser argumento para ninguém, e aqui foi!

Eu não queria estar a meter o bedelho outra vez nesta discussão, mas noutros posts pareceu-me que já tinha ficado estabelecido que há outro argumento tão válido como os outros que é: eu enquanto jogador divirto-me a interpretar o meu personagem e não quero participar na construção da história senão através do actos do meu personagem. É o meu argumento quando sou jogador (se calhar porque sou quase sempre mestre de jogo e quando me sento na outra cadeira não quero ter que pensar muito na história, quero é interpretar o personagem) e acho que não estou sozinho! É que eu estou com a sensação de alguns role players ficam tão entusiasmados com a descoberta dos tais sistema de role-play que são, passo a citar-te, "divertidos para as pessoas que o querem jogar" que já não se lembram que há os outros, os que se consideram perfeitamente satisfeito com aquilo que RPGs tradicionais lhes proporcionam. E ainda há um aspecto que eu não foquei por esquecimento, mas que acho que vale a pena assinalar: eu tenho surgido em defesa dos RPGs dito tradicionais não por ser um "académico" do role play (obviamente não estudei a fundo o assunto) e não por achar que os jogos de empresas como a White Wolf têm objectivos mais importantes do que vender (naturalmente não têm, são empresas, sem lucro fecham). A questão fundamental é que ao longo dos anos em que tenho jogado eu sempre escolhi os meus jogos pelo seu setting (refiro-me ao universo de jogo, só para não criar confusões) e só depois é que dou atenção ao sistema. Sendo assim, é mera coincidência que os meus jogos preferidos sejam todos RPGs tradicionais. Se o Kult fosse um jogo "indie" narrativista, hoje em dia provavelmente eu defendia o narrativismo. Mas, na minha modesta opinião, e pelo que eu conheço do mercado de jogos (não o estudei a fundo, mas já fiz alguma pesquisa suficiente para conhecer algo sobre os ‘settings’ de muitos jogos) não existe nenhum outro jogo tão interessante como o Kult. E quem diz Kult, diz outros jogos pelos quais me apaixonei noutras alturas, como em tempos (muito idos) D&D, Underground e Vampire e, mais recentemente, Trinity o novo World of Darkness e até a/state. Independentemente da questão do sistema…

Nietzsche, estou apaixonado por ti e quero ser o pai dos teus filhos.

Agora, se ganhares bem e me quiseres sustentar, estou disposto a mudar de orientação sexual!

Aceitas um 0 out of 2?

Mas já percebi como é que persistes nestas prolongadas discussões que, aparentemente, não têm levado a lado nenhum, sentido de humor… E parece-me que é coisa que falta a muitos role players desta nação.

[quote=Rui]

E que bases são essas?

As do Forge ou as dos game designers que trabalham para as WotC, WW, e afins?

A diferença entre elas não é subtil nem pretende ser; uma é vista e admirada por meia centena de pessoas, a outra, bom... ;)[/quote]

Se isto não é puchar dos galões (se bem que de outros),  não sei o que é! :P

Man, andas um bocado contraditório!

Apenas me limitei a utilizar o teu termo! =P