Jogadores
B0rg - Fleet-Footed Othus, Son Of Antinous (d6)
DalimThor - Far-Reaching Asterion, Son Of Aniphron (d6)
Figueira - Great-Spirited Iphitius, Son Of Evenios (d6)
JMendes - Far-Seeing Telesphorus, Son Of Telemeelus (d6)
Ralek - Clever-Eyed Deinokrates, Son Of Davos (d6)
RedPissLegion - GM
Sessão
Depois de terem entregue as virgens ao templo, os heróis ficaram para ver o sacrífio e aproveitar as celebrações à deusa Aphrodite para descansarem e recuperarem das batalhas. Durante este evento o Iphitius aproveita para ganhar ao Deinokrates o controlo do grupo. Heis senão quando que no meio de todo aquele excesso, os Heróis vêm à sua frente uma raposa que os olha fixamente, apresenta-se como a deusa da caça Artemis e encarrega-os de voltarem à floresta e restaurarem a sua tribo à vida que levavam antes.
No dia seguinte o Bando seguiu de novo para a aldeia dos Children Of The Wood (COTW) e inquiriu sobre o que se tinha passado com eles e o porquê de terem atacado os templos. O seu líder explicou que as suas terras de caça foram dominadas por duas criaturas bestiais que caçam indiscriminadamente e os impedem de caçar, por isto a tribo não tem conseguido alimentar-se tendo que recorrer à pilhagem dos templos, pois eram demasiado orgulhosos para pedir ajuda às pessoas da cidade.
O Bando convenceu-o a estabelecer uma rota de comércio com a cidade, deste modo podiam trocar os seus produtos da floresta, como lenha e peles, por alimentos até a floresta estar livre das criaturas e de novo fértil para caça. O líder concordou mas na cidade um dos membros do Concelho decidiu teimar que nunca faria negócio com os selvagens, mas foi convencido pelos argumentos numerosos (5 para 1 dói hehe) dos Heróis.
Com a alimentação da tribo tratada o Bando partiu para caçar as criaturas que tomaram conta da floresta, tendo feito imenso trabalho de investigação nas bibliotecas da cidade e junto da população da aldeia dos COTW para descobrirem vantagens que possam usar na caça às criaturas.
Primeiro debateram-se com um Brass Tiger e as suas crias numa clareira coberta de carcaças de animais já digeridos pelas bestas. Depois enfrentaram uma Iron Snake no seu covil, um complexo de cavernas e túneis subterrâneos que tiveram que ultrapassar no escuro até puderem enfrentar a criatura. Tendo saído vitoriosos em ambos os combates.
Por fim, para descobrirem de onde é que tais criaturas tinham surgido, seguiram o rasto dos animais até ao coração da floresta, um território negro e sem luz que conseguiram desbravar seguindo o caminho trilhado pelas bestas.Quando surgiram do outro lado desta barreira de escuridão encontraram as ruínas de um largo templo, no centro encontram uma porta destruída e em redor os cadáveres de várias criaturas fantásticas e vários sinais de luta estão presentes em toda a parte do cenário. Depois de uma análise ao local descobrem que para além do trilho feito pela Iron Snake e do Brass Tige com respectivas crias, também descobrem as pegadas de um outro monstro.
Observações
Na batalha contra o Brass Tiger e as crias cometi um erro crasso como GM de Agon, a determinada altura joguei para ganhar e derrotar os PCs, em particular o personagem do Figueira, que é algo a evitar neste jogo, o objectivo é os PCs serem competitivos entre eles e não contra o GM. Isto levou mais tarde a que o PC do Figueira ficasse demasiado fragilizado para conseguir manter a liderança do grupo contra o PC do Ralek, o que tornou ainda pior as consequências da minha má decisão. Por isso mal jogado da minha parte, 1.000 perdões.
Entretanto já jogámos imenso e os jogadores já acabaram esta ilha, o meu próximo AP será uma espécie de resumo do que aconteceu entretanto e quais a ideias que ficámos de como uma ilha deve ser feita e o que fazer, ou não, para a ilha seguinte.