Battle Royale

Oh webmaster, ja punha o Cyberpunk na lista de sistemas. :)

Ok, peço desculpa por ir em ingles mas da demasiado trabalho escrever de novo e acho que toda a gente percebe:

 Cyberpunk 2020:

I tried a new aproach to an adventure today and i think it worked very well.
Players are thrown on a beach in a deserted tropical island. They have minimal rations and limited weaponary. Only information they have is a map of the place.

Now, the way this works is i design a map with 5 drop locations for teams and several other encounters such as equipment caches (abandoned villages) and booby traps.
Whenever the players encounter something like that i do a simple roll to determin its characteristics.

There is a timer which for every 6 minutes of real time determines an hour gone by ingame. Final objective is for a team to manage its way to a bunker on the islands mountain in order to escape.

Each drop location has a specific equipment piece (binoculars, gps, compass) and players have their selected randomly. NPC teams move and act each hour acordingly to a simple dice roll.

Its sort of a "battle royale" thing with a time limit of 1:30 real time. I ran it tonight and it worked very well.

Opinions?

[quote=Warman]Oh webmaster, ja punha o Cyberpunk na lista de sistemas. :)[/quote]

Concordo perfeitamente! Vamos bater no gajo até ele... olha, já lá está, eheh! Mas agora vamos ter os fãs de Exalted para aplacar (xiça, os gajos lá na RPG.net bem se queixavam que o Exalted era um cancro que engolia as outras conversas, eheh)... é melhor acrescentar esse também. Pronto!

Anyway, em princípio vamos livrar-nos destas "categorias" fixas na próxima encarnação do Drupal. Em breve cada utilizador vai poder categorizar os seus posts inserindo as tags/keywords que quiser. Espero que resulte bem.

Camarada, como funciona essa coisa de "sistemas"?

É o link que está na navegação horizontal em cima? É que se é esse, só lá vejo duas entradas!

Este post do Warman estava aqui um bocado esquecido, e havia algo que eu queria dizer antes de seguir em frente.

Eu acho este género de coisa refrescante e adoraria jogar uma sessão ou duas assim de vez em quando. Gera aquele apelo ao desafio do nós (jogadores) contra ele (o jogo/sistema)... mas só se o GM se tentar manter como um mero árbitro, claro. Se o GM está claramente a favorecer/desfavorecer os jogadores, fica aquela desagradável sensação de "tanto faz o que estamos a fazer, tanto dá jogar para perder ou para ganhar" porque já se sabe quem decide se ganham ou perdem é o GM e os seus desígnios insondáveis. Aqui, por exemplo, era uma boa altura para rolares todos ou quase todos os dados à vista do pessoal como te recomendaram no post anterior, para os jogadores saberem que não estás a protegê-los nem a lixá-los.

Ou estou muito enganado, ou é exactamente neste aspecto que o nosso Fernando/Demonknight é o rei. Pelo que ouço dizer, ele é o mais imparcial posssível, e se isso implicar aceitar que toda a party foi limpa da face da terra por ter feito uma má jogada/opção, ele não tem problemas de consciência. Está na altura de os jogadores fazerem novos personagens, aprenderem com os erros do passado, e tentarem superar novamente aquele ou outros desafios. É essa a atracção dos jogos dele.

Obviamente que havendo o risco de os personagens irem desta para melhor se os jogadores não têm cabecinha para ultrapassar os desafios da melhor maneira ou se não têm tomates para enfrentar os riscos, convém não deixares que nenhum jogador entre neste tipo de jogo "enganado", com por exemplo um personagem ultra-fixe, com um background de 10 páginas, que o jogador está a pensar jogar durante os próximos dois anos, eheh.

Sou +/- como o Ricardo disse, imparcial sempre, não ando atrás dos meus pcs e abomino a ideia de DM´s que pensem que são eles as estrelas da coisa. Sim, já houve alturas onde toda a party foi ao ar, aliás uma, é o que dá quebrar um staff of magi..... Mas ai na altura em que foi toda a gente queria a grande explosão se era a única maneira de maneira o recurring villain (não é bom quando os pcs odeiam tanto um npc que estão dispostos a morrerem desde que ele morra também ;) ).

Mas claro, entendo bem o conceito que é um jogador fazer um mega background, investir muito num pc e vê-lo a morrer, agora essa questão põe-se mais nos sistemas onde a morte é final, ou seja não há recurso a uma 2ª hipótese, em D&D a morte ás vezes é um novo inicio, e para os pcs muitas vezes é algo de onde eles (porque têm os recursos, o poder, etc ) podem regressar. Claro que é mau morrerem, em termos de jogador o pc deles perde algo, em termos da personagem pode ser um grande trauma, provocar novas reacções, etc, tudo depende dos pcs e do modo como eles encaram a coisa.

Eu costumo avisar os meus pcs sobre isso, os dados caiem como caiem, eu interpreto os resultados, sou um DM que conta um jogo mas arbitra os resultados de maneira imparcial, se eles tentam fazer um slay living numa hydra no 1º round, e eu por detrás do biombo lanço um automatic failure... não vou dizer que ela passou porque seria a primeira vez que eu iria usar uma hydra (e todos sabemos como os DM´s adoram os seus bichinhos, o usar uma criatura nova..), aconteceu, ela morreu ao primeiro toque de um clerico após o resto da party atrair os AOO dela, foi uma boa táctica, permitiu uma vitória fácil, muito bem! Recompensa-se os pcs, haverá outras chances para usar outros monstros.

É assim que eu penso, e sei que tal não é fácil, muitas vezes um DM investe muito tempo a preparar uma sessão desde o encontro com npcs até à luta e ver tudo a desaparecer num round pode ser frustante mas.. acontece, são heróis e o próprio facto entra anos depois para a lenda da campanha.

No lado oposto há o facto de que quando eu saco um 20 e confirmo o critical, bem,, vai doer.. não vejo quantos hp tem o pc antes de lançar o dano e evito saber, rolo os dados, já calhou ficarem com -9 e com os certinhos e mortais -10 pontos de vida, acontece. A vida é dura para os aventureiros, se não fosse toda a gente iria enfrentar perigos...

Agora podendo ressuscitar até não é assim tão mau :P

Para os meus jogadores a acrescentar o facto de que o meu maior poder como DM é o modo como uso os monstros e as tácticas dos mesmos é a sorte que costumo ter, o Bruno Jacinto que o diga, assistiu ao meu lado numa sessão da WLD e duas mortes de pcs....

Mas enfim, para mim (e cada pessoa terá claro a sua opinião...) os heróis são o foco da história, são eles que me dão onde pegar para avança-la e inseri-la em algo global, e são eles versus o resto do mundo, eu não estou lá para matá-los, isso seria demasiado fácil e tremendamente injusto.  Dragões podem cair do céu, etc, qual a piada? Piada é continuar a divertirmo-nos semana após semana, mesmo quando o DM vê ficarem com um dos dados dele porque naquela sessão já ia no 4º 20.... :P

 

Pc´s Deaths, TPK, Fumbles, Dm´s Criticals, and still they play with me! ;)

Ja vai na 3a iteração. Já tenho 3 ilhas diferentes com conceitos e desafios totalmente distintos.

Hoje vou correr essa 3a iteração e vamos la a ver como corre (até agora tem morrido tudo).

De qualquer maneira, isto é bom pq ja corrigi erros e alterei certos pormenores que funcionam melhor de maneira diferente.

O que me apercebi é que na verdade isto não são mais do que AD&D dungeons remixed!