Na verdade nenhuma das tabelas indicadas em cima funciona. Este sistema fica totalmente dependente de quem jogar mais tiles de lobbys. E a vantagem é demasiado grande.
Observando de perto, e na ultima escala da primeira tabela, se um jogador tiver mais um tile que o outro, a pontuação poderá duplicar. Por muito que me custe não poderei adicionar a quantidade de tiles ao valor dos Créditos. Mas... poderá existir sempre uma compensação relacionada em forma de bónus que não alargue demasiado essa vantagem.
Seguindo a mesma linha de raciocínio o valor dos créditos continua dependente da posição do marcador na escala de carbono.
A escala deverá ser apoiada na seguinte premissa:
'O valor dos créditos deverá ser mais alto quanto maior a necessidade que os jogadores tem de os manter para venda.'
Assim chego aos seguintes valores:
50 - 41 - 3 pontos
40 - 31 - 4 pontos
30 - 21 - 3 pontos
20 - 11 - 2 pontos
10 - 0 - 1 ponto
Apesar de parecer haver uma maior necessidade de manter o créditos no primeiro turno, encontro uma falsa verdade nessa afirmação. No início o tabuleiro está vazio, e existe uma maior disponibilidade de dinheiro no tabuleiro.
O valor mais baixo também evita uma corrida às arvores no primeiro turno. (hoje vou pedir aos testers para o fazerem).
Apesar do equilíbrio da tabela, a única diferenciação que permite é baseada no timming de descarte dos créditos.
Penso que um beneficio mais concreto poderá alargar o espetro desta decisão.
Na altura do descarte os jogadores recebem o bónus de um ponto por cada lobby que mantenham no display. Esta difereça não será grande, e deve manter-se num intervalo de 1 a 5 pontos. Bastante apelativa para aumentar a competitividade na busca dos tiles.
Problema 1 - Como o bonús não está relacionado com o numero de créditos descartados, podem suceder-se múltiplos descartes para se 'chular' o bonus várias vezes.
Possível Solução: Apenas um descarte por turno será permitido:
Vantagem: menos acções no jogo e menor downtime.
Desvantagem: necessidade de controlar se o descarte foi feito ou não durante o turno:
Possível Solução: um marcador de descarte que é jogado quando a acção é feita.
Problema 2: quando fazê-lo?
Esta acção terá de ser livre e jogada quando o jogador quiser, senão não faz sentido existir.
Poderia ser feita no inicio da ronda ou no final, mas isso vai acrescentar downtime ao jogo.
Possível Solução: Substituir a acção da fase pelo descarte. hmmm
O jogador abdica da sua acção para fazer o descarte e o scoring dos créditos. Coloca o token de descarte no office.
Só voltará a recuperá-lo no inicio do turno seguinte a seguir à fase de mercado.
Talvez seja mais compreensivo chamar a esta acção scoring de créditos.
Premissa 2 - Continua a ser imprescindível para o equilíbrio do mercado que se mantenha o hand limit de 3 créditos na mão a seguir à market phase. Nesse caso, os jogadores têm de descartar o excesso de créditos. O scoring será igual ao da ao valor na altura, mas não recebem o bonus dos lobbies.
Podem vender todos ou apenas o excesso? Diria que a acção deverá ser livre.
A testar esta tarde.