down*town rpg, Lista de Traços

Hoje no blog do down*town publico uma curta lista de Traços que os personagens podem ter; não é uma lista completa, porque deixo espaço para o jogador e GM inventarem os seus próprios Traços.

Vejam aqui: downtownrpg.blogspot.com

Abraço!

Le bump!

…e agradeço a todos os que já comentaram e ofereceram ajuda! É cliché, mas sem a vossa ajuda dá-me ideia que deixo cair isto, por isso continuem!





A jogar: D&D 4th Dark Sun
A escrever: down*town, tech-noir rpg

Curiosamente ou não, tenho andado a pensar nisto:

https://io9.com/#!5780436/why-casablanca-is-the-future-of-the-world/gallery/1





A jogar: D&D 4th Dark Sun
A escrever: down*town, tech-noir rpg

Vivi quase 8 anos num «futuro» assim, no meu caso na Índia. Uma das ideias que tenho em carteira para desenvolver um dia é um jogo futurista chamado Bengaluru 2088. Como é evidente, passa-se em Bengaluru (ou seja, Bangalore) e no ano 2088. Quando pegar a sério no projeto vou fazê-lo com um amigo meu indiano, jornalista e romancista. Definimos o universo de jogo em conjunto, ele escreve a ficção e eu o rpg. Mas não creio poder pegar no projeto antes de 2015...

Então lê River of the Gods e sequelas. Onde os ricos vivem o dobro por manipulação genética, onde as corporações se declaram guerra pelo controlo de barragens, e há pessoas que são manipuladas para serem venenosas a outras por um simples beijo (eu li o cyberbad days).

Há uns livro desse autor passado em Istambul que me disseram que também é excelente.

https://en.wikipedia.org/wiki/River_of_Gods

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Chegou-nos há pouco o Maximum City, de Suketu Mehta; embora não seja nem de perto nem de longe noir ou futurista, a capa é brilhante; e como é óbvio, lembrei-me de ti quando o livro chegou.





A jogar: D&D 4th Dark Sun
A escrever: down*town, tech-noir rpg

Esse já não consigo em pt; o outro sim, pela Saída de Emergência. Bollocks.





A jogar: D&D 4th Dark Sun
A escrever: down*town, tech-noir rpg

Conheço mas não li (por uma razão ou outra nunca tive grande vontade de ler ficção sobre a Índia). Tenho comigo um policial passado em Bombaim escrito por um inglês que foi meu vizinho. É a tradução para português do Brasil e também não o li, pelo que não sei quanto 'noir' o livro é, mas se quiseres, empresto-to.

O que me lembra, tenho aqui o BaSIC para te emprestar, a ver se to levo no sábado.