Todos sabemos como é difícil não só pensar num paradigma como fazer com que ele tenha consequências para a personagem em sessão. Supostamente, todo o conjunto de rote skill(s), arcana, rote spells, focus e os bónus que normalmente se utilizam no casting é algo que depende inteiramente do paradigma da personagem e, por isso, da sua personalidade e visão sobre o mundo e sobre a magia. É uma questão eminentemente filosófica.
Para tentar ter uma ideia um pouco mais concreta do que se passa com esta coisa do paradigma - em especial quando se trata de magos mais poderosos - achei engraçado experimentar escrever um poema desse ponto de vista. Chama-se "A Mage's Diary" e já o coloquei na deviantArt. Escolhi talvez um dos paradigmas mais comuns entre os herméticos, mas tentei fazer a minha própria versão. Servirá, por exemplo, para um NPC como o Stephen Balois.
Já agora, o que acham disto tudo? Não sendo algo que possa ser integrado na mecãnica das regras, o paradigma acaba por ser um bocado irrelevante, não? Ou é importante, não necessariamente para a personagem, mas a nível da identidade de cada Tradição?