Esta foi a segunda entrevista que fiz durante a LeiriaCon 2012.
Desta vez a vítima foi Martin Wallace.
Não sei se o som ficou suficientemente perceptível ou se será necessário fazer também uma legendagem em Inglês para por no BGG... Com auscultadores ouve-se bem.
Quem estiver muito atento pode ver passar as próximas vítimas... hehe.
Tal como anteriormente, o vídeo irá também para o BGG e pode ser usado pela malta do Spiel Portugal no seu site oficial.
Se calhar vou ter que atrasar a publicação do próximo para ver se consigo fazer algo com o som...
@Asur: Achas que ele tem vergonha de ter criado o Age of Steam ou o A Few Acres of Snow? Mesmo com os problemas conhecidos neste último, foi dos jogos com mais impacto recentemente no BGG... Podia ter falado no Brass, de facto, mas como não levava nada preparado foi o que saiu!
@Asur: Achas que ele tem vergonha de ter criado o Age of Steam ou o A Few Acres of Snow? Mesmo com os problemas conhecidos neste último, foi dos jogos com mais impacto recentemente no BGG... Podia ter falado no Brass, de facto, mas como não levava nada preparado foi o que saiu!
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Eu achei mto bem! Mas imagino que para ele sejam dois jogos sensíveis, um que deu origem a um melodrama e a ele lançar uma versão manhosa ao lado; e outro que ele próprio assumiu como broken.
Corrijo-te: duas versões, Railroad Tycoon em 2005 e Steam em 2009.
E nenhuma delas é manhosa, na minha opinião claro. No caso do Steam, até teve uma aceitação bem agradável no panorama lúdico.
Se falasses do Brass Vs Age of Industry, aí sim, já concordaria contigo. O Age of Industry é, de facto, uma versão manhosa do Brass.
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Quanto ao nível de manhozice já se sabe que discordamos, mas o que queria dizer era que o Steam foi lançado por causa do melodrama. O RRT não, penso de que. Isso foi mais para lucrar com o jogo pra PC.
Quanto ao Brass vs AoI era difícil estarmos mais de acordo.
Acho que é mesmo por aí... penso que estão a valorizar demais a questão dos jogos em si e a subestimar a questão do dinheiro.
Lembro-me perfeitamente de ter estado à conversa com ele no primeiro ano que ele foi à LeiriaCon e estava no auge o plano dos 3 jogos por ano da Treefrog em que ele claramente dizia que queria fazer dinheiro. Não o podemos censurar... afinal de contas é a vida dele.
Já tem nome feito neste meio, e mesmo com jogos que até podem estar broken como o FAoS faz e continuará a fazer dinheiro, até porque o jogo é bom. O RRT vendeu bem e o Steam serviu para mais uns cobre valentes depois de desfeita a embrulhada com o Glenn Drover para os direitos do jogo... para além de simplificar o AoS para o mercado americano, algo que rende sempre também bastantes dólares.
Se no meio de todos os jogos que deita cá para fora vier um AoS ou um Brass de X em X anos... fico contente.