Forge Birthday Thread of the Week: Yo Mama

Este vocês têm de ver:

Forge Birthday Thread of the Week: Yo Mama (Rob) - It’s carnivale at the Forge this week. Once a year, the Forge relaxes its rules about on-topic posting and intelligent, focused discussion, and gets all silly crazy and sloppy emotional. That time is now, and the surreal standout among all… [The 20’ By 20’ Room]

Se andas a ler esse forum, deves ter visto a parte onde falam de acabar com a Forge (não percebi a razão)…

… Dizem que o 20’ by 20’ room será a Forge do futuro, o que achas (tu que lês os dois)?

JP

Mas isto já são old news! Há um thread na Forge onde o Ron e o Clinton falam do futuro da Forge e dizem que ela há-de acabar daqui a uns tempos.

Simplesmente não é nada do que qualquer um pensa quando lê essas três palavras, “fim da Forge”. O que eles dizem é que a Forge já cumpriu a sua função, que o “trabalho” lá está a estagnar e que há que andar em frente e pensar no próximo passo. Os fóruns são algo que já está datado; hoje em dia, a revolução está a acontecer em sítios como o 20x20 e outros blogues. Teoristas de primeira linha, como o Vincent Baker, andam a postar os seus insights nos seus blogues, por exemplo. Gera-se um outro tipo de discussão, um outro tipo de comunidade.

O Clinton - o webmaster da Forge - disse que se pudesse voltar atrás, a Forge seria hoje algo como um Drupal (o motor que usamos neste portal). Era por essa altura que eu andava a pensar colocar este portal de pé, vi aquilo e foi o incentivo que faltava… e é claro que foi a principal razão para eu ter escolhido o Drupal em vez de outros programas similares, eheh.

Ah, aqui está a famosa thread. Não sei como é que isto vos escapou:
https://www.indie-rpgs.com/viewtopic.php?t=14173

Bom, o que é que eu posso dizer… bem-vindos ao futuro! O futuro somos nós! Gozem bem este site, e sobretudo aproveitem bem os vossos blogues. Em vez de andarem a deixar dezenas ou centenas de comentários interessantes espalhados por vários sites e centenas de threads de discussão diferente, destilem as vossas ideias e criem um post no vosso blogue, ou artigo. Irão com certeza receber comentários encorajadores, pontos-de-vista alternativos e, sobretudo, vão de certeza inspirar alguém a tentar confirmar/desmentir/aprofundar/melhorar/experimentar as vossas ideias.

Eh pá… Cenas de Fevereiro não são “old news” :stuck_out_tongue:

Espero que o Forge se mantenha como um site de referência, onde se produzam artigos e se faça “peer review”, er, debate nos fóruns que leve a eventuais correcções dos artigos. As discussões “state of the art” podem realmente ir pró 20x20 ou outro sítio, mas se ninguém produzir artigos de qualidade académica (estilo os do Ron Edwards ou do Chris Lehrich), a teoria da Forge pode acabar por desaparecer com o tempo :frowning:

Er… Sinceramente, neste site nós (quem posta regularmente pelo menos) ainda não temos a estaleca dos gajos da Forge no que toca à “aplicação prática” (e.g. jogar jogos “diferentes”, e.g. Forge-inspired ou Indie ou whatever).

Mas… a vossa campanha de PrimeTime Adventures é um excelente começo, e até já gerou alguma análise baseada em factos (quando comparada com discussão que aconteceu antes). Fico à espera de mais posts de PTA e de mais análise :slight_smile:

Também vou postar aqui algumas conclusões a partir da experiência “lebre vs. tartaruga” (inspirada pelos threads Amber vs PTA) que tenho a decorrer em Cthulhu (em que largámos o modo “lebre” e começámos a jogar em modo “tartaruga” a ver o que acontecia). Posso dizer-vos já que tropeçámos numa série de problemas que eu não estava à espera, e que a minha opinião positiva do método tartaruga que ganhei em Amber foi-se abaixo. Mas quando eu tiver mais dados eu analiso.

JP

E por falar nisto, este problema foi discutido aqui:
https://www.lumpley.com/anycomment.php?entry=190

Conclusão/pergunta do thread: a imersão completa no personagem depende do “pacing” (jogos mais lentos levam a mais imersão) ou do grau de identificação que tens com o personagem?

(é isto que eu ando a tentar descobrir para depois testar as conclusões tb na mesa de jogo)

JP

Bem, na minha experiência pessoal isso é relativamente verdade, pelo para mim. Agora o factor “mais imersão” é que pode ou não estar relacionado com uma maior apreciação do jogo, conforme os gostos!

O facto de encontrares problemas ao tentares fazer um jogo propositadamente mais lento não tem necessáriamente a ver com um possivel aumento da imersão. Tens de analisar o factor imersão e o factor “bom jogo” de forma separada! :slight_smile:

[B0rg]
We r all as one!!
We are The Borg. We are Eternal. We will return. Resistance is Futile…

If freedom is outlawed, only outlaws will have freedom!

[quote=B0rg]Bem, na minha experiência pessoal isso é relativamente verdade, pelo para mim. Agora o factor “mais imersão” é que pode ou não estar relacionado com uma maior apreciação do jogo, conforme os gostos!

O facto de encontrares problemas ao tentares fazer um jogo propositadamente mais lento não tem necessáriamente a ver com um possivel aumento da imersão. Tens de analisar o factor imersão e o factor “bom jogo” de forma separada! :)[/quote]

Não me expliquei bem. Não faço confusão nenhuma entre “imersão” e “bom jogo” - o que nós temos jogado até agora é bom jogo com baixa imersão.

O que eu quero é fazer um bom jogo com imersão elevada. A experiência é ver se reduzir a velocidade do jogo (nomeadamente, fazer tudo “in-character”) ajuda a aumentar a imersão.

Os resultados até agora (último Domingo) é que não só não ajuda como dificulta. Talvez por o GM (não sou eu) ser novato. Mas também por causa do tempo que se perde com a palha. Era algo que já tinha a sensação mas agora confirmei - mais palha = menos imersão (para mim, porque me aborreço e vou fazer outra coisa).

Na sessão passada, a meio desistimos e voltámos ao bom velho conflict resolution - depois duma jogadora ameaçar espetar um lápis no GM se não se fizesse isso (é fixe sermos latinos :slight_smile:

Na próxima sessão o GM vai tentar outra aproximação - só tornar o passo mais lento durante as cenas mais importantes (é o “método HeroQuest”).

Vamos ver.

JP