Transatlantic - 1 partida (0 desde então)
Publicado em 2017
É um Mac Gerdts e cumpre. Mas não surpreende nem fascina. Tem algumas similaridades com o Concordia, e isso só pode ser bom, mas pareceu-me menos flexível e com menos opções estratégicas pois há um aspecto muito poderoso que nenhum dos jogadores pode descurar sob pena de ficar arredado da vitória. Jogaria outra vez sem qualquer problema.
Dragon's Breath - 1 partida (0 desde então)
Publicado em 2017
É um jogo infantil, portanto muito, muito simples e sem grande foco em estratégias ou tácticas. A componente principal será de destreza. Havendo crianças para jogar será uma opção... Com adultos há muito mais para jogar, mesmo reduzindo a escolha aos jogos de destreza.
The Ruhr: A Story of Coal Trade - 1 partida (0 desde então)
Publicado em 2017
Gostei e tenho interesse em voltar a jogar. Houve um certo aspecto aleatório que me pareceu poder ser demasiado determinante e com poucas possibilidades de mitigação podendo ser, conforme a altura em que acontece, devastador para alguns jogadores e apenas um pouco incómodo para outros... E jogar só a pensar em precaver-se disso não é óptimo, de forma nenhuma, pois há muita coisa para fazer e deixar de o fazer à espera da desgraça é receita para a derrota. A repetir para reavaliar isto melhor.
Rumble in the House - 1 partida (0 desde então)
Publicado em 2011
É um jogo muito simples com algumas escolhas tácticas interessantes mas sem grande estratégia global. Mas como é muito rápido, não vem daí grande mal ao mundo. Joga-se...
The Quacks of Quedlinburg - 1 partida (0 desde então e, espero, para sempre)
Publicado (infelizmente) em 2018
Mau. Muito mau. Péssimo. O pior "jogo" que tive a infelicidade de jogar no ano passado. Esta coisa serve, apenas e só, para ver quem tem mais sorte. E demora imenso a fazê-lo (joguei com as regras originais em que não se joga em simultâneo, embora se jogue sozinho na mesma). E é isso... mais nada. A evitar. Mesmo, mesmo a evitar.
The Fox in the Forest - 1 play (mais 1 desde então)
Publicado em 2017
Comprei-o depois da primeira partida. É uma óptima opção, talvez a melhor que conheço, para um jogo de vazas a dois. Tenho que arranjar tempo para jogar mais vezes.
Reworld - 1 partida (0 desde então)
Publicado em 2017
Um Kramer/Kiesling raramente falha. E este também não o faz. É bastante acessível em cada uma das suas fases mas é a relação entre essas fases que lhe dá brilho. Na primeira há uma mecânica de gestão de mão interessante para seleccionar as peças que iremos ter que jogar, genericamente na ordem inversa da sua aquisição na segunda fase. Nesta segunda fase há necessidade de procurar ir jogando as peças, algo limitados pela sua ordem, de forma a realizar combinações entre elas e, ao mesmo tempo, uma certa corrida por atingir certos objectivos que só dão pontos ao primeiro a consegui-los.
Gostaria de voltar a jogá-lo e até está na minha lista de jogos para receber numa possível troca.
That's Pretty Clever - 1 play (mais 1 desde então)
Publicado em 2018
Os jogos de lançar-dados-e-escrever estão na moda. Este é mais um mas não é mau. Este tipo de jogo cai claramente na categoria dos fillers e, para tal, o jogo cumpre a sua função. Oferece algumas escolhas, raramente difíceis, e algumas possibilidades de mitigar a enorme quantidade de aleatoriedade mas não funcionaria de outra forma pois no âmago é um jogo de gestão de risco. De vez em quando, quando é preciso preencher o espaço entre outras coisas, até se joga.