Jogos novos para vós em Julho de 2020

Coloquem em resposta os jogos que jogaram pela primeira vez neste mês e as vossas opniões sobre os mesmos.

As ferramentas do Grimwold ajudam bastante a saber quais foram.


[size=12]Forge War - [COLOR=#00CC00]1 play[/COLOR]

- Adquirido numa trade, tinha este jogo já à algum tempo. Joguei-o solo para aprender e sedimentar as regras. Gostei, parece-me uma versão mais 'euro' do Lords of Waterdeep[/size]

[size=7]First Published 2015[/size]







[size=12]Conspiracy: Abyss Universe - [COLOR=#00CC00]2 plays[/COLOR]

  • Um spinoff do Abyss, este pequeno filler surpreendeu-me pela positiva. Keeper![/size]

    [size=7]First Published 2019[/size]







    [size=12]Kemet - [COLOR=#00CC00]2 plays[/COLOR]
  • Finalmente experimentei este clássico moderno. Reconheço o bom design por detrás, mas pessoalmente a experiencia foi terrivel[/size]

    [size=7]First Published 2012[/size]

     

There is a fifth dimension, beyond that which is known to man. It is a dimension as vast as space and as timeless as infinity. It is the middle ground between light and shadow, between science and superstition. - Rod Serling







Fast Sloths - 1 partida

Publicado em 2019

Board Game: Fast Sloths

Jogado online.
O Friedmann Friese é um designer que me deperta a curiosidade com frquência. Nem sempre os seus jogos são para mim ou admiráveis mas há sempre algo curioso nas suas abordagens às mecânicas. É um constante explorador das fronteiras do design e alguns dos seus títulos mostram mais essa curiosidade constante do que um cuidado extremo em produzir jogos "perfeitinhos". Um exemplo acabado desse desejo de exploração é o 504 que, mais do que um jogo, é uma experiência na combinação de mecânicas. Pouco lhe importou que resultassem essas combinações em jogos relamente bons... O importante era a experiência.
Este Fast Sloths é mais uma experiência, agora na combinação do deck-building com uma corrida. É algo já muito bem feito pelo Knizia com o Quest for El Dorado mas aqui a parte de deck building introduz alguma tensão adicional no facto de estarmos a disponibilizar cartas mais poderosas aos adversários de cada vez que vamos buscar cartas. E somos obrigado a fazê-lo...
Foi uma boa partida apesar dos obstáculos normais nas partidas online com simuladores. O jogo está bom e recomenda-se. Há muita variedade de combinações possíveis de cartas de movimento e também dos próprios percursos da corrida.
A repetir, preferencialmente com uma cópia física do jogo.


Rallyman: DIRT - 1 partida
Publicado em 2021
Board Game: Rallyman: DIRT

Jogado online.
Uma nova versão do original do Rallyman.
É mais "simulador" que o Rallyman: GT mas para o meu gosto, prefiro este. Apenas e só pelo confronto mais directo na pista em relação à luta por tempos dos troços de rally.


Bargain Basement Bathysphere - 1 partida
Publicado em 2018
Board Game: Bargain Basement Bathysphere

Um Print and Play para jogar a solo.
É um jogo de gestão de risco com elementos de legacy que não cheguei a investigar pois fiz apenas duas missões.
Parece interessante e vou tentar levar a coisa até ao fim. Embora não seja um jogador a solo frequente...
Não sai caro. São apenas impressões a preto e branco, lápis e alguns dados.


Chartae - 1 partida
Publicado em 2019
Board Game: Chartae

Jogado online.
É o Knizia a abordar a ideia de um micro-game com 9 cartas (tiles, neste caso). As regras explicam-se em dois minutos, no máximo.
Oferece algumas escolhas tácticas interessantes num curto espaço de tempo.


Potion Explosion - 1 partida
Publicado em 2015
Board Game: Potion Explosion

Jogado onlne.
Está interessante e bonito. Tem alguma aleatoriedade a mais para o meu gosto mas é um jogo familiar onde isso não é propriamente um pecado capital.
Jogarei de novo sem problemas.


Path of Light and Shadow - 1 partida
Publicado em 2017
Board Game: Path of Light and Shadow

Jogado online, apenas o primeiro período para testar as mecânicas.
Fiquei curioso com este jogo desde que saiu. O preço não era convidativo e sendo um lançamento via Kickstarter não comprei na altura. Como acontece com muitos Kickstarters, depois do lançamento não houve mais edições e o jogo praticamente desapareceu do mercado e ficou caro em segunda mão.
Vê-lo no Tabletop Simulator abriu a possibilidade de o testar.
Tinha visto uma promoção interessante na Diver que colocava o preço numa fasquia um pouco mais aceitável... Ainda assim, não sem antes fazer este teste.
E o jogo está muito curioso. Apesar de não termos levado a partida até ao fim, fiquei suficientemente interessado e comprei-o. Agora é tentar arranjar três parceiros que queiram jogá-lo presencialmente, com os devidos cuidados que a situação actual implica.
A forma como o deck-building funciona com o alinhamento entre crueldade e misericórdia fazendo com que a eliminação de cartas (quase sempre um factor fundamental nos deck-builders) traga crueldade (as cartas representam pessoas e removê-las do deck é equivalente a executá-las) e o aumetar do tamanho do deck traga misericórdia mas um deck menos ágil (mas com a possibilidade de pontuar através da promoção ou evolução de cartas), oferece uma escolha estratégica interessante. Não parece que a neutralidade seja uma opção viável, o que será pena.
Em cima disso temos uma espécie de tech-tree com a construção de edifícios que trazem vantagens e ainda uma parte de controlo de áreas e combate... Muita coisa mas as regras e mecânicas são bastante acessíveis depois de vermos como funcionam.
Espero que partidas futuras confirmem esta impressão positiva inicial.

Eu estrei Museum







Já o joguei duas vezes. E das duas vezes a 2.

Um jogo de coleções de sets (cores e símbolos). Onde adquires cartas gratuitamente, às vezes com beneficios para os adversários, e depois as deves colocar no teu museum à custa de outras que tenhas na mão. Mas essas que te saem da mão, não estão completamente perdidas, ainda as podes usar. Depois tens eventos que afetam todos os jogadores, positiva e negativamente. Existem depois especialistas que te dão algumas habilidade ou ajudam a quebrar algumas regras base.

Julgo que a parte final da pontuação é a mais complexa e dela depende a rentabilização das tuas coleções. Tens de organizar o teu museum por salas e corredores fazendo sentido nas cores e nos símbolos, para que seja um museu fácil de entender para quem o visita.

Um jogo que tem artes incriveis e ainda factos históricos.

Agora quero experimentar com mais pessoas.