Mais Amber... Outra vez!

Ora, cá fica para a posterioridade mais um logzito de uma sessão de Amber com a Raquel no fim-de-semana. Desta vez não há revelações bombásticas ou cenas de sexo tórrido, mas está lá o que mais me importa: um protagonista metido entre a espada e a parede que é forçado a fazer as suas escolhas e a enfrentar as consequências das suas decisões.

Neste caso o protagonista escolheu a saída mais fácil, usando mentiras ainda maiores para cavar ainda mais fundo o buraco onde há-de ver-se enterrado quando o seu castelo de cartas cair. Vai ser uma grande queda, que por sua vez vai exigir do personagem ainda mais decisões ainda mais difíceis se ele a quiser evitar ou pelo menos atenuar. Para mim é assim que se constrói uma grande história, e um grande jogo!


Raquel: (Que queres fazer? Queres continuar onde deixámos da última vez? Não estou com grandes ideias porque estou a traduzir ao mesmo tempo e portanto estou um bocado aérea, desculpa lá.)

Ricardo: (então achas melhor guardar para outro dia?)

Raquel: (Nah, eu consigo fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Não tenho é ideias brilhantes para temas. Mas podemos continuar a última cena. Tínhamos a Trisha a acordar e a Penta a bazar, certo?)

Ricardo: (yep, tá tudo em https://www.abreojogo.com/node/449)

Raquel: (Apetece-te fazer isso?)

Ricardo: (sure! mas vê lá se estás à altura para me providenciar uma experiência do outro mundo, as usual)

Raquel: (Não sei se aguento mais experiências do outro mundo, LOL! Desta vez até estava disposta a começar a cena, mas como fui eu a última a escrever não sei que mais possa dizer antes do Gabriel decidir o que faz.)

Ricardo: (okay, okay, safaste-te bem... então deixa-me ver...)

Ricardo: <Ricardo relê o último log...>

Ricardo: (okay)

Ricardo: Gabriel estava um desastre. Tinha a camisa quase em farrapos, e as suas costas estavam arranhadas com dezenas de linhas cruzadas, cortadas na sua pele pelos espinhos das flores onde estivera deitado. No seu pescoço e nas suas orelhas também tinha marcas das mordiscadelas - algumas profundas - dos caninos de Penta; aquela mulher alada era uma autêntica predadora.

Ricardo: Erguendo-se do chão, Gabriel enfiou às pressas o que lhe restava da camisa por dentro das calças, e apertou o cinto. Quem viria lá, Trisha?

Ricardo: (tu!)

Raquel: Após alguns momentos de calma - seria a calma antes da tempestade? - a janela do quarto de Trisha abriu-se de par em par. "Quem está aí?" surgiu a voz ameaçadora da jovem Kashfiana. Metade da silhueta dela apareceu então, recortada contra a luz de uma única vela.

Raquel: (força)

Ricardo: Gabriel limpou a garganta. "Sou só eu querida. Não te preocupes!"

Ricardo: (e ela?)

Raquel: "Gabriel?!" A voz regressou com um tom de surpresa e desconfiança à mistura. Trisha aproximou-se mais da janela e deu para perceber que ela estava vestida com roupa de dormir. Apoiou uma mão delicada no parapeito da janela. "Ouvi algo... Está tudo bem? Que fazes?"

Raquel: Era difícil ver claramente as feições de Trisha a contraluz, já que a iluminação do terraço não se estendia por completo àquela janela. A julgar pela voz, Trisha tinha acordado em sobressalto.

Raquel: (força)

Ricardo: "Eu..." Gabriel hesitou. "Vim apanhar ar e... er... dei um pequeno trambolhão no escuro. Vou só trocar de roupa e já vou ter contigo, está bem?"

Ricardo: (está?)

Raquel: Silêncio. "Pensei ter ouvido alguém..." Outra mão no parapeito. Trisha inclina-se sobre o parapeito, procurando ver Gabriel melhor para lá de uma da muitas plantas do terraço.

Raquel: (força)

Ricardo: "Devo ter sido eu a praguejar..." arriscou Gabriel. "Estraguei a miha melhor camisa. Anda, volta para dentro que está demasiado fresco aqui. Eu já vou ter contigo... debaixo dos lençois. Que dizes?"

Ricardo: (Que dizes?)

Raquel: De novo um momento de silêncio, depois um "Está bem" incerto. Trisha recuou, fechou a janela e a cortina, e pouco depois via-se a sua sombra mover no quarto.

Raquel: Sentada na borda da cama, Trisha mordeu o lábio inferior, olhos ainda meio-sonolentos semicerrados em desconfiança. Engraçado, seria capaz de jurar que fora outra voz que a acordara...

Raquel: (força)

Ricardo: Ufa... tinha sido por pouco! Imagine-se que Trisha tinha acordado um bocadinho mais cedo? Respirando fundo, Gabriel deu uns passos para trás para ir recolher a garrafa que deixara no parapeito e depois, com ela nas mãos e mais um pequeno gole a caminho da barriga, dirigiu-se para o quarto ao lado do de Trisha.

Ricardo: (presumo que não sou interceptado ou surpreendido?)

Raquel: (hoje não, estás à vontade )

Ricardo: Já dentro do quarto, Gabriel escolheu ao acaso uns pijamas e depois saiu para o corredor. Precisava de um banho... de preferência bem rápido, para Trisha não sentir a sua falta.

Ricardo: Algures na casa uma porta abriu-se e fechou-se, e Gabriel ouviu passos, mas chegou à casa de banho sem se cruzar com ninguém. Lá dentro despiu-se, atirou a camisa para o saco do lixo, pensou melhor e atirou também as calças.

Ricardo: Já nu, deu à bomba por uns minutos, e depois colocou-se debaixo do chuveiro. Era algo pouco popular em Amber, mas para quem como ele crescera na Terra, era um luxo quase imprescindível.

Ricardo: A água estava gelada, mas tinha de ser. Não ia chamar a criadagem para a aquecer, pois não?

Ricardo: Quando saiu, Gabriel olhou-se ao espelho. Parecia uma desgraça, com o corpo cheio de marcas e cortes, mas ao menos era uma desgraça limpa e lavada. O pijama ia cobrir a maior parte também, portanto desde que os cortes não sangrassem e sujassem o tecido, ia correr bem.

Ricardo: Gabriel dirigiu-se ao quarto de Nacara, bateu levemente à porta e entrou.

Ricardo: (força)

Raquel: (hm, lembrei-me agora que com shape-shifting podes fechar as feridas mais rapidamente... não sei é que *queres* mas suponho que sim.)

Raquel: (achei que devia fazer notar isso)

Raquel: (mas não tens de o usar)

Ricardo: (pois, bem lembrado... eu tinha-me recordado disso no outro dia, mas como pensei que ia ser apanhado pela Nacara logo, logo, disse para mim que nem ia tentar, assim era mais interessante, eheh)

Ricardo: (agora assim....... não sei que faça!)

Raquel: (sei lá... no meio da confusão emocional o G podia não se lembrar, mas por outro lado se quer tanto disfarçar perante a esposa deveria pensar nisso eventualmente)

Raquel: (é contigo)

Ricardo: (bom, olha... deixa andar assim... eu já vejo!)

Raquel: (ok, vou então continuar com o POV da Trisha)

Ricardo: (sim, faz isso é muito interessante ver o outro lado!)

Raquel: Ao fim de algum tempo, Trisha acabara por enroscar as pernas por baixo dos lençóis e esperava que o seu marido regressasse. Por mais que desse voltas à cabeça a jovem não sabia bem por que ponta começar a desemaranhar este novelo.

Raquel: Apesar das palavras do Gabriel, Trisha não estava convencida. Tinha a distinta sensação de ter ouvido uma voz de mulher na noite, e fora isso que a acordara. Ou teria sido apenas um pesadelo? Tudo culpa daquela galdéria da Nacara Halifax. No fundo, no fundo, a amizade entre as duas parecia ser fingida dos *dois* lados.

Raquel: Agora desperta, Trisha deixa-se levar pelos pensamentos até o toque à porta a arrancar dos seus devaneios com um sobressalto. Ajeitou a camisa de noite e inspirou fundo. "Entra," convidou então. Pregou os olhos na porta.

Raquel: (força)

Ricardo: Gabriel entrou no quarto e com um sorriso grande dirigiu-se para a cama. Sentia-se genuinamente feliz por ver Trisha a recuperar as forças a olhos vistos. Ele amava-a, à sua maneira, e adorava todas as atenções que ela lhe dava.. infelizmente ainda não tinha era aprendido a não se deixar levar pelas atenções de outras mulheres, agora que era casado.

Ricardo: "Ufa, estou estoirado, querida..." disse ele deitando-se e fazendo tenções de se aninhar junto a ela. "E tu, sentes-te melhor?"

Ricardo: (força!)

Raquel: (hmm... está-me a parecer que de repente a Trisha vai olhar pró teu pescoço e ver certas marcas)

Ricardo: (acho bem!)

Raquel: Com um pequeno sorriso, Trisha abriu os braços para que Gabriel se aninhase a ela. Com o calor dele mais pertinho, Trisha começou a afagar-llhe o cabelo. A única vela acesa não dava muita luz, mas mesmo assim, quando ela baixou o olhar para o movimento da sua mão, algo lhe chamou a atenção.

Raquel: "Bastante melhor," mentiu ela. Não era que não se sentisse melhor fisicamente; era o conhecimento que ela andava a passear com a Nacara pela cidade quando dizia estar em reuniões no castelo. Trisha debruçou-se um pouco para ver melhor pescoço do seu marido. Havia a li qualquer coisa difernete.

Raquel: Não conseguindo perceber à luz fraca, Trisha levou lá um dedo. "O que é isto?" perguntou ela mais para si mesma do que ao Gabriel.

Raquel: (força)

Ricardo: "O quê, Trisha?" perguntou Gabriel, já meio-adormecido pelos carinhos de Trisha... ora aí estava algo que Penta Kness nunca faria por ele. "Ah, isso? Deve ser algum corte. Quando tropecei caí em cima das nossas dracónias bravas, acho eu. Está bastante escuro lá fora."

Ricardo: (e ela?)

Raquel: (ehehe, damn right, a Penta não vai nestas cenas)

Raquel: "Não parece um arranhão de planta," disse Trisha, mudando de posição para ver melhor. Mas que raio...? Estendendo o braço para o lado, Trisha trouxe a vela para mais perto do seu marido. E o que viu gelou-lhe o sangue. Aquilo não era marca de nenhuma planta que eles tivessem: parecia uma marca de dentes!

Raquel: Trisha retesou-se, a tensão espalhando-se pelo corpo enfraquecido dela. "Gabriel." Esforçou-se por manter a voz calma. Teria sido a cabra da Nacara? "Parece mais a marca de dentes..."

Raquel: (força)

Ricardo: "Marca de... <em>quê?</em>" Gabriel despertou do seu torpor repentinamente, e sentou-se na caba, cobrindo a marca com uma mão. "Não, deve ter sido algum espinho que se enterrou. Mas eu já trato disto..." disse Gabriel, usando a ponta dos seus dedos para sentir os contornos da marca e tentando concentrar-se nas suas habilidades de Shapeshifting.

Ricardo: "Vês, já passou," disse Gabriel, levantando a mão e aproximando o pescoço de Trisha. "Ora vê."

Ricardo: (tu!)

Raquel: Trisha sabia o que tinha visto, e a reacção do Gabriel não a deixou nada descansada. Poisou os olhos verdes nele com uma expressão difícil de ler. Quando Gabriel terminou o remendo, Trisha olhou para a pele agora imaculada, manobrando a vela para poder ver bem se havia mais marcas. Nada à vista.

Raquel: Uma hesitação. Trisha poisou então a vela mas devolveu um olhar meio magoado a Gabriel. "Eu sei o que vi," disse ela por fim. Pela sua cabeça correram-lhe mil maneiras diferentes de lidar com isto, mas nenhuma lhe parecia adequada. Abanou a cabeça para afastar as hipóteses.

Raquel: "Fala comigo, Gabriel," pediu ela por fim, num tom ao mesmo tempo perdido e magoado. "Sou a tua mulher, caramba..."

Raquel: (força)

Ricardo: O tom da voz de Trisha feriu algo dentro de Gabriel. Sentia-se um monstro. "És a minha mulher, sim, e muito mais." À falta de uma maneira boa de se explicar, Gabriel começou por sua vez a acariciar a nuca de Trisha.

Ricardo: "Eu sei que tenho andado um pouco distante... mas não tem nada a ver contigo," atirou Gabriel para o ar, tentando desviar o assunto apenas ligeiramente, o quanto bastasse para ela esquecer os dentes. Aquela Penta era um bocado doida... mas também, não fora isso que o atraíra nela?

Ricardo: "Quando melhorares mais um pouco vamos fazer uma viagem, só nos dois. Tu já me levaste a Kashfa, agora é a minha vez de te levar a conhecer a Terra. Acho que vais gostar."

Ricardo: (força!)

Raquel: A carícia na nuca distraíu-a um pouco. No seu estado enfraquecido estas coisas tocavam-lhe mais de perto, descobrira Trisha para sua frustração. Preferia controlar melhor as suas emoções.

Raquel: Mas ainda assim havia aqui qualquer coisa que não estava a bater certo. E Trisha seria capaz de jurar que tinha a ver com a galdéria Halifax. Frustrada porque não tinha tanto controle como queria, Trisha zangou-se. "Eu sei que não puseste os pés no castelo ontem, Gabriel," revelou. Para sua vergonha, sentiu uma lágrima formar-se no canto do olho.

Raquel: (força)

Ricardo: "Castelo? Ah..." Gabriel parou para pensar. Será que ela sabia de algo? Será que Nacara ou Lazuli já tinham falado com ela? Não, impossível... mesmo doente, ela ter-se-ia enfurecido com ele de imediato. Estava a fazer bluff, então. "Ei, não chores, minha querida."

Ricardo: Gabriel limpou suavemente a lágrima que começara a escolher pelo rosto de Trisha, e beijou-lhe a maça do rosto. "Está tudo bem; pronto, pronto." Gabriel abraçou-a e embalou-a gentilmente para trás e para a frente. "Afinal o que se passa?"

Ricardo: (toma!)

Raquel: Trisha deixou-se ser abraçada. De facto, aninhou-se nos braços do seu marido. Mas nem por isso estava menos zangada. "Não desvies a conversa, Gabriel. Porque me mentiste? Porque é que a Nacara foi mais importante que o nosso passeio à praia?"

Raquel: (força)

Ricardo: (gulp!)

Raquel: (hehehe - between a rock and a hard place)

Ricardo: "A Nac...." Gabriel quase se engasgou. "A Nacara? Como é que..."

Ricardo: Então era por isso que Trisha estava tão calada desde o dia anterior. Como é que ela descobrira?

Ricardo: "Trisha, não é o que julgas." Ou será que ele deveria dizer 'Tenho um caso, mas não é com quem tu julgas?' Pelos cascos do Unicórnio, e agora? "Eu fiquei de a visitar naquele dia; esqueci-me por completo do nosso passeio. Mas não te queria desiludir a ti nem a ela, de modo que tentei fazer as duas coisas. Foi só isso. A irmã dela, a Lazuli, esteve lá em casa o tempo todo. Podes confirmar."

Ricardo: Quando acabou de falar, Gabriel teve vontade de espetar com a palma da mão na sua testa. 'Confirmar com a Lazuli?' Essa era uma óptima ideia. A maninha protectora de Nacara deveria estar mesmo cheio de vontade para contar a Trisha o que Gabriel lá fora realmente fazer!

Ricardo: (tu!)

Raquel: (LOL!)

Raquel: Trisha afastou-se um pouco do abraço para poder olhar Gabriel nos olhos e medir a verdade das palavras dele. Hm, ainda havia qualquer coisa em falta, ou estaria ela a ficar paranóica? Bom, a paranóia mantinha muita gente viva em Kashfa...

Raquel: "Levaste-a a passear pelo mercado," acusou Trisha. "Não me podias ter levado também? Afinal, eu e a Nacara somos amigas." Ou pelo menos Trisha esforçava-se por manter essa fachada com a sacaninha da galdéria.

Raquel: (força)

Ricardo: "Bom, isso foi um pequeno imprevisto," desculpou-se Gabriel. "Parti-lhe uma peça de loiça importante e quis compensar-lhe o estrago de imediato. Ela também já não saía de casa há bastante tempo, de modo que veio comigo. Foi só isso; se eu soubesse que eras tão compreensiva, ter-te-ia dito a verdade."

Ricardo: "Sou um tolinho, não sou?" Ora aí está uma pergunta que só pode ser retórica, pensou Gabriel. "Mas... afinal como é sabes de tudo isto?"

Ricardo: (vá!)

Raquel: "Foi um passarinho que me disse," respondeu Trisha, ainda com um ar magoado, mas um pouco mais animada. "E sim, és tolinho. Sou a tua mulher, Gabriel. Somos uma equipa. Podes e deves contar-me *tudo*." Não que Trisha fosse compreensiva... É que só assim poderia proteger o seu investimento.

Raquel: Ou haveria algo mais do que isso? Não. Era a fraqueza da recuperação desde que fora alvejada que lhe andava a mexer com as malditas emoções.

Raquel: Trisha percebeu que não ia conseguir arrancar mais nada ao Gabriel. Com um suspiro, reclinou-se mais na cama. "Nunca mais me escondas nada, querido," avisou ela.

Raquel: (força)

Ricardo: "Não, querida... claro que não," disse Gabriel, deitando-se e encostando o corpo a Trisha. Colocou uma mão sobre ela, e acariciou-lhe a barriga. 'Um passarinho', huh? Se Gabriel descobrisse quem era esse "passarinho", ele ia aprender a ficar de bico fechado.

Ricardo: "Já te falei de Paris?"

Ricardo: (bom... parece-me que isto está à beira de uma conclusão... ou tens surpresas na manga? força!)

Raquel: (não consigo pensar em grandes surpresas, sorry... )

Raquel: Mais um momento de silêncio enquanto Trisha tentava perceber se Gabriel tinha dito aquilo só porque sim ou se tencionava mesmo confiar mais nela. O futuro o diria, supunha. Então molhou as pontas de dois dedos, apagou a vela com eles e aninhou-se ao seu marido com um suspiro, o som como veludo na escuridão que se seguiu. "Não, meu querido. Fala-me de Paris."

Raquel: (conclui ou queres fazer/dizer/pensar mais alguma coisa?)

Ricardo: (sim, pode concluir!)

Raquel: (Hm, fica bem assim ou escrevo mais um parágrafo?)

Raquel: (Hm, eu escrevo mais um)

Ricardo: (como quiseres!)

Raquel: Trisha ouviu só com metade da sua atenção enquanto Gabriel descrevia o sítio. Gabriel tirara Nacara de uma situação difícil, mas ainda assim Trisha ia manter um olho na sua suposta amiga. E no seu marido. Vortex teria umas noites atarefadas nos próximos dias.

Raquel: Ou talvez fosse tempo de contratar alguém novo para seguir estes dois. Gabriel já antes se antagonizara com Vortex e Trisha prezava o seu guarda-costas. Por fim, Trisha adormeceu nos braços de Gabriel, ouvindo histórias de Paris.

Raquel: (tá fixe?)

Ricardo: (tá lindo! muito bem!!!)

Raquel: Ainda bem que gostas

Ricardo: e agora que tal uns parágrafos com os pensamentos da Penta enquanto ela faz a viagem de regresso ou entra no acampamento?

Raquel: LOL! Hm, deixa-me guardar isso para amanhã, pode ser? Preciso de entrar no estado de espírito da Penta...

Ricardo: então gude nute, e obrigado pela conversa e pelo RP!

Raquel: Ora essa, o prazer foi meu. Gude nute! Jinhos às tuas meninas!