Montanhista

KATSUHIRO, Male Adventurer, Tough2/Strong1: Init +1; Defense 14; PF/PV 20.9/14; Atk +5 melee, +3 ranged; SV Fort +5, Ref +1, Will +1; Rep +0; Str 16, Dex 13, Con 14, Int 10, Wis 12, Cha 8.
Skills: Climb +3, Jump +7, Listen +3, Ride +4, Spot +4, Survival +7, Swim +5*.
Feats: Alertness, Archaic Weapons Proficiency, Combat Reflexes, Endurance, Simple Weapons Proficiency.
Talents: Extreme Effort, Remain Conscious.
Languages: Comum.

O chapinhar das tuas botas no lodo é o único som que ouves desde que entraste no pântano.

Detestas estes trabalhinhos que a Academia de Ciências da Terra e da Vida te vai arranjando. Se gostam tanto do pântano, porque não vêm eles próprios fazer as medições?

Tu bem sabes que és dos poucos capazes de andar pelos poços de lodo sem te sujares acima dos joelhos, mas esta proximidade com a natureza fazia falta a tanta gente...

Chegas então à primeira estação de medições, que parece ter sido engolida pelas algas.

Olho em volta observando o local a minha volta sentindo me a vontade com aquele terreno vazio e tão perto da natureza. "Como é que as pessoas conseguem viver rodeadas de maquinaria e sem sairem da cidade. Até mesmo aqui neste pantano podemos encontrar beleza e uma vida fulgurante....Bem vamos la despachar o trabalho antes que escureça." Afastando a camada superfecial de algas vou procedendo às medições!

[OCC] Na minha folha de personagem tenho la como armas uma machete e um longbow. Tenho mais algum equipamento tipo first aid kits ou coisas assim?

[OOC: imagina a mochila dum escuteiro. É mais ou menos o que tens contigo.]

Afastas as algas e recolhes os dados da primeira estação. Não tens a certeza do que indicam todos os novos valores, mas consegues aperceber-te de que alguns são bem mais altos que o normal.

Faltam mais duas estações, uma na orla mais afastada e outra mais para o interior do pântano.

"Que valores tão estranhos....bom de certeza que os cerebros da Academia saberão o que isto significa!

Bem já que estou cheio de lama aproveito e vou continuar até a próxima estação no interior do pantano"

Dito isto avanço até a proxima estação de medição com todo o cuidado e tentando sempre estar alerta.

Continuas pântano adentro. E, se na primeira estação as algas cresciam a um ritmo anormal, perto da segunda estação o nível da água desceu a olhos vistos!

Lança 1d20+2.
(Vai ao tal site e cola os resultados na tua resposta.)

Roll(1d20)+2:
17,+2
Total:19

NOTES
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This field records your latest roll at its top.

Modified results that would produce a number less than one display as one.

 

"Isto é incrível o que se está a passar aqui? Este tipo de alterações não são normais algo de muito grave se passa tenho que me despachar a recolher as medições e ir para outra estação!"

Quando te aproximas, parece que reconheces algo lá mais à frente...

Aproximas-te.

Sim, era o que te parecia. Ficas horrorizado! É um braço humano (separado do resto do corpo) que sai do lodo.

Engoles em seco quando recordas o número de vezes que já por ali passaste e nunca te apercebeste daquilo — seria por causa do nível das águas...?

"Pelo grande Pai não estava a espera disto…de quem será o braço mutilado??? Ñ existe muita gente que se arrisque para além das muralhas e eu não ouvi falar de nenhum daqueles técnicos da Academia que tivesse desaparecido." Tiro da minha mochila uma corda com a qual faço um laço. Quero apanhar o braço e ver mais de perto a ver se tem algumas marcas que permitam identificar a pessoa, tipo anel tatuagem qq coisa.

Consegues retirar de lá o braço sem dificuldade. Não cheira mal — ou melhor, não cheira pior do que o pântano...

Na verdade, depois de tentares lavar a maioria da sujidade, reparas que o braço é preto. Parece feito de cabedal de deinovaca. Os dedos estão algo contorcidos mas ainda tem as unhas todas e os poucos pêlos que tem são ruivos.

" Hum isto é uma descoberta um pouco macabra mas acho que devia levar o braço como prova para as autoridades pode ser que tenham alguma informação na secção de pessoas desparecidas" Envolvo o braço num pedaço de pano e levo comigo… assim que acabo de fazer as medições procuro nas imediações mais alguma pista (seja um bocado mais do corpo ou roupas) sobre o corpo e se não encontrar nada sigo para a ultima zona de medição!

Não encontras mais nada. Quer-te parecer que seria necessária toda uma equipa para escavar todo aquele lamaçal — contas pelos dedos da mão as pessoas que conheces que já tenham vindo ao pântano, e imaginas ainda menos a querer vir escavar dezenas de metros quadrados.

Segues então para a terceira estação. As leituras seguem as tendências das outras medições.

"Algo de estranho se passa aqui estes valores são mto erráticos, nada do que se esperaria desta altura do ano…Vou me por andar e entregar os valores assim como o braço a ver o que descobrem até porque este cheiro já se está tornar demais." Rapidamento tomo o caminho de volta a cidade para me encontrar com o meu contacto

Segues pela orla do pântano até à margem do rio. Reparas que, de tantas vezes teres feito este mesmo percurso, o chão já começa a esboçar um trilho.

Uma vez no rio entras no teu kayak (com o qual chegaste aqui) e remas até à margem direita.

Continuas o resto do caminho a pé, segurando o kayak sobre a cabeça.

Uns quilómetros mais à frente, avistas os frades, na outra margem, cultivando as hortas que circundam o templo.

Os frades são as unicas pessoas aqui perto da zona do pantano... resolvo ir até a outra maegem perguntar se desapareceu alguem da abadia ou se viram alguem estranho nas zonas ao pé do pantano.

"Boa Tarde irmão perdoem me por interromper as vossas obrigações mas precisava de falar com voces! Seria possivel responderem me a umas perguntinhas rápidas?"

Os mais novos olham para ti e depois para um frade mais velho, que te explica:

"Eles não podem responder. Ainda são acólitos e estão sob voto de silêncio." — já ele disponibiliza-se a responder às tuas questões, desde que se afastem um pouco.

"Com certeza Irmão"- juntos andamos um pouco ate estarmos longe dos acólitos -" não era minha intenção pertubar as vossas tarefas mas precisava que me respondesse a umas perguntas...

Gostaria de saber se algum dos menbros da vossa casa desapareceu recentemente ou se notaram alguem de fora a rondar as zona próximas do pantano? Ouviu falar em algum desaparecimento aqui na zona??"

 

"Não me parece. Todos os acólitos têm comparecido às Horas* e nenhum tem faltado aos trabalhos." — responde em tom monocórdico. "Quanto a gente de fora, não me parece. Sabe bem que aos leigos não é permitido entrar livremente no Distrito Paternal." — olha-te como se estivesse a perguntar que raios é que estás TU a fazer ali.

* Horas - vários momentos ao longo do dia em que os membros da ordem paternal recolhem ao templo em oração.

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Just when you think you've learned the rules, someone revises them.

Confiando num homem de religião conto lhe o que aconteceu: Sabe Irmão eu que não é permitida a entrada a toda a gente mas ao fazer um trabalho para a academia tirando variada medições a variadas áreas no pantano, encontrei um corpo ou o que sobrava de um corpo de uma pessoa...Ora sabendo o numero restrito de pessoas autorizadas nesta região resolvi vir aqui perguntar lhe se sabia de alguem que tivesse desaparecido. Sendo assim tenho que me despachar e ir às autoridades competentes para dar conhecimento do caso.

Tenho um boa tarde Irmão, que o Pai esteja convosco..."

 

Dito isto afasto me novamente na minha canoa em direcção à cidade!

Ele ficou algo incrédulo com a tua estória mas deixou-te seguir sem colocar obstáculos.

Pouco tempo depois chegas à zona sudoeste do Distrito Primário, onde tens uma pequena cabana onde guardas o teu material.

Sobes pela zona dos mercados até ao centro de Emerson e diriges-te o mais rápido possível ao Departamento de Ciências da Terra e da Vida, onde entregas as leituras que foste buscar ao pântano.

E em relação ao braço, o que queres fazer?

  • aproveitar que estás no Departamento de Ciências da Terra e da Vida, e entregá-lo a um biólogo para o observar?
  • levá-lo ao Hospital para que um médico o observe?
  • entregá-lo à Polícia que eles saberão o que fazer?
  • guardá-lo na tua cabana juntamente com o teu material, sem que ninguém saiba?
  • algo mais...?