Procuram-se jogadores para Marvel RPG via Tabletop Forge e Google Hangout+





Quem alinha numa jogatana online do Marvel Heroic RPG através do Tabletop Forge no Google Hangout+? A ideia é jogar o cenário do Breakout onde vários super-vilões de fogem de uma prisão de máxima-segurança em Nova Iorque e só os heróis representados pelos jogadores os podem impedir. :slight_smile:

Txiii! Ainda não conseguiste chegar ao fim disto??? laugh

Ao fim do 1º acto? Sim, muitas vezes. Ao fim do mini-evento? Por acaso ainda não. :slight_smile:



Mas andámos à procura de pessoal para jogar online e continuar adentro do Civil War. Se quiseres diz qualquer coisa. :wink:

qual seria a disponibilidade pretendida?

Bem, nós temos jogado D&D online uma vez por semana, terças a partir das 21h. Mas uma regularidade bissemanal ou outra até podia ser acordada. :slight_smile:

Então podes-me colocar naquela posição algo egoísta do "mínimo compromisso", para já!

Ou seja: não limites a disponibilidade geral por mim, mas mantêm-me a par das combinações que eu vou tentando fazer uns furinhos na agenda para as sessões.

Que outros detalhes podes avançar acerca desta campanha?



Já agora, como é que o D&D online tem corrido? Que edição? Quantas sessões até agora? Que problemas e surpresas? Reporta, s.f.f…

OK. Por acaso já andava a conspirar para pôr o pessoal a jogar agora que sei que te interessa.



A ideia era ir jogando a Civil War. Dado que já jogaste o Breakout não sei se começaríamos por aí. Gostava de eventualmente explorar a hipótese de se criarem personagens originais e sei que o Fifty States Initiative seria bem porreiro para se criar de raiz uma equipa pertencente a um dado estado e sancionada pelo governo norte-americano. :slight_smile:



Temos estado a jogar o playtest do D&D Next através do Roll20, uma mesa de jogo virtual gratuita mais virada para a disposição tática. Já vamos em 3 sessões (uma delas só de criação de personagens) e tivemos problemas no som e na imagem da tecnologia de conferência virtual do Roll20 mas bastou ligarmo-nos através do Hangout do Google+ para ficar tudo muito melhor apesar de uma outra rara falha técnica. Além disso temos as  nossas folhas de personagens numa pasta do Google Docs (agora chamado Drive) e usamos um grupo do Facebook para a comunicação diária.



O playtest tem corrido bem tanto para os dois veteranos como para os dois novatos do grupo de jogo. Os monstros parecem ameaças pequenas comparadas com o valor de XP que lhes foram atribuídos (um combate com 10 zombies, 4 fire beetles e 4 esqueletos já os fizeram subir de nível e só o guerreiro caçador de prémios ficou mais atingido). Nesta última sessão surgiu uma dúvida quanto aos lançamentos às claras (e seus DCs) para achar e desativar armadilhas que estamos a discutir e tentar resolver de maneira consensual.




Epá eu também queria fazer um testdrive ao D&D Next… de resto é isso que tenho lido: muito mais fácil, em comparação geral com qualquer outra edição. Num dos reviews que li o autor mencionava ter perdido o medo de ogres e wights logo no primeiro nível cool wow! 

Mas para já o triumvirato 3.5 - Pathfinder - True20 chega para me enjoar de d20s…



Inscreve-me então para a campanha, acabei de fazer uma conta no Roll20 e estou curioso por ver como o sistema de Marvel que jogamos se conjuga com um tabletop não-presencial. E também gostava de ver a criação de personagens em ação.

Hmmm. eu talvez alinhasse numa coisa dessas. E tambem gostava de um pathfinder nestes modulos, até porque tenho pessoal para isso (só me falta alguem para mestrar)

Ah, mas provavelmente iremos usar o Tabletop Forge com o Marvel RPG pois permite ver manipular as pilhas de dados e ver o seu número de faces ao contrário do Roll20.



Ok, vou ver se junto mais 1 ou 2 jogadores e ver da criação de personagens.

Mas estavas interessado no RPG da Marvel ou D&D/Pathfinder? :slight_smile:

Vale!

Pois, creio que um GM que se preste a regime não-presencial tem que ter alguma bagagem (como aqui o João), não é difícil imaginar as coisas a descambar e a saber a pouco…



De qualquer modo se arranjares um mestre para fazer um test-drive, e por acaso tiverem um lugar vazio para PC, diz qualquer coisa. Pelo menos para uma one-off ou assim. Queria ver se ganhava algum currículo de virtual tabletop :slight_smile: Já tenho alguma experiência em Pathfinder - p'raí nível 2 lol.

Ah, mas quanto a descambar a jogar online já tivemos a nossa experiência quanto a isso não foi? Nunca mais se soube o que aconteceu aos inquilinos daquele prédio de apartamentos, eh eh.



Mestrar online só requer um pouco mais de paciência pois requer aprender a usar as ferramantas e aceitar que as sessões progridem mais lentamente (mesmo que o resultado seja igualmente entusiasmante) que as presenciais.

Mais Pathfinder uma vez que é o que eu e o meu grupo jogamos e pelo menos conheço este sistema, e também me "puxa" mais

Eu diria que a nossa experiência se enquandra mais no "saber a pouco" do que propriamente no "descambar" (que foi aliás um tipo de descambar possível em qualquer RPG e não apenas em ambiente virtual - distração e "split party").



Se tiver que apontar um aspeto negativo particular a este modo não presencial, é a dificuldade de empatizar com os outros jogadores, e consequentemente com os seus personagens… isso dificulta enormente o desenrolar fluído de uma sessão de investigação ou de horror/survival, que depende muito de uma interação ágil de diversos personagens com competências muito diferentes, que se preocupam de forma humana umas com as outras e não apenas de forma mecânica, para manter a história a rolar. Senti que, no nosso caso, não havia vontade de testar a dinâmica do grupo e atribuir posições, como é aliás próprio da natureza humana, e por isso perdemos imenso tempo a debater o que fazer com o gajo que imobilizámos, e mesmo assim com muita relutância e sem ninguém de facto convencer ninguém, o que cria provavelmente alguma frustração nos jogadores, que por sua vez tentam levar os seus personagens a tomar atitudes de maior "rebeldia" como forma de provar autonomia, o que leva a um split the party que foi, na minha opinião, desastroso para a história…



Acho que subconscientemente se esquece um bocado o conceito de "shared storytelling" porque os PC e os NPC se confundem online, são tudo só vozes, e portanto é fácil iludirmo-nos e pensar que estamos numa sessão one-on-one, só que várias sessões dessas em simultâneo.



Agora, com um sistema mais orientado para a ação, de vibe mais cinemático, creio que se pode limitar essa perda de dinâmica porque o género em si não depende tanto de subtilezas de interação ou de os jogadores conseguirem apanhar as deixas uns dos outros para ajudar o GM a ornar (ou mesmo carregar) a história.

Um zombie, em Storyteller, impõe mais questões depois de morto (well - duh) do que antes - tipo "mas que merda era aquela?" ou "acertei-lhe 3 vezes e não caiu". A própria expectativa dessa mesma perspetiva é muitas vezes um plot device para trazer originalidade a um género que não apela tanto ao crowd da geração pós-internet, desensibilizado e com baixo défice de atenção. Mas um zombie em D&D praticamente não impõe dúvida nenhumas: levantou-se? dá-lhe outra vez, e outra e outra até já não levantar mais. Podes questionar se não haverá um necromante praí, ou uma maldição… mas não há desespero ou fascínio mórbido ou nenhuma sensação literária e complexa destinada a criar conflito interpessoal, logo não há (tanto) conflito interpessoal, logo o não haver caras (nem corações) acaba por pesar menos no fim de contas, quando se avalia o entretenimento que a sessão trouxe.



Ou então não…

Ou então não… Podíamos igualmente argumentar de em como a experiêcia "radiofónica de se jogar online permite mais abstração e capacidade de visualização, especialmente quando se interpreta personagens bastante diferentes do seu jogador. Ou em como o terror ou drama pessoal se torna bem mais sugestivo com o minimalismo do interface da mesa virtual, eh eh. Ou pelo menos foi o que me aconteceu quando fizemos o playtest online do Down*Town, o RPG de tech-noir em Luanda do Rui Anselmo.



Eu acho que foi mais um problema de orgânica de grupo e de interesses poucos consensuais no que diz respeito ao que se queria daquela sessão de RPG. :slight_smile:

lol - talvez o problema tenha sido mesmo o grupo em si, sim…



Mas mesmo assim insisto que (me) é MUITO difícil atribuir nuances comunicativas sem olhar para as pessoas, sem essas nuances (expressões, micro-expressões, maneirismos conscientes e subconscientes) não consigo estabelecer uma ligação entre a pessoa e o personagem, e sem perceber essa ligação não consigo desempenhar a minha parte assim tão bem… E estabelecido o paralelismo com representação, usemos cinema como escala, eu acho que um thriller psicológico transhumano (e.g. WoD), para ser divertido, exige um investimento no personagem digno de um actor do calibre de um Al Pacino ou um Daniel Day-Lewis, ao passo que para o típico hack-n-slash heróico (e.g. D&D) bastam apenas os "acting chops" do Stallone ou, se for eu a escolher, o Charles Bronson :)… E se os primeiros conseguem fazer o segundo género com competência, os segundos já se veriam á rasca para fazer o primeiro género sem que aquilo descambe em comédia não-intencional.



E de repente apetece-me rever o Deathwish cool

Eu estou inserido num grupo online que joga Pathfinder. é um grupo internacional portanto falamos em ingles um com os outros usando o skype e o Maptools para jogar.



Por acaso estamos à procura de jogadores. Se estiveres interessado manda-me um PM para te dar mais pormenores.

Nós, já somos alguns e possivelmente iriamos sobrecarregar o grupo :\