Resumo de Sistemas

Olá!

No meio de sistemas e jogos de rpg tão diversos e diferentes, para alguém que apenas jogou D&D nos últimos 14 anos, seria possível fazer um pequeno resumo dos que significativamente diferente existe por ai?

Nada de complicado ou extenso, apenas uma breve descrição do jogo, uma cheirinho da mecânica, etc. Assim como explicar um novo rpg a quem nunca ouviu falar dele sem o assustar com toneladas de informação por cm quadrado.

Wink



Ok, acho que todos podem levar a brasa a sua sardinha e dar-te um cheirinho. Como já é tarde talvez amanhã tenhas umas quantas respostas aqui. ;)

"Se alguma vez sou coerente, é apenas como incoerência saída da incoerência." Fernando Pessoa

Oi, :)

Yeah! Eu tenho um bateló de coisas para despejar para aqui, mas não me parece o approach mais eficaz.

Vamos fazer assim. Trabalho para casa, opcional:

1) Fala-me do momento que mais gostaste numa sessão de RPG que já tenhas jogado

2) Fala-me do momento que mais te incomodou numa sessão de RPG, quer no próprio momento, quer pensando sobre ele mais tarde

3) Lê os links [url=https://lisbongamer.mc-two.com/index.php/2006/05/13/ancient-history/]deste post[/url]

Aviso que o 3 ainda é algum material, pelo que se quiseres deixar para outras núpcias, na boa. De qualquer maneira, recomendo que tentes atacar o 1 e/ou o 2 antes de entrar pelo 3 adentro, para evitar viciar.

Daqui a alguns dias, respondo.

Quanto ao resto da malta, sugiro que dêem ao Nazgul algum espaço para ele responder a isto. Claro que eu não mando nada :) mas é uma sugestão.

Oi João! Sê bem aparecido!

[quote=Nazgul]Assim como explicar um novo rpg a quem nunca ouviu falar dele sem o assustar com toneladas de informação por cm quadrado.[/quote]

Vou tentar fazer melhor e explicar-te todos os rpgs do mundo ao mesmo tempo! ;)

Quanto a setting e subject matter, acho que estamos conversados... há RPGs que abordam todo, mas mesmo todo, o tipo de assuntos; é como ir a uma livraria ou fazer zapping na TV; há gente e há gostos para tudo... mesmo tudo! :)

Em termos mecânicos, aí talvez tenhas muitas descobertas chocantes ainda por fazer. Estás possivelmente limitado a conhecer RPGs que usam as regras para controlar os personagens, mas as regras não precisam de ser sobre isso. O maior avanço de sempre em design de RPG, para mim, foi justamente a constatação de que as regras não servem para controlar os personagens... no fundo, toda e qualquer regra, tem como objectivo final os participantes do jogo (jogadores e GM, se houver um), permitindo-lhes regular quem é que pode dizer o quê e quando.

Lembras-te da velha analogia do "RPG como um jogo infantil de faz-de-conta, só que com regras, para evitar discussões intermináveis sobre se o polícia matou o ladrão com um tiro ou se foi o contrário"? Um jogo tradicional tende a resolver esta questão pedindo ao polícia e ao ladrão que rolem a sua habilidade com pistola para se ver quem é que disparou primeiro, quem é que afinal acertou e quanto dano é que fez, etc. Já um jogo mais para a frentex, pode resolver o conflito de qualquer maneira possível, desde "na cena anterior resolveste tu, agora resolvo eu" até "vamos fazer uma mini partida de dominó e ver - literalmente :) - as ramificações do duelo entre polícia e ladrão".

Com isto presente, as possibilidades mecânicas que ficam abertas são quase infinitas. Tens jogos com GM, sem GM; jogos em que os jogadores trocam de personagens/funções todas as cenas, jogos em que o mesmo personagem pode ser rodado de mão em mão por quem o quiser, jogos em que várias pessoas controlam um mesmo personagem ao mesmo tempo (ei, não é tão descabido assim; Wrath, da White Wolf, tem a mecânica de ter outro jogador a controlar o "subconsciente" maligno do teu personagem... e deve haver mais mil maneiras diferentes de fazer algo assim!), etc. Tens jogos cujas mecânicas, em vez de serem usadas como um substituto da Lei da Física do setting são usadas como um substituto para os constrangimentos e particularidades de certo tipo de história (uma história de amizade e traição, uma história de amor e perda, uma história de pessoas que vivem no limite e dançam constantemente sobre o fio da navalha, uma história de série de TV), etc.

Bom e tens aqui um cheirinho do que há por aí, apresentado de forma particularmente caótica e sem qualquer intenção ser ser extenso ou particularizado. É mesmo só isso, um cheirinho... ultimamente cada jogo novo que jogo me mostra maneiras radicalmente diferentes de jogar/encarar/encaminhar/regular/promover aquilo que nunca deixou de ser o mesmo jogo do faz de conta da nossa infância.

Desculpem o threadjack, mas para a pergunta que tenho A) faz sentido ser colocada aqui e B) não faz sentido criar uma nova thread; existe algum rpg Narrativo sobre terror Lovecraftiano (estou propositadamente a deixar de fora o My Life With Master), com regras para sanidade mas também para as Grandes Questões?

Edit: para responder à thread, o único jogo que te deveria interessar é o Exalted; qualquer outro é paisagem, para usar a analogia de Lisboa e Portugal. :wink:

Hmm... assim de repente... Podes jogar Sorcerer com Sanidade como definição de Humanidade (Humanidade é apenas um conceito mecânico "vazio" e uma das primeiras coisas mal se começa a pensar em jogar uma campanha é definir o que representa a Humanidade), e colorindo os demónios e rituais (novamente, são mecânicas que é suposto colorir) de forma apropriada. Também podes misturar isso com Sword&Sorcery. Mas pronto, não deve ser as regras de Sanidade que procuras, eheh.

Talvez o Conspiracy of Shadows, mas não sei se tem Sanidade que ainda só me limitei a passar os olhos pelo livro... Sei que tem uma coisa chamada "Doom" que vai descendo (mais ou menos sob o controlo do jogador, salvo erro) e quando chega a zero, puf, vai acontecer o Doom que o jogador decidiu durante a criação de personagem (tipo o meu personagem vai morrer em combate, o meu personagem enlouquece e atira-se para as mandíbulas do monstro). O CoS é sobre jogar pessoas mais ou menos normais num clone da Europa na Idade Média.

E tens o (deixa-me fazer copy&paste do nome) The Shab-al-Hiri Roach, que o teu amigo Ken Hite elogiou recentemente como o melhor RPG Lovecraftiano dos últimos anos (mas pronto, não devem ter havido tantos como isso, eheh). É sobre jogar professores doutores universitários em 1919 numa universidade americana que está a ser dominada por um parasita controlador de mentes semelhante a uma barata. Novamente, ainda não li, só lhe passei os olhos. Não sei se tem regras de Sanidade, mas de Insanidade parece ter, eheh: tem uma série de cartas com comandos pouco saudáveis que a barata te dá para efectuar em cada cena. De resto, o que mais sei do jogo é que não usa GM, e é "limitado"... tipo, aquilo é suposto jogar-se um número X de cenas ao longo de Y dias.

Finalmente, tens o recentemente lançado (à borlix e tudo!) Project Nemesis, mas se calhar não queres algo assim tradicional. Sei que que faz uso do motor básico do jogo "supers na 2a Grande Guerra" Godlike, do qual sempre ouvi dizer muito bem, e tem metido em cima as mecânicas de Loucura do Unknown Armies, das quais sempre ouvi dizer maravilhas. Só ainda não convenci o Nietzche a arrumar o novo World of Darkness e a experimentar mudar para isto porque, pronto, já o tinha convencido recentemente a deixar o sistema de Kult e a passar para o WoD e ele tem um problema com mudanças, eheh. Eu ainda acabava morto numa vala qualquer. ;)

Bom, nenhum destes será talvez aquilo que procuras... portanto já sabes, quando acabares o The 101 tens de te meter a fazer um jogo de terror Lovecraftiano com Sanidade (ou melhor ainda, Insanidade!), eheh.

[quote=ricmadeira]Bom, nenhum destes será talvez aquilo que procuras... portanto já sabes, quando acabares o The 101 tens de te meter a fazer um jogo de terror Lovecraftiano com Sanidade (ou melhor ainda, Insanidade!), eheh.[/quote]

Eheheh, talvez pense nisso. ;)

Muito bem, obrigado pelas dicas!

[quote=JMendes]

  1. Fala-me do momento que mais gostaste numa sessão de RPG que já tenhas jogado

  2. Fala-me do momento que mais te incomodou numa sessão de RPG, quer no próprio momento, quer pensando sobre ele mais tarde

  3. Lê os links [/quote]

Embora me seja complicado seleccionar o que mais e menos gostei numa sessão de rpg, devido ao volume de horas e quantidade de sessões, sempre posso tentar.

  1. Um dos melhores momentos foi sem dúvida uma sessão improvisada, aproveitando as deixas dos jogadores e sem ninguém se aperceber, um dos jogadores tomou atitudes que o levaram a, no final da sessão, confrontar fisicamente o seu grupo (com novos aliados) e a morrer. A cara dos jogadores quando se aperceberam com quem estavam a lutar é ainda hoje, no nosso meio, um momento kodac.

  2. Os piores momentos são sobretudo quando os jogadores trazem assuntos “out of game” para “in game”, ou quando pensam fora do conceito das suas personagens.

  3. A seu tempo.

:slight_smile:
Evil never dies, it just waits to be reborn…

Qualquer das tuas referencias não é muito especifica, aliás a segunda nem sequer fala de um momento. Se não te consegues decidir por uma especifica, escolhe qualquer uma que tenhas posto em consideração (desde que preencha os critérios) quanto mais não seja aleatoriamente.

Em particular estou a procura das seguintes informações sobre as duas situações:

  • Qual o sistema de regras
  • Quem eram os jogadores
  • Quem eram os personagens
  • O que acontecia em jogo
  • O que acontecia à mesa
  • Porque é que achaste o que aconteceu bom/mau

Oi, :)

Naz, as perguntas mais específicas do Rogério podem parecer dar trabalho, mas no fundo, também era o que eu estava à procura. :) Desculpa ter eu próprio sido ambíguo.

E eu digo podem parecer dar trabalho, porque na realidade, vais ver que escrever um par de parágrafos sobre elas não vai ser assim tão complicado. Trust me. ;)

Para comentar as respostas que já deste, no entanto:

1) Ok, falta-me saber como é que o jogador que morreu se sentiu a esse respeito depois da sessão e que tipo de continuidade é que ele teve para o jogo nas sessões seguintes. E principalmente, falta-me saber se o tal jogador eras tu, ou se gostarias de ter sido. De qualquer maneira, assim de repente, sem saber mais nada, recomendo que dês uma olhada ao Amber Diceless.

2) Man, isto é um cop-out tão grande que até doi. As implicações que eu vejo neste tipo de resposta à minha pergunta podem ser mais ou menos chocantes, pelo que as vou reservar até ter a certeza que as queres ouvir. :)

3) That's cool. :)

Oi!

Estranhei o pedido feito para as situações que mais tinha gostado e desgostado num rpg mas respondi na mesma para ver onde queriam chegar.

Queria primeiro salientar que eu jogo D&D e gosto bastante de o fazer, nunca joguei mais nada por opção própria (tenho um manual emprestado de Vampire em casa a ganhar pó há já vários anos).
A minha intenção com o post não era descobrir um novo rpg para jogar mas sim ter uma noção “light” de outros RPG que andam por ai. Conseguir associar o nome de um RPG a uma ideia do que ele é e como funciona, do género;

  • RPG XPTO, horror gótico na Inglaterra do séc. 16, onde os jogadores encarnam caçadores de bruxas e invocadores de demónios. É jogado sem dados.

O objectivo é expandir os horizontes, ter uma ideia geral do que mais existe por ai e talvez experimentar algumas coisas.

Eu encaro o RPG como um conceito geral, jogado da mesma maneira independentemente do sistema usado. O sistema é um extra que se junta ao conceito de RPG para definir o que os jogadores podem ou não fazer dentro de um conjunto de regras estabelecidas pelo jogo em questão.
Já joguei D&D numa mesa de café, sem dados ou folhas de personagem. Todos se divertiram e nem por isso deixou de ser D&D. Apenas nos olharam de lado… hehehehe

Retornando às questões:

  1. O sistema era o OD&D (nunca jogamos AD&D), eu era o DM e todos os jogadores adoraram a sessão. Ficaram espantados quando lhes disse que tinha sido feita de improviso. Como DM fiquei satisfeito por todos os jogadores terem apreciado um momento de criatividade inesperada. O jogador em questão de inicio torceu o nariz ao que se tinha passado, mas quando pensou no que tinha feito e como as coisas tinham corrido compreendeu que as tudo tinha decorrido de um modo tão natural que desconfio que mesmo sem DM as coisas se passariam do mesmo modo. Foi o jogador que mais apreciou a aventura.
    Se eu tivesse sido jogador adoraria que o meu DM fizesse as aventuras sempre assim…
    Não gosto que um RPG seja centrado nas personagens. A meu ver as personagens vivem num mundo e o mundo não gira em torno delas. Devem ser elas a perseguir os seus próprios interesses e objectivos procurando as suas próprias aventuras.

  2. Não gosto especificamente de quando os jogadores trazem problemas para a mesa que não têm a ver com o que se passa no jogo. Atritos pessoais são cortados de raíz, muitas vezes retirando os jogadores envolvidos da campanha. A outra situação é de quando as personagens, criadas e definidas, quando deparadas com um "problema " tomam atitudes que nunca tomariam se o jogador não estivesse a pensar no problema “out of character” e não “in character”. Neste pnnto não sei o que mais aprofundar. Ambas as situações me paredem problemas relativamente comuns nos RPG´s.

:slight_smile:

Evil never dies, it just waits to be reborn…

Ahey, :)

Bah... acabei por ficar desperto demais para dormir...

[quote=Nazgul]A minha intenção com o post não era descobrir um novo rpg para jogar mas sim ter uma noção "light" de outros RPG que andam por ai. Conseguir associar o nome de um RPG a uma ideia do que ele é e como funciona[/quote]

Vou desenhar um paralelo: imaginemos que durante toda a minha vida, eu só tinha comido feijoada de lulas. Imaginemos que eu aparecia num fórum de gastronomia a pedir para ter uma noção "light" de outros pratos que andam por aí, só para conseguir associar o nome de um prato a uma ideia dos ingredientes e de como é que se cozinha. Imaginemos que tipo de respostas daí poderiam advir...

[quote=Nazgul]O objectivo é expandir os horizontes, ter uma ideia geral do que mais existe por ai e talvez experimentar algumas coisas.[/quote]

Eu assumi que sim. O objectivo das minhas perguntas era tentar obter balizas a partir das quais poder começar a esboçar uma resposta. A base de dados de RPGs do John Kim cresce a uma velocidade média de aí uma centena de jogos novos por mês. Sem saber mais nada sobre ti, é impossível dar uma resposta com um mínimo de significado. Mas enfim, sempre tens os links que eu te dei acima, pode ser que sejam um bom começo. :)

[quote=Nazgul]Eu encaro o RPG como um conceito geral, jogado da mesma maneira independentemente do sistema usado. O sistema é um extra que se junta ao conceito de RPG para definir o que os jogadores podem ou não fazer dentro de um conjunto de regras estabelecidas pelo jogo em questão.[/quote]

Estás no teu direito. Infelizmente, uma consequência directa disso é que nós não vamos falar a mesma língua, pelo que vai ser extremamente difícil comunicarmos eficazmente. Põe-me a uma mesa de D&D, a uma mesa de PtA e a uma mesa de Capes e vais ver sair de mim uma série de acções, atitudes e actividades radicalmente diferentes, que são, no entanto, todas elas parte do universo de RPGs.

Se, no entanto, estás a restringir a tua pergunta a "que tipo de RPGs iguais ao D&D mas diferentes é que andam por aí", a [i]minha[/i] (ênfase no "minha") resposta é nenhum. Os RPGs iguais ao D&D são todos iguais ao D&D.

[quote=Nazgul]1) [...] todos os jogadores adoraram a sessão [...] O jogador em questão de inicio torceu o nariz ao que se tinha passado, mas quando pensou no que tinha feito e como as coisas tinham corrido compreendeu que as tudo tinha decorrido de um modo tão natural [...] Foi o jogador que mais apreciou a aventura[/quote]

Aqui, estou a ter dificuldades de parsing. Honestamente, não consigo perceber se o jogador em questão realmente gostou ou se, na realidade, não gostou, mas depois, em prol do bom ambiente, engoliu em seco, papou a cena, e "compreendeu que tinha sido tudo muito natural", tragédia esta que, alas, eu já vi acontecer tantas vezes que já nem sequer é engraçado...

[quote=Nazgul]Não gosto que um RPG seja centrado nas personagens [...] Devem ser [as personagens] a perseguir os seus próprios interesses e objectivos procurando as suas próprias aventuras[/quote]

... huh?!?

Não gosto de carros encarnados. Prefiro muito mais os vermelhos.

[quote=Nazgul]2) Não gosto especificamente de quando os jogadores trazem problemas para a mesa [etc...][/quote]

Novamente o cop-out. Meu, eu pedi-te um momento específico e tu respondes-me com tipificações de situações. Se não quiseres, não respondas (embora eu fique com pena, porque acho que ia contribuir para o nosso diálogo) mas depois não digas que respondeste.

Cheers,
J.

Provavelmente as que eu queria ouvir… Arroz de Lingueirão, Salada Russa, Sushi, Feijoada de Marisco, etc.
Saber o que tem é meio caminho andado para querer experimentar ou não… :wink:

[quote=JMendes]O objectivo das minhas perguntas era tentar obter balizas a partir das quais poder começar a esboçar uma resposta. A base de dados de RPGs do John Kim cresce a uma velocidade média de aí uma centena de jogos novos por mês. Sem saber mais nada sobre ti, é impossível dar uma resposta com um mínimo de significado. Mas enfim, sempre tens os links que eu te dei acima, pode ser que sejam um bom começo. :slight_smile:
[/quote]

Não percebo a relação de necessitar de saber mais sobre mim com o facto de eu querer saber que mais sistemas existem por aí, nem que sejam apenas os que cada um de vocês mais gosta…
Como já referi não estou à procura de um novo RPG para experimentar, mas apenas a querer saber o que mais há por aí para além de um nome… uma coisa é saber que existem jogos com o nome de Exalted, PtA, MnM, Wraith, Gurps, Werewolf, Vampire, Sorceror, Feng Shui, etc. Outra coisa é saber um mínimo do que é cada um deles ou de alguns…

Por causa do sistema ou do estilo de jogo inerente a cada PRG que referes? É que PtA e Capes para mim são apenas nomes, dai o meu post original…
Aquilo que tentas fazer num RPG está obviamente condicionado pelo que o sistema que usas te permite fazer, mas ainda assim em todos eles fazes role play, ou seja, vais sempre interpretar uma personagem. Ou não?

Fez outra personagem e continuou a jogar com o grupo. Não é pessoa de engolir em seco… já vi esse jogador arrumar as coisas, levantar-se da mesa, dizer que não queria jogar nas condições que se lhe apresentavam, despedir-se do pessoal e sair. Muitos dos outros jogadores fizeram o mesmo na sessão seguinte.
De qualquer modo continuo sem perceber a relevância da pergunta ao meu post inicial.

???

Um tipo chateia-se no dia anterior com outro e quando vão jogar à noite as personagens implicam uma com a outra sem justificação aparente?? Ou porque os jogadores naturalmente não simpatizam um com o outro, implicam constantemente em jogo?? Ou porque um jogador manda uma boca “out of game” a outro que não a encaixa, e a personagem do ultimo comeca “in game” a implicar com a personagem do primeiro? Todas estas situações destabilizam um jogo ou mesmo um grupo. Não gosto quando acontecem nos meus jogos.
De qualquer modo continuo sem perceber a relevância da pergunta ao meu post inicial.

:slight_smile:

Evil never dies, it just waits to be reborn…

Eu acho esta questão importante e vai de encontro ao que já dito ao ricmadeira algures por aqui.
Devia haver uma secção onde o pessoal podia postar sobre os seus jogos preferidos, escrevendo um bocado sobre eles e tentando vender o seu peixe, acho que é uma coisa que beneficia a todos, visto que cada um conheçe jogos que poucos outros conheçem e é uma boa maneira de partilhar esse conheçimento que pode abrir novos horizontes de jogo.
Mostro-vos este pequeno exemplo dum tópico que o Rick Danger abriu no forúm Vampire PT sobre RPGs Alternativos, que me abriu o gosto para experimentar outras coisas, algumas até tenho no meu perfil aqui no site como jogos que gostava de experimentar.

"the drunks of the Red-Piss Legion refuse to be vanquished"

Excelente ideia!!!

:slight_smile:

Evil never dies, it just waits to be reborn…

Oi, :)

Fine. [url=https://www.darkshire.net/~jhkim/rpg/encyclopedia/fulllist.html]Here[/url].

Great!!

Obrigado!

:slight_smile:

Evil never dies, it just waits to be reborn…

Ei, se querem isso, estão à vontade!! Aqui a ideia do site é que não precisam de pedir autorização a ninguém, eheh.

Vão ali aonde diz criar conteúdo, criem uma "página de livro" onde apresentam a ideia, e depois convidem toda a gente a ir lá criar uma página filha para cada um dos seus jogos favoritos. :)

Ou isso, ou posso criar um fórum só para esse tipo de tópicos.