Retroactive Continuity

Já coloquei no quadro do prezi as ideias que escrevemos no passado Domingo, mas falta agora conjugar isto tudo com a renovada personagem da Ana e com aquilo que já jogamos.

  • Se calhar, a ideia mais fácil é voltarmos ao ritual que se fez no fim do prelúdio e dizer que foi tudo uma visão?
  • Entretanto, os NPCs necessitam de ser rearranjados de acordo com a nova ideia para o Royal Council, o tribunal hermético de Londres, a possível existência de várias casas (Flambeau, Bonisagus, Fortunae, Quaesitor, Tytalus, Solificati,...?) e a chantry de Doystep.
  • Novos NPCs também podem ser criados de acordo também com a ideia de acentuar o alto power level da campanha.
  • O nível de poder dos PCs também é importante para que o jogo seja mais de intriga e menos de investigação, sem deixar que os NPCs lhes tirem protagonismo.
  • Já agora, começo a achar que, em relação à criação de personagens (nomeadamente dos NPCs), a suposta opção avançada de criar a maior parte dos Aspects durante a sessão acaba por ser mais simples do que criar todos os Aspects a priori e depois ver o que é que cola.

Oi pessoal, vamos la pôr isto a funcionar a ver se retomamos o jogo.

- Concordo com a ideia de voltar a parte do ritual. Mas consideramos a correu bem? Mas porque fomos fazer o ritual se já nao ha guerra com os vampiros? Nao sei se me agrada a parte da visao; é uma visao grande demais. O que é que incluiria? A traiçao do gajinho q ficou sem cabeça? a morte do Daniel? As caixinhas? E so os pcs é q a tiveram? Pq só nos?

Se calhar voltavamos a ritual, tudo correu bem e nao ha mais nada. E recreamos apartir daqui, mesmo que va dar ao mesmo.

- Qto a rearranjar NPCs de acordo com as casas herméticas. Nao é complicar demais? Bom, a modos que nao percebo nada das casas, por isso, aceito o q quiserem. :)

-Novos Npcs para o High level. Sempre temos aprendizes? A ideia é gira. ja tive 2 possiveis ideias (ya, Contratação Publica faz isso!):

-1) Policia de Scotland yard que investigou a morte da irmã do meu personagem. (Ja tinha falado mais ou menos com o ricardo sobre a poossibilidade). Promenores a acertar depois, mas estava a pensar numa cena em que depois de aqueles tipicos interrogatorios extremamente longos a fazer sempre as mesmas perguntas sobre como é q ela caiu por uma janela fechada, o Brian acaba por explicar a verdade (que lhe deve ter soado ao policia como "the devil made me do it!" lol). Ao insistir nas perguntar, acaba por olhar o policia nos olhos e repetir a cena toda (e presumindo que o Soul gaze tb funciona entre mago e humano, o policia deve ter entrado em choque e repensar sobre toda a sua vida).

Esta ideia, alem de me arranjar um bom aliado (what? sou sincera! lol), tinha a piada de nao ter uma aprendiz jovem e inexperiente, fascinado com a magia e tretas normais do genero. Fazia qq coisa como ele ter começado a obcecar com o sobrenatural e ter estourado parte da carreira, assim como o casamento (e so ver os filhos ao fim de semana ou coisa do genero).

2) uma ideia mais banal. Um aprendiz jovem, inexperiente e a precisar de ajuda. Um rapaz/ rapariga com os seus 15/ 16 anos que desde sempre viu fantasmas e coisas estranhas e que nao conseguir fazer nada na sua pouca vida por causa disso. Nao se concentrava na escola, nao conseguia relacionar-se com outros miudos, os pais nao acreditavam nele. Acaba por fugir de casa cedo e andar perdido pelas ruas de londres a fazer o q fosse preciso para sobreviver: roubar, vender ganza, etc. O meu personagem pode ter sabido dele pq a comunidade de oculto é pequena (e claro q ia ajudar o garoto) ou o miudo ter tentado assalta-lo e o Brian ter-se apercebido que o miudo andava com problenmas relacionados com o sobrenatural e estar a tentar ajudar.

- quaisquer outras sugestoes sao bem vindas :)

O que é q falta? Ah, Npcs nao roubarem o protagonismo! Hum... bom, eles sao npcs, nao pcs! A acçao está em nós. lol Mas tb depende mto do que queremos dos npcs, ne? Mesmo os Npcs que nos querem ajudar (com a melhor das intensoes) nao tem de roubar o protagonismo ao faze-lo, mto pelo contrario. No caso do Brian, por exemplo, se o irmao quiser ajuda-lo num problema e tentar resolver a situação por mim,, isto nao é roubar o protagonismo, é uma aflicçao para o meu personagem. Mesmo q o irmao seja um bom mago, o meu personagem nao o quer a meter-se em problemas, principalmente por causa dele. Portanto, as ajudas nem sempre tem de ser "por os npcs a jogar pelos pcs", pq mesmo que ate possa calhar que resolvam o problema, o problema/ conflito que daí pode advir pode ser mais interessante que a situação inicial a resolver. Dunno ^^

Prontus, ja escrevi imenso! lol passo a palavra

- A ideia do ritual é que funcionou tão bem que terminou a guerra contra os vampiros em poucas semanas. A ideia da visão é não esquecer simplesmente aquilo que já se jogou. Sim, é muita coisa e é estranho só os PCs a terem, mas há outra maneira de recomeçar? Preferem partirmos de uma folha em branco?

- Quanto aos NPCs e ás casas, do meu ponto de vista é mais difícil mostrar-vos como é o royal council ou o tribunal hermético porque são grupos liderados de forma colegial, ou seja, não há um só NPC que para vocês possa representar estes conselhos de magos. São grupos cuja identidade se define pelas relações entre múltiplos NPCs, o que é bom para haver intriga, mas acho que vocês se podem perder um bocado e acharem que é só tudo uma ganda confusão (ex: as sessões que jogamos). Como nas casas é possível que um só NPC as lidere, temos aqui uma maneira mais fácil de interagir com um grupo, né? Isto também depende do power level com que de facto queiram jogar, pois os vossos PCs podem ainda sentir-se mais à vontade como parte de uma casa do que como parte do royal council ou do tribunal hermético (que inclui os quaesitors).

- A hipótese de terem aprendizes abre espaço a muitas complicações fixes de se jogar, mas há outras maneiras de termos o power level presente na história, como os PCs fazerem parte de um tribunal hermético ou desempenharem alguma função para o royal council ou mesmo para a chantry de Doystep. Falo destas alternativas porque acho que a Ana não queria um aprendiz (e porque são coisas que, já agora, juntam os PCs em vez de os separarem). Que tal, por exemplo, cada um ser um representante de um tribunal hermético que está presente no tribunal de Londres como conselheiro e observador. Um pode vir de Dublin e o outro de Edinburgo, por exemplo.

Os NPCs roubam protagonismo porque, em termos de meta-jogo, eles agem com o conhecimento que o Mestre-Jogo tem das regras, ou seja, é mais fácil deixar esta coisa complicada que é o sistema de magia para o powerful NPC e só apontá-lo na direcção certa :) Concretamente, se o vosso mentor estiver convosco numa cena, provavelmente a única maneira de ele não vos resolver tudo sozinho é eu criar uma oposição muito forte que vá para além do que ele consegue ultrapassar. Se for mesmo um combate, é muito pouco divertido para mim estar a controlar os dois lados em confronto, não é? Se for, por exemplo, um ritual, quase prefiro saltar à frente essa cena se for só o NPC a dizer como é que se faz.

Claro que todos NPCs, mesmo os aliados, são uma fonte de conflito, mas não queria que a sua presença numa cena nos lembrasse constantemente que os PCs ainda não estão ao seu nível, pelo menos enquanto não determinarmos alguma coisa que eleve os PCs em termos de importância no setting. Já repararam que, apesar dos pontos que têem na folha de personagem, estes PCs até agora não chegaram a ter o mesmo nível de power level no setting que, por exemplo, os nossos PCs na campanha de Changelling? :)

Por mim, se preferem a hipoteses de os pcs serem membros do tribunal em vez de terem aprendizes, ok. Mas so uma pergunta, como é q a minha historia (a parte da invocação do demonio, e o meu mentor ter assumido a responsabilidade/ mentido) se encaixa? Ja para nao dizer q o meu personagem nao e bem visto no royal council.

I mean, lol, so acho q essa ideia, por mto fixe que seja, nao se encaixa no Brian. Posso no entanto fazer outro personagem q encaixe, se quiserem...

Já agora, não chegamos a falar do soul gazing no passado Domingo, mas suponho que está aprovado? Ou não?

[quote=Ikki chan]Por mim, se preferem[/quote]"Preferem" não que eu não falo pela Ana Tongue out mas, de qualquer forma, estou só a dar um exemplo do que podem querer fazer para enquadrarem as vossas personagens pelas mais variadas razões, nomeadamente: para aumentarem a importância dos PCs no setting, para terem um grupo ao qual o vosso PC sente que pertence, para integrarem os dois PCs na mesma situação, etc.

Discordo com o "semos membros do tribunal", pela simples razão que

a) vai de conflicto com os nossos conceitos (um gajo que quase foi executado por lidar com demónios, e uma chavala que mal tem 20 anos, não seriam chamados para o conselho, que tem bichos com centenas de anos).

b) o conselho é um bom "inimigo amigo". Ie, pode ser um grande problema\rival\adversário quando for conveniente, e aumenta o nível de paranoia e conflito.

A questão das Houses dos Herméticos é fácil de resolver. Funciona como as Houses de Changeling. Basta pormos uma lista e já está.

Also, Ricardo, fica aqui desde já a minha declaração de ódio ao Prezi. Tentava ler, ele punha-se a girar a imagem, zoom in e zoom out fazia-me perder muito tempo. Não volto a usar aquilo. Se queres, faz um livro aqui no forum como eu fiz para changeling, porque não volto a por lá os pés. E não, não é birra minha. Aquilo é mesmo MESMO muito pouco práctico.

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Eu Escrevi Um RPG Numa Semana!

Isto está a ficar movimentado.

Ora bem, estive a trocar algumas msgs com o ricardo ao fim da tarde sobre questoes que devem ser postas aqui. :)

Quanto a questao do power level, parece-me que temos realmente de nos decidir. Somos magos feitos? Aprendizes? Gajos com status para serem membros de Tribunal ou grupo equivalente? Eu estava na ideia que o Brian era já um mago feito, sem mentor e que a Elizabeth (acertei no nome? ^^) ainda era aprendiz (mesmo que seja só pq o mentor lhe revogou os trials). Ora isto, só por si, ja nao nos coloca em patamares diferentes? Por isso dificilmente poderemos ser membros da mm coisa, ne?

O problema, como o Ricardo disse, parece ser temos personagens totalmente diferentes, feitas cada uma á sua maneira. Eu nao me importo de mudar o personagem ou alterar promenores. Mas quais? ^^ Nao sei mto bem por onde pegar para harmonizarmos as ideias.

Outra questao é se termos de por os dois personagens ao mesmo nivel. Serem ambos aprendizes ou ambos magos livres da trela do mentor? Nao estou a dizer sim ou nao, so a por a questao.

E convem mais pontos em comum? Tipo, sei la, o mm mentor? (eu abdico do meu namorico com o meu mentor lol).

Que tal uma ajudinha, Sr Mestre de jogo? Que pontos sao precisos indireitar? Convem fazer uma lista, n? ;)

O nivel de poder aqui, pelo que percebo, nada tem a ver com o facto que um é mago feito e a outra não é. Aliás, pelo que vejo, o jogo dá para jogar com tudo ao mesmo tempo (nos livros oficiais, só um gajo é mago, depois ele tem uma aprendiz e ainda trabalha com uma humana polícia que não sabe nada e que tb é player character).

O termo "Poder" engana um bocado. Devia ser "Consciència da Realidade". Ou seja, tu e eu, apesar de estarmos em "patamares de poder" (tu és mago e eu aprendiz) sabemos perfeitamente o que raio se passa lá fora, dos vampiros e dos werewolves e dos magos todos. O nosso "status" não influencia essa consciência.

Digo eu.

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Eu Escrevi Um RPG Numa Semana!

[quote=LadyEntropy]O termo "Poder" engana um bocado. Devia ser "Consciència da Realidade".[/quote]Não, estou mesmo a falar de status, poder no setting mesmo, conforme referi na comparação que fiz acima com Changelling. A minha pergunta era se o estatuto da personagem não deveria coincidir com o power level dos pontos que ela tem na sua folha. Para além da questão que a Inês referiu de os PCs estarem com níveis de status diferentes dentro da Ordem de Hermes, do ponto de vista do mestre-jogo é mais fácil fazer um jogo de intriga se os PCs tiverem alguma influência ou reputação (ex: Amber, Houses of the Blooded). Se não tiverem, facilmente cai-se na quest do "vão ali buscar aquilo" ou na investigação do "descubram quem fez isto". Quando os PCs não têem status, em vez de intriga, será mais apropriado um jogo de terror. Eu gosto de ambas as hipóteses, só não gosto tanto de estar com um pé numa e o outro pé na outra.

Outra coisa que também falamos por mensagens é sobre a dificuldade que vocês têem na criação de personagens que faz com que elas sejam criadas independentemente destas questões. Como fazer personagens já de si é difícil, nenhuma de vocês se virou para a outra e perguntou "então que tipo de personagens vamos fazer?" de forma a não se condicionarem mutuamente, mas eu acho que definir algumas coisas previamente até pode ajudar e muito. Por outro lado, se os PCs já estão feitos à partida e só depois é que discutimos estas questões de intriga/terror, poder/responsabilidade, party/solo, etc., acho que não vamos muito longe. Caberá a mim forçar o jogo a funcionar de uma determinada maneira independentemente de os PCs estarem virados para o mesmo lado ou não?

Estou a ver que isto vai demorar a ficar pronto a jogar.

ok. Entao: "Que tipo de personagens vamos fazer?"

Visto q o jogo esta a dar tanta confusao, estou a apagar o meu personagem e a fazer um totalmente novo, Estou totalmente aberta para discussao. :)

Ok, Ana, que tipo de personagem vamos fazer? E ja agora isto inclui que tipo de respostas mm? Eu vou ser mto sincera, tirando que temos um estatudo diferente e nao somos party cerrada, nao estou a ver onde é que os nosso personagens disparem para sentidos opostos. :)

A primeira coisa a definir é o que queremos jogar? Lembreo-me que a Ana disse, se nao me emgano, intriga, Por mim, agrada-me qq tipo, por isso concordo com intriga.

Power level (em questao de estatuto). A Elizabeth é aprendiz, eu ponho o meu tb ainda aprendiz. (agora se é dificil fazer intriga com aprendizes é outro assunto. Podemos decidir entao se preferimos o ponto a ou b) Mais coisas... ?

Ah! Nao temos ligação um com o outro, nao era? Pah o meu mentor pode ter morrido e o mentor da ana esta a acabar o meu treino.

Como eu disse, faço na boa um personagem novo que encaixe. Retiro irmaos, demonios e predios altos. Faço mm tudo de inicio. Mas preciso que me digam para que direcçao. Agora so queria deixar presente que para jogar sempre em party, jogamos DD. Eu nao tenho paciencia para historias de gemeos siameases que nao descolam. lol Mas presumo que todos concordem cmg :)

Por mim, refazemos todos o meu personagem num bonequinho que encaixe seja la onde for que seja para o encaixar. Convinha estabelecer uma lista de coisas a resolver primeiro. Ajudem aí

Nas mensagens de hoje :) esclareci com a Inês que o que está em causa não é jogar só em party, é justamente o contrário. Acho que estamos muito mais próximos de jogarem a solo, não? Suponho que depende de haver ou não alguma coisa que queiram jogar juntas, e assim sendo...

[quote=Ikki chan]A primeira coisa a definir é o que queremos jogar? Lembreo-me que a Ana disse, se nao me emgano, intriga, Por mim, agrada-me qq tipo, por isso concordo com intriga.[/quote]Sim, mas como se joga intriga com aprendizes? A solução que se costuma ver para esses casos é os aprendizes serem chosen ones que são procurados por todo o tipo de pessoas que querem obter deles alguma promessa de aliança ou de ajuda no futuro. Fora este cliché, nas histórias em que as personagens pertencem a alguma forma de nobreza há sempre possibilidade de intriga mesmo que elas sejam aprendizes justamente por causa dos poderes e responsabilidades que lhes são atribuídos pela sua linhagem que toda a gente reconhece. De facto, acho que intriga implica ter um certo status o que nos leva à questão do power level, mas talvez intriga para vocês possa significar outra coisa? Pelo menos sei que não pode implicar investigação, não é?

Por falar em intriga, uma das sessões de política e negociação mais fixes que já mestrei, neste caso em Ars Magica, foi a terceira parte da saga de Nigrasaxa que ainda está disponível de borla aqui. Ars Magica tem logo à partida o facto de os PCs terem o seu próprio covenant, uma terra e servos ao seu comando o que faz com tenham sempre um determinado estatuto e reputação consoante a antiguidade e a influência do seu covenant.

Bom, o mais facil era nao sermos aprendizes, ne? Lol As I said, por mim é na boa. O meu Brian nao era aprendiz, mas se quiserem posso faze-lo ainda aprendiz/ fazer outro que o seja.

Mas tentando responder a pergunta, nao dar-he a volta. Outra possibilidde, tb cliché ya, de intriga com aprendizes é eles serem aprendizes de gajos mto pujantes (ou nao mto fortes, mas com mta reputação) a quem os inimigos (declarados ou nao) só cheguem pelos aprendizes. Mas aí realmente podemos cair num dos extremos: ou os mentores (ou pais) sao pessoas q nunca aparecem no jogo, a quem nos so nos referimos com letra maiuscula pq sao super fortes/ inacessiveis ou entao eles fazem tudo pelos Pcs e nós so lhes servimos cafezinho e damos massagens! Mesmo assim, ou é o mesmo mentor/ pai ou, ya, cada um para o seu lado.

Ou se calhar estamos a fazer grande tempestade num copo de agua e a complicar o que é simples. Já nao sei.

Nao querem passar para Game of Thrones? :D Soou fixe! lol Sorry, sorry, tou a gozar!

Outra sugestao é fazermos parte de um grupo de elite nos hermeticos (de uma das casas qq ou que reune um membro de cada uma das casas). E pq nós? Pah pq somos Pcs e temos mais pontos para gastar que os Npcs, o que nos torna melhores! ^^ Ou pq no caso do Brian (se mantiver o mm personagem) ele era um genio e um prodigio reconhecido pelo Royal Council antes de ter feito merda; e o mesmo pode-se passar com a Eliabeth. Ou no caso da elizabeth, como o mentor nao a deixa ser mago ainda, o mentor faz parte desse grupo XPTO e ela esta la sempre com ele (portanto oficialmente nao faz parte, mas todo o grupo sabe que faz e a trata como igual, pois todos sabem pq é q ainda nao é um mago reconhecido).

Ou.... perem lá! PAh, é 1 da manha e sem pensar a serio no assunto nao me vem mais ideias á cabeça! lol Mas uma coisa deste genero talvez funcione. DFazemos parte dos grandes! Mas somos os pequeninos dentro dos grandes, por isso os mais faceis de manipular, ameaçar, cortar aos pedaços, desafiar... ^^

Mandem ideias

Ai ricardo que vais levar duas lapadas.

Status n tem nada a ver. Intriga funciona a multiplos níveis. Lembro-te do debate que tivemos sobre como gajas em Capitan Alatrste tb. podiam ser importantes apesar de quase tudo lhes estar vedado ao contrário dos homens.

E estou a ver que vamos é precisar ou de um encontro via Skype ou cara a cara por que à base de escrever posts, n vamos lá.

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Eu Escrevi Um RPG Numa Semana!

Visto q vcs estao ocupados no fim de semana, que tal jantarmos no norte shopping terça ou quarta?

[quote=LadyEntropy]Status n tem nada a ver. Intriga funciona a multiplos níveis.[/quote]

uau ricardo, todo o post estava no titulo! XD

Eu nao acho q a Ana estivesse a dizer que status e intriga nao tem nada a ver um com o outro, só que pode haver intrigas com mto ou pouco status. :)

Claro que é mais facil e tem mto mais possibililidades um jogo de intriga a volta de gajos mto importantes ou com uma posição de relevo. Acho que ng discorda. O que eu acho que a Ana estava a dizer era que nao era esse tipo de jogo de intriga que ela quer. Lol Vou é deixar a Ana responder por ela.

Anita, fala! ^^ O que é q queres jogar num jogo de intriga?

Eu acho é que estamos a perder mto tempo a discutir conceitos, Claro que é importante saber o que cada um de nos entende e espera de certa situação, mas nao acho que estejamos mais perto do que vamos jogar do que estavamos no inicio.

Ricardo, que tipo de jogo queres mestrar? Que tipo de ambiente? Que tipo de problemas e inimigos? Queres que os Pcs reajam por medo/ nao terem hipotese ou reajam em confronto? Há alguma "ideia implicita" (tipo frase chave)? Que tipo de Npcs queres roleplayar?

Ana, que tipo de jogo queres jogar? Que evolução queres para a tua personagem? O que engloba um jogo de intriga?

Por mim, gostava de um jogo que deixasse espaço para evoluir a personagem, mas nao exactamente começa-lo de inicio (nao quero um "oh mentor, q estrelinha é esta?"); o Brian estava numa altura que me pareceu interessante para começar (ja era um mago feito e respeitado, mas no inicio do jogo caiu das boas graças da ordem, nao so tem de recuperar a reputação que perdeu, como tem de recuperar o irmao e viver com o facto de ter tido responsabilidade na morte da irmã por ter sido arraogante ao ponto de achar que era forte como mago o suficiente para ter ligações a demonios).

A evolução da personagem, de acordo com a sua historia pessoal tb me parece mto interessante, deixando tb espaço para os jogadores se enterrarem a cada passo.

Vcs sabem que gsoto mto das relações (boas e más) com os Npcs, por isso, por mim, gostava de enfatizar certas relaçoes com alguns Npcs (nao so as boas, mas tb as más).

Que tipo de historia quero jogar? Pah, eu diria o meu glorioso caminho para ser dark lord, mas pelo bem do mundo que nao se sabe defender sozinho! XD Mas visto que estou a abusar (lol), posso ajudar ou impedir essa caminho noutra pessoa? XD lol sorry, sorry..

A verdade é q nao estou a ver, num jogo de intriga, q é que podemos jogar mais do que jogos de inflencia.