[RPGénesis 2011] O Jogador Que Veio Do Frio - Dia 1

Bebida: Água

Banda Sonora: Nocturnos de Chopin

Ferramentas: Desktop PC (aka "Ivan, the Russian Love Machine), Papel, Caneta Dourada (BLING!)

Dia 1 e finalmente temos alguma coisa.


Não é muito, mas pelo menos já sei para onde me dirijo -- tendo em conta que ontem durante a send-off party ainda não sabia o que ia fazer, e hoje já sei (e tive tempo para quase rearranjar a minha colecção de (muitos) livros e RPGs, não foi um dia mal aproveitado.

Ainda não escrevi nada, mas já tenho ideias na cabeça e, comigo isso é o mais importante. Vou ver se consigo fazer o layout antes de ir nanar, mas nem isso é necessário. Passemos ao já determinado:

O jogo vai chamar-se Senryaku: A Arte da Guerra, e vai ser a minha homenagem aos jogos como Cybergeneration e Covert Generation, a livros como Little Brother (do Cory Doctorow), e uma desavergonhada tentativa de apanhar o patrocínio do Mariano. Inspirada também na frase "Não confiem em ninguém com mais de 35 anos".


SENRYAKU: A ARTE DA GUERRA

Um Jogo de Juventude, Revoluções e Guerra Urbana.


Pensando então nas coisas importantes

Tema: Cyberpunkish, Juventude vs. the Man

Comportamentos que quero ver: Arriscar falhanço para uma victória mais absoluta, perder muito, agir impulsivamente, ser fixe, substância sobre conteúdo.

Sistema: Possivelmente uma variante do Drama Gakuen (permitindo usar qualquer tipo de dados), mas sem os Drama Dice. Em vez disso, uma mecânica inspirada em L5R, onde os jogadores podem voluntariamente tornar as coisas mais difíceis (reduzindo a sua dice pool), de forma a poder guardar dados para mais tarde.

Quero desenvolver um sistema que permita ao GM manter\criar a história mais facilmente, usando uma estrutura narrativa baseada nos 3 actos\3 desastres de um livro. Tentar arranjar uma versão do "Némesis" de Drama Gakuen.

Mundo: Cyberpunk, com corporações, muita inspiração japonesa, as unidades familiares são raras, e na maior parte das vezes fragmentadas, criar um ambiente que leva os PCs a unirem-se em pequenos grupos, quase matilhas. Nanotecnologia como "maldição" e razão de preconceito.

Possivelmente incluir mecânicas que permitam jogos deste géneros em outros settings (Uglies, 2ª Guerra Mundial, etc).

Se deus quiser, amanhã posto já o lay-out completo, e começo a escrever a sério.

Frase do