Science Officer, Lieutenant

DR. ALAN BRIGHTMAN, Male Academic, Smart3/Science Officer1: [23+] Init +1; Defense 15; PF/PV 16/10; Atk +0 melee, +2 ranged; SV Fort +2, Ref +5, Will +3; Rep +2; Str 9, Dex 12, Con 10, Int 16, Wis 13, Cha 14.
Skills: Computer Use +9, Craft (chemical) +13, Craft (pharmaceutical) +11, Diplomacy +4, Investigate +7, Knowledge (behavioural sciences) +11, Knowledge (earth and life sciences) +16, Knowledge (physical sciences) +9, Listen +4, Profession +7, Research +11, Search +7, Spot +4, Treat Injury +6.
Feats: Educated, Defensive Martial Arts, Lightning Reflexes, Medical Expert, Simple Weapons Proficiency.
Talents: Savant (2), Smart Defense.
Languages: Inglês, Alemão, Japonês, Russo.
Jogador: jah_ruts.

Embarco na USS Cressida como escape à monotonia da minha vida actual. Apesar de me abstrair dos objectivos da missão e de não ter a minima vontade de fazer parte deles sinto que algo especial vai acontecer e que irei decobrir qual a minha contribuição para tentar melhorar a degradação do universo.

Durante o hipersono sonhas com as férias há tanto esperadas: imaginas-te a deixar os laboratórios para trás e a correr pela imensidão duma praia de areia branca; cocktail numa mão, uma rapariga volumptuosa na outra... Mas o sonho nunca avança mais do que isso, porque és sempre interrompido por uma data de tabelas com dados em falta — afinal a praia transforma-se de novo em laboratório, sacas de um bolígrafo do bolso esquerdo e atiras-te aos formulários.

Finalmente acordas do hipersono. Sentes um ligeiro sabor metálico na boca, mas isso é normal. Ainda assim, sentes-te algo tonto... mas deves sentir-te sugestionado — nada de importante!

Lá te levantas, descolando os fios de monitorização. Os teus colegas também, todos em roupa interior, e nenhum deles mais embaraçado do que tu.

O pessoal da nave cumprimenta-se e, pouco depois, começa a juntar-se na cantina onde será servido o vosso primeiro pequeno-almoço desde há muito...!

O que é um rato-de-laboratório como tu sentirá mais falta?

[Meu caro, a partir de agora passo por cá a todas as 2ª-feiras para te deixar novidades! Espero que apareças também!]

Sento-me para tomar o pequeno almoço tentanto evitar os olhares dos meus colegas. O acto de socializar com outros destes humanos é ainda para mim um acto muito estranho. Fico a pensar quais os verdadeiros motivos dos meus colegas sobre esta viagem.

Por fim chega o pequeno almoço e só ai sinto a fome que tenho, devorando-o rapidamente. Sinto toda a gente a olhar para mim por causa da inha falta d modos.... Que saudades tenho do meu laboratório...

Os cientistas encontram-se em minoria. Tens apenas mais três companheiros com quem trocar algumas ideias interessantes.

Os marines, como sempre, fazem uma barulheira impossível. O pessoal técnico olha de cima para toda a gente. A observadora civil, na mesa dos oficiais, tem uma expressão enfadonha. Os oficiais militares vão... vão saindo um a um para a ponte.

Prevês um problema qualquer e ainda vai sobrar para o Conselho Científico...!

E, com efeito, depois de ouvires o comunicado do Comandante as tuas previsões mostram-se certas. Afinal já não íam para Crestus Prime. "Felizmente" — pensas.

As tuas novas ordens eram simples:

"Dr. Alan, como sabe a Mãe captou um pedido de socorro. O que lhe peço é que trate de averiguar se a fonte é fidedigna ou se pode ser uma armadilha do CSC."

após o comunicado capto tambem o pedido de socorro para o analisar. o pedido é enviado através do sistema de emeregência d uma nave perdida alienigena, o sinal encontra-se distorcido, provavelmente a energia da nave que o envia está a falhar. Tento responder à espera de resposta mas o pedido mantém-se. Será que o comandante sabe de algo mais?

Por momentos, chegaste a julgar que se tratava de um qualquer código desconhecido, mas não.Se fosse, seria a primeira prova de existência de vida inteligente para além dos humanos...!

Era mesmo o típico pedido de socorro, seguindo todas as normas: alta FM, baixa FM, média FM, ultra FM, infra FM e código morse; com mais um par de sequências que não se usam há mais de cinquenta anos.

Calculas todas as variáveis e chegas à conclusão que o sinal começou a ser emitido há coisa de 160 anos, mais coisa menos coisa.

Este Sector só começou a ser habitado de há 4 décadas para cá, pelo que não é de espantar que o sinal ainda não tivesse sido interceptado.

E agora:

  • queres continuar a trabalhar na mensagem para ver se consegues obter mais alguma informação?
  • ou preferes ir directamente à ponte dar as novidades em pessoa?

Continuarei a trabalhar na mensagem, fiquei intrigado com o pedido de ajuda

Depois de passares os diversos sinais por uma série de filtros consegues chegar a mais algumas conclusões:

  • O pedido de socorro foi emitido não pela tripulação mas pela própria nave.
  • A nave seguia em missão de colonização e de pesquisa científica.
  • A nave detectou um desequilíbrio no balanço entre o peso da tripulação e o peso dos mantimentos armazenados pelo que efectuou uma aterrizagem de emergência num planetóide com atmosfera nominal*.

Enquanto preparas o teu relatório, o comandante contacta-te para te convocar a estar presente numa reunião encabeçada pelo Dr. Laycock, onde estarão presentes o Sargento Isamu, piloto, e Gina Weather, representante civil.

A reunião terá lugar aqui.

* Atmosfera nominal - expressão para designar um planeta habitável, com atmosfera respirável e presença de água.

Terminada a reunião o comandante volta a fazer um comunicado a toda a tripulação, convocando as pessoas incluídas na lista apresentada.

Como tal, ficas desde já convocado para seguir em missão de reconhecimento até ao planetóide de onde é originário o tal pedido de socorro.

O Comandante voltou a falar ao intercomunicador e parece estar com pressa. O pessoal tem apenas 0600 horas para se preparar até ao embarque.

Entretanto vais montando um kit com material de laboratório: mecanismos de recolha, de medição, de detecção, algumas tabelas, alguns reagentes, e ainda isto e mais aquilo...

Alguma outra ideia sobre como passar as próximas horas?

Faltavam menos de 6 horas para chegarem ao planetóide (marcado nos mapas como LV-445 e baptizado entre a tripulação da Cheyenne por Levi, um dos filhos de Jacob).

Tudo parecia correr às mil maravilhas quando és chamado para uma reunião de emergência.

Isso mesmo, o micro-asteróide sempre colidiu com a Cheyenne, apesar das boas intenções do Tech Sargent. Apesar da comoção, o embate não foi suficiente para te atirar ao chão. No entanto, o casco da Cheyenne acabou por sofrer algum dano.

E agora, preferes calcular o atraso que o embate possa ter causado ou reiniciar sondas para detectar vida no planetóide?

Pouco depois de se sentar à sua secretária, o Dr. Brightman recebe um pedido do Capitão para que fizesse os cálculos necessários para quantificar este atraso — coisa que já se encontrava a fazer. E, como tal, não demorou muito para que respondesse ao Capitão com dois cenários: o atrado implicaria um mínimo de 2 horas, no caso de se encontrar tudo bem com o casco, e um mínimo de 6 horas, no caso de ser necessária alguma reparação complexa.

Com isso em mente acerca-se ainda dos scanners e, com os dados recolhidos, faz um relatório para entregar ao piloto:

«...proximidade...fonte do sinal...existência...sinais de vida...hemisfério norte...quadrante 4...»


[Segue até aqui para (1) leres um resumo do que se está a passar; (2) ficares a saber o que te é suposto que o teu cientista faça a seguir; e (3) recomeçarmos o jogo em beleza!]