#segundadejogos [13-02-2023]

Mais uma voltinha, nesta prometo partilhar qualquer coisa :grin:

O que levaram à mesa por aí?

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Este fim de semana foi um Ark Nova a 3 na 6feira a noite, e joguinhos a solo pelo fim de semana.
Rome in a Day P&P
Livros mais recentes do Mike Lambo, Quests for the Brave e Outpost 2099

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Foi uma semana algo diferente do que estava habituado já que tive a oportunidade de jogar “fora de casa”.

Nemo’s War
Acho que posso dar por terminada esta temporada. Pelo menos consegui chegar a um resultado razoável… Talvez daqui a uns meses faça uma nova temporada!
Estou neste momento a tentar decidir que jogo vou iniciar uma nova temporada a solo.

Scythe
20230210 Playing Scythe
O Torneio Viana Legacy vai fazer-me conhecer novos jogos mas também revisitar alguns que, provavelmente, nunca mais iria pegar. Este entra nesta categoria. Foi uma boa experiência que me fez mudar a minha opinião quanto ao jogo. Talvez porque quando o joguei as duas primeiras vezes ainda estava à pouco tempo no hobby e a última foi no Tabletopia, experiência que pode ser má quando não se domina a ferramenta.
Muito boa sessão!

Clank!: A Deck-Building Adventure
20230211 Playing Clank
O meu irmão mais novo apareceu para jogar Through the Ages e acabamos por jogar Clank para o meu filho poder participar e até ganhou uma das duas vezes que jogamos!
Sempre divertido.

Imperial Settlers
20230212 Imperial Settlers
Mais uma sessão e desta vez o miúdo conseguiu ganhar. É sempre giro vê-lo a andar a fazer contas para ver se consegue construir tudo o que quer :smiley:

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A segunda-feira passada, dia 6 de fevereiro, um amigo ensinou-me o Too Many Bones!

Fiquei arrebatado com o jogo.

As componentes são 5 estrelas e é muito divertido.

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Mais um excelente fim de semana com bons jogos na mesa :grin:
(as próximas semanas vão ser mais fraquinhas)

Dinosaur Island
Este foi o jogo que me deu a conhecer o Kickstarter. Pode não ser jogado muitas vezes mas é tão bom que vale 100% o investimento!

Lorenzo il Magnifico
Estava há algum tempo na lista de jogos que queria jogar e, finalmente, concretizou-se. Só tenho pena de já não o ter jogado mais cedo, mas ainda vou a tempo de jogar mais vezes no futuro.

Khôra: Rise of an Empire
Desde o lançamento que despertava curiosidade e, como previsto, gostei do que o jogo oferece. Espero jogar mais vezes para poder explorar o potencial de cada cidade-estado.

Rolling Realms
Ainda não tinha sido jogado este ano, mas é daqueles joguinhos rápidos que poderia jogar todos os dias.

Astra
Experimentado pela primeira vez a semana passada voltou à mesa novamente a 4 jogadores, ainda temos de o experimentar apenas a 2.

Avenue
Sempre que vamos ao A Jogar é que a Gente se Entende não resistimos a escolher o Avenue, é curioso ainda não o termos na nossa estante.

Clank!: A Deck-Building Adventure
A semana passada experimentamos o Clank Catacombs e deu saudades do Clank original, um dos meus favoritos com deck building.

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Esta semana experimentei o Power Grid: The First Sparks, uma versão simplificada do jogo original, com um tema e uma economia menos austeros. Um jogo certamente menos rico mas que terei menos relutância em jogar que o original.

A outra novidade foi o Woodcraft. Estive o tempo todo a reclamar da iconografia pouco intuitiva e constantemente a verificar o manual por causa de dúvidas de manipulação dos dados e das ações, mas não me importaria de repetir (sobretudo se for a 2/3 jogadores).

Dos mais habituais joguei Sea Salt & Paper, Almadi, Auf Achse: Das Kartenspiel, Paquet de Chips e Lost Cities.

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Ark Nova (2021)
Um jogo muito bom mas que também depende muito da sorte das cartas que nos calham.
Já sei que alguém vai dizer que dá para fazer outras coisas mas a verdade é que bem podia haver uma regra em que podias descartar todas as cartas e fazer um novo draft igual ao do início do jogo.
Quando tens as cartas certas o jogo corre bem, quando não tens estás só a perder turnos enquanto os outros vão jogando
Ainda assim é um bom jogo.


Scotland Yard (1983)
Um jogo engraçado para jogar com a família. Ainda não conhecia e confesso que gostei.
Ainda assim, duvido que volte a repetir, pelo menos com o grupo que foi (família). Seguiu-se uma partida de Calico (2020) (“porque é tão fofinho”) e chegaram a sugerir “temos que ir lanchar e meter a mesa - se calhar ficamos por aqui e contamos os pontos como estão”. Devo ter feito cá uma cara que lá acabámos por jogar até ao fim mas duvido que repita.

Sprawlopolis (2018) +
ROVE: Results-Oriented Versatile Explorer (2021) +
SpaceShipped (2019) +
At the Helm (2022)
Não joguei (ainda) mas foi uma prenda, não de anos mas de despedida dos trinta e doze.
Tinha de mencionar.


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Adorava ter essa edição kickstarter do Dinosaur Island mas só por causa dos dinossauros.
Felizmente, já me deram a dica: jogar com os dinossauros do Draftosaurus. :grin:
É um jogo que já tive à venda (ganhei no Secret Santa) por não achar muita piada mas à medida que lhe dei mais oportunidades comecei a gostar mais e já não estou a pensar desfazer-me dele (mesmo não sendo fã da arte).

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Que tal o Chips? Pareceu-me um push-your-luck giro para desanuviar

A arte de um jogo (e no geral) nunca consegue agradar a toda a gente por ser algo muito subjetivo. Mas em relação ao Dinosaur Island até gosto, dá-lhe piada e um estilo retro :grin:

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Hot take: o Duelosaur é melhor que qq dos irmãos grandes :eyes: :grin:

Sobretudo porque o setup é terrível, gosto de os jogar mas acabo sempre a duvidar se valem a pena o esforço :sweat_smile:

Muito curioso com o Khora!

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Sim, eu também não disse que era má. Apenas não gosto. Não tem mal nenhum não gostarmos. :wink:
E, para mim, não é um estilo retro, é “do meu tempo”. :rofl:
Também confesso que já gostei menos.

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@pfQ03 pegando no teu hot take, entendo a parte de o setup ser demorado mas a experiência de jogo, na minha opinião, supera esse aspeto :smiley: cá por casa acabamos por preferir o Dinosaur Island ao Duelosaur mesmo que seja apenas a 2 jogadores (parece que lhe falta qualquer coisa em comparação ao irmão mais velho). Quanto ao Khôra, se tiveres oportunidade experimenta - sei que só joguei uma vez mas recomendo.

@joaojotta quando digo retro é em relação ao ano atual porque na verdade também é “do meu tempo” :joy:

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Argumentaria o contrário, o Duelo faz praticamente o mesmo sem metade do engonhanço :smile:
Além de que usa uma variante de um dos meus mecanismos favoritos, I-Pick-You-Choose.

Mas também sou suspeito, é raro o euro com muitas peças móveis que me agarra, menos ainda se se esticarem no tempo.

O meu interesse no Khôra é similar ao no Tapestry, sou meio sucker por tracks à Ganz Schön. Consegues compará-los?

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Na semana passada voltei finalmente às jogatanas e experimentei o Pan Am e o Cuzco.

Pan Am

A review do Space Biff já me tinha deixado interessado ao ponto de me decidir a comprar o jogo, mas demorou a levá-lo à mesa.
Trata-se de um jogo económico onde durante 7 rondas escolhemos acções para desenvolver a nossa companhia aérea, mas que no final o que interessa é a quantidade de acções da Pan Am que comprámos ao longo do jogo. Pelo meio temos worker placement, leilões e alguma sorte à mistura com as cartas de evento (que condicionam a ronda), as cartas de directiva (acção quase obrigatória?), e as expansões da Pan Am.
A primeira partida passou tão rápido que decidimos jogar logo outra de seguida!
É um jogo económico leve mas com muitas decisões interessantes pelo meio, e relativamente rápido mesmo a 4 jogadores, por isso é para repetir quando for possível.


Cuzco

Acho que no geral gosto de jogos com area control / tile placement. Gosto da luta pelo controlo das áreas e das sacanices para roubar ou reduzir a influência de outros jogadores na minhas zonas. E normalmente no final do jogo ficamos com uns mapas engraçados que mostram o que aconteceu ao longo da partida.
Cuzco é um desses jogos, é uma reimplementação do Java onde, enquanto houverem tiles para colocar no tabuleiro, ainda há a possibilidade de pontuar ou de reduzir a pontuação dos adversários.
Visualmente o jogo é giro mas ainda tenho de jogar mais umas vezes para perceber se gosto ou não.

P.S.
Fotos da autoria do @JChambel :+1:

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Só o Biff…? Então e eu?! :hocho: :broken_heart: :smiling_face_with_tear: :joy:

edit: lembrei-me que comprámos isso ao mesmo tempo!

As directivas ajudam, mas tal como os eventos e aquele die roll estão aí meio para equilibrar a mesa e puxá-lo para o lado mais familiar. Tenho de voltar a jogar, continua a ser dos meus next-step favoritos.

Excelente a chapa do Cuzco! Tenho mesmo de jogar isso, Mexica, e Tikal, tenho gostado de quase tudo da dupla K&K, incluindo o excelente Renature.

Ao tempo que falámos do Pan Am… :man_facepalming:
Há ali muita coisa que depende da sorte, mas até vivo bem com isso nesse jogo.

Dos 3 jogos da trilogia da máscara estava mais curioso acerca do Cuzco/Java, mas gostava de experimentar os outros.

@pfQ03 a ter de escolher entre o Khôra e o Tapestry pelo aspeto das combinações que podes fazer entre as tracks sem dúvida que escolheria o Tapestry. Mas também pode ser pelo facto de ter jogado Tapestry muito mais vezes do que a única jogada no Khôra em que não deu para explorar muito mas não senti tanta hipótese de combinar os benefícios das tracks.

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É bom para preencher 5/10 minutos ou para jogar em grupos em que há sempre gente a entrar e sair.