#segundadejogos [13-11-2023]

O que se jogou por aí a semana passada? :blush:
(@pfQ03 acho que a malta deve estar com saudades que coloques o post semanal, andam muito tímidos a partilhar as jogatanas… :pensive:)

No primeiro dia “útil” (inútil em termos lúdicos, normalmente) da semana, estreei o solo do Friese sobre a coisa inútil que normalmente fazemos vários dias por semana… Trabalho.

Foi um jogo completo de experimentação e habituação às regras que levou bem mais do que o normalmente desejável para este tipo de actividade…
Existem várias possibilidades de acção ao longo do jogo e a parte mecânica das mesmas pode oferecer algumas dúvidas. Neste jogo solidifiquei a simbologia do jogo e no final ainda fui esclarecer alguns pormenores à net. Viria mais tarde a descobrir que ainda ficou por esclarecer um pormenor importante (mais sobre isto para a semana)…
Este jogo é uma espécie de paciência estranhamente viciante. Estamos simplesmente a tentar ordenar um baralho de 48 cartas por ordem crescente, mas temos um número limitado de rondas para o fazer e também estamos algo limitados na forma como podemos manipular essas cartas com efeitos mais poderosos que custam rebuçados.
A cada turno, revelamos 3 cartas do baralho para a nossa área do “presente” estas podemos ordenar conforme queiramos e as cartas que estejam na sequência de pontuação são retiradas para a pilha ordenada (primeiro a 1, depois a 2, etc.). Se as cartas têm acções, podemos activá-las uma vez usando um rebuçado (temos 7 ao início), se não enviarmos essas cartas para o “futuro” (adiar o seu tratamento, no fundo), elas vão para a nossa área do “passado” pela ordem que as colocamos no “presente” e irão para o fundo do baralho por essa ordem…
Eventualmente, teremos que enviar a carta 48 para o “passado” e nessa altura passa uma ronda (chávena de café) e estamos mais próximos de perder.
Se conseguirmos colocar todas as cartas na pilha de pontuação antes de acabarem 7 rondas, ganhamos. Se não, a pontuação é a carta mais alta que enviamos para a pilha ordenada.
Fiz 15 pontos nesta primeira tentativa.

Como disse, é estranhamente viciante e “zen”…

No dia a seguir, novo solo do Sr. Friese.

Quadrupliquei a minha pontuação anterior, o que demonstra que o conhecimento da “mesa de flippers” é premiado e que existe bastante controlo sobre o fluxo de jogo. Tal como nas mesas de flippers reais, a perícia conta.
Vamos a ver até onde consigo levar a pontuação antes de me fartar de “gastar moedas”…

O semanal do grupo trouxe 3 partidas de um filler.

E uma partida de mais um jogo do Friese…

Joguei horrivelmente mal. Já não me lembrava bem das regras e só tinha experimentado o jogo via Tabletop Simiulator e fazer a explicação nessas circunstâncias deixa-me muito preocupado com o controlo de que tudo esteja a correr bem nas jogadas dos outros, que não esteja a prejudicar ninguém com uma má leitura das regras, etc. Enfim, desconcentro-me muito e não estabeleço um plano razoável. Desta vez, fiquei sem motor de produção de recursos e isso deixou-me sem possibilidade de maximizar a pontuação de qualquer carta para o final.
Continuo a gostar bastante do jogo, mas definitivamente é preciso manter mais regularidade nas partidas para poder ter algum tipo de esperança em jogá-lo como deve ser.

E foi isto… Uma semana bem dominada pelo senhor de cabelo verde.

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@Mallgur foi mesmo uma semana dedicada ao senhor de cabelo verde! :grin:

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Durante a semana não deu para jogar mas o fim de semana foi bem aproveitado a estrear 2 jogos e jogar novamente outros 2. :sunglasses:

Evacuation

Apiary

Planta Nubo

Clans of Caledonia