Vamos dar seguimento a rubrica, espero que não se importem que continue a ativar a rubrica.
Então que se jogou ai entre 7 e 13 de Agosto?
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Então que se jogou ai entre 7 e 13 de Agosto?
Esta semana que passou joguei a multi player:
Introduzi a minha filha mais velha ao pandemic e gostou, já pediu para jogar mais vezes.
Na 6feira a noite foi jogatana a 3:
Esta semana a solo, basicamente terminei a minha campanha do Legacy of Yu, 7 vitorias e 5 derrotas, adorei jogar e vejo-me a jogar diversas vezes a campanha de tempos a tempos.
O classico de sempre:
Ainda duas partidas deste joguinho “maravilhoso” simples, rápido e super satisfatorio:
O novo desta semana foi o Black Sonata, não sei porque esperei tanto tempo para jogar este, tema único com mecânicas pouco comuns em jogos solo. Recomendado 10 minutos de pura lógica
Não me importo nadinha! A ideia original disto sempre foi ser o mais social possível. Até era giro passar a “responsabilidade” todas as semanas, por exemplo a quem responder ou se comprometer 1º. Mas fico contente se for mudando de vez em quando, até porque já me vejo aflito para não repetir intros
Já há muito tempo que não tínhamos uma semana de jogatana com 15 partidas, venham mais!
Small City: Deluxe Edition (1x)
Jogado pela primeira vez e não desgostei mas sinto que preciso de o jogar novamente em breve para formar uma opinião. Nunca tinha jogado a versão original mas senti que algumas regras não ficaram a 100% na cabeça. Do mesmo designer continuo a preferir o Clinic: Deluxe Edition.
Barcelona (2x)
No seguimento da semana passada, voltou à mesa mais 2 vezes. De ambas as vezes a 4 jogadores e senti que se jogou tão bem como apenas a 2. Os 4 jogadores que experimentaram connosco também pareceram gostar bastante.
Pharaon (1x)
Jogado pela primeira vez e correspondeu às expectativas, fiquei intrigada para o jogar de novo.
That’s Not a Hat (3x)
Apesar de habitualmente não jogarmos party games, não recusamos o pedido e acabamos por jogar 3 vezes seguidas. E foram 3 partidas com umas belas gargalhadas.
Aquatica (1x)
Desta vez a 3 jogadores, gostei tanto como das vezes anteriores que o jogamos apenas a 2. Estou muito curiosa com a expansão, a ver se a conseguimos aprender antes de o jogar novamente.
Transmissions (1x)
Jogado pela primeira vez e, tal como esperado, é tão simples quanto fofinho. Sem dúvida será para jogar mais vezes.
Books of Time (1x)
Jogado pela primeira vez e gostei bastante, tal como já suspeitava. Tendo a gostar dos jogos da editora mas, sem dúvida, prefiro o Barcelona.
Pessoa (1x)
Continua a ser um dos meus jogos favoritos e sem razões para deixar de o ser, está genial.
The Grimm Forest (1x)
Jogado pela primeira vez mas achei que, apesar de o tema ser divertido, não foi o suficiente para me convencer. Está engraçado e voltaria a jogar, mas não é daqueles que escolheria para ter em casa.
Motor City (2x)
Jogado pela primeira vez e está muito bom, apesar de achar que continuo a preferir os irmãos mais velhos. Vai ser preciso voltar a jogar o Fleet: The Dice Game e o Three Sisters para “tirar as teimas”.
Forgotten Waters (1x)
Jogado pela primeira vez e proporcionou umas valentes histórias aos personagens. Apesar de não sairmos derrotados, todos terminamos como maus piratas no cenário introdutório. Gostava de o jogar novamente daqui a uns tempos.
Scythe (1x)
O Scythe e eu andamos numa mais de solo e tenter compreender tudo antes de introduzir aos demais, ando a tentar compreender a melhor forma de conseguir explicar rapidamente tudo e responder a todas as questões sem consultar constantemente as regras.
Infinity Gauntlet: A Love Letter Game (3x)
Grupo de 3 pessoas: 2 vitórias para o Thanos
Para mim, ver vídeos acerca do jogo deixou-me mais confuso que esclarecido. Bastou começar a jogar e realmente olhar para as cartas para entender rapidamente o jogo. Para este jogo, o essencial é realmente começar a jogar, as cartas dizem tudo.
O Love Letter foi recomendação da Ana da Gameplay, gostei muito.
Clank!: Catacombs (3x)
Grupo de 3 pessoas
Claramente novatos a jogar isto, andamos todos ainda numa de Push Your Luck e ainda a consolidar o conhecimento das regras a 100%.
Infelizmente, nenhum chegou ao final, com 2 de nós a morrer a duas casas de regressar, ainda assim, contaram-se pontos (safe zone)!
Estou de acordo contigo quanto ao Pessoa, nem tanto quanto ao Aquatica.
Esta semana tenho a reportar:
Má experiência. Achei o jogo um pouco fraquinho ou jogámos com as regras erradas. É daqueles jogos que antes de comprar compraria muitos outros primeiro.
Continuo a achar que o que o jogo tem de bom (quantidade e variedade enorme de cartas) é também o mal que o jogo tem.
(2× em 2 dias diferentes)
Nada a dizer. O jogo é perfeito.
A outra estreia. Tenho “mixed feelings” sobre o jogo. Não desgostei mas não gostei de ganhar o jogo sem saber metade das regras e, em 5 rondas, só ter começado a pontuar na 3ª ronda.
Tenho que experimentar outra vez.
@joaojotta então, qual foi a questão principal com o Aquatica?
Quanto ao Barrage tens de lhe dar uma segunda oportunidade, ainda não jogamos muitas vezes mas está muito porreiro.
Nem sei. Acho que o jogo é confuso com a questão dos recursos que tens nas cartas de local. Parece que é pouco natural pela forma como usas os recursos “disponívels”. Ou isso ou ensinaram-me mal ou compreendi mal. Também achámos que o first player tem vantagem para o fim do jogo.
Achei que não trazia assim tanto de novo e as cores dos jogadores… aquele laranja igual ao vermelho, praticamente, não está com nada. Se era para sermos todos daltónicos fizessem tudo branco com símbolos diferentes.
Quanto ao Barrage, sim, haverá outra oportunidade.
AH! Jogámos com uma expansão que achei que era desnecessária, já agora. Tanto que quase ninguém usou a não ser quem já tinha jogado e experimentou uma estratégia nova (e que correu mal).
A segunda semana de férias abriu com duas partidas de uma novidade…
Um jogo de dedução muito bem desenhado. A cada ronda vamos fazendo estimativas sobre o valor do nosso código, enquanto vemos o dos adversários e eles o nosso. Fazer estimativas mais “apertadas” rende mais pontos, mas por vezes uma estimativa mais “larga” pode permitir deduzir mais informação.
Muito interessante.
Depois, um regresso a Veneza…
Já não levava este à mesa há mais de 6 anos. É um jogo de controlo de área que funciona melhor a 3, o que faz com que seja mais raro estarmos na contagem certa para o jogar.
A mecânica de “eu separo, tu escolhes” é muito desafiante e isso traz-lhe o maior problema, algum AP na altura de fazer a separação das cartas disponíveis… Mas é muito bom. Um clássico…
Também voltamos a jogar algo 9 anos depois, mas desta vez graças a uma reedição.
É o tipo de jogo em que sou completamente incapaz de vencer. Não tenho qualquer apetência para jogos de stock market e isso nota-se sempre. Nas duas partidas, viu-se mais uma vez isso.
Acabei por ter também um momento mais solitário, graças a certas tarefas domésticas, e aproveitei para voltar a Sprawlopolis…
Consegui cumprir o objectivo, mas o tempo de intervalo desde a última partida notou-se bem e a pontuação esteve longe de ser brilhante…
A grande estreia prometida para estas férias veios a seguir
Um jogo colossal em tamanho e dificuldade.
É uma boa transcrição par o formato analógico e um belo desafio como jogo cooperativo. Confesso que, sendo a primeira partida, estive em modo um pouco mais “espectador” que outra coisa, mas deu para perceber a dificuldade das decisões e de lidar com tanta coisa ao mesmo tempo… Como se quer em algo deste género.
Curiosamente, a melhor estreia para mim, destas férias foi algo bem menos ambicioso e também no campo dos jogo de dedução.
É uma espectacular adaptação do excelente filme de Hitchcock.
De um lado um jogador tem o papel de “Realizador”, do outro, os “Espectadores”… Aquele transmite informação através de cartas mais ou menos “genéricas” (algo semelhante ao Dixit) e estes tentam deduzir quais os personagens que estão em cada janela e o que fazem.
Isto seria pouco e desinteressante, mas o jogo tem uma particularidade em que o “Realizador” pode, ou não, estar a tentar esconder um assassinato… Se sim, o jogo deixa de ser completamente cooperativo e o objectivo do “Realizador” passa a ser que os “Espectadores” acertem em quase tudo, mas não tudo…
Este pequeno pormenor traz uma dose de paranoia e tensão incríveis ao jogo, dando-nos aquele saborzinho a suspense que Hitchcock dominou como ninguém. E é isso que torna a adaptação brilhante…
Quer estando do lado dos “Espectadores” tentando perceber as intenções do “Realizador”, quer o inverso, o jogo oferece tensão e dificuldades, quer pela natureza algo dúbia das cartas disponíveis para o “Realizador”, quer pela dúvida permanente dos “Espectadores” se aquele não os estará a enganar.
Muito, muito bom.
Finalmente, a segunda partida das férias de…
Desta vez fui o Sniper e perdi sem sequer cumprir o primeiro objectivo… Os jogadores dos defensores estiveram muito bem.
Uma belas férias com um total de 18 partidas registadas!
San Marco é excelente! Apanhei-o há uns tempos num bundle com o Santiago, e são dos meus favoritos para 3 e para 5, respectivamente.
Também gostei muito do Rear Window, só saí enganado por achar que seria jogo para mesa cheia. Acabei por tentar encher o buraco que o Mysterium deixou com MGMT… mas também só o jogo a 3
@joaojotta até acho que o uso dos recursos no Aquatica é intuitivo porque está tudo à tua frente acho que também vais ter de lhe dar uma segunda oportunidade a ver se as regras foram explicadas a 100% (ou podes mesmo não gostar do jogo, nem todos gostamos do mesmo).
@Mallgur a quantos jogadores foi a partida de Frostpunk? Por aqui ainda só jogamos a 2 jogadores mas adoramos, para já foi a maior surpresa do ano! Estou curiosa para ver como se adapta a 4 jogadores porque as “discussões” sobre o melhor a fazer ainda devem trazer pontos de vista mais interessantes.
Olá, @ritajesus !
Jogamos a 3. Foram 3 horas e 50 minutos de jogo, mas a um ritmo bem relaxado. Perdemos na sétima ronda.
@ritajesus Nunca joguei Frostpunk a 4, mas a 3 já achei demasiado. A não ser que seja um grupo que entre mesmo no roleplay e seja assertivo no papel, parece-me que é tempo extra inconsequente. Pessoalmente também não o jogaria a solo, não só porque aprecio a discussão a 2, mas sobretudo porque tenho pavor de gerir aquilo tudo sozinho
Ver se volto a esse gelo, ainda não conseguimos ganhar
@Mallgur @pfQ03 por aqui conseguimos manter-nos vivos por 10 rondas (que incluiram as 2 tempestades) mas não chegamos ao final, a ver se da próxima corre melhor…
Entretanto queremos experimentar a 4 para ver como fica em termos de história e de progressão mas talvez não seja para breve. De qualquer forma prevemos que o Frostpunk seja mais para jogarmos a 2, muito pelo tempo que é necessário para uma partida
Apenas três, mas todos épicos.
1x
A quatro jogadores com todas as expansões o que fez desenrolar-se através de mais de 3 horas. Agradável e, sinceramente, até acho que tem o seu quê de civilização.
1x
A três para o torneio de Viana. Não é o meu estilo de jogo, mas foi uma sessão emotiva e com bastante tensão. Gosto do mecanismo de combate que pode gerar situações bem diferentes do esperado de um jogo de porrada. O mecanismo das alianças está também interessante já que dá benefícios diretos além do “eu não te ataco e tu não me atacas” ou “atacamos juntos aquele ali”.
1x
A dois. O meu irmão mais novo insiste neste jogo já que consegue passear alegremente sobre as ruínas da minha civilização. Apesar de achar que a parte militar está sobrevalorizada (se calhar até é mais credível assim), o jogo consegue encher as medidas. Acho genial a forma como se cria um jogo de civilização eliminando completamente o mapa.