#segundadejogos [14-08-2023]

Vamos dar seguimento a rubrica, espero que não se importem que continue a ativar a rubrica.

Então que se jogou ai entre 7 e 13 de Agosto?

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Esta semana que passou joguei a multi player:

Introduzi a minha filha mais velha ao pandemic e gostou, já pediu para jogar mais vezes.

Na 6feira a noite foi jogatana a 3:

Esta semana a solo, basicamente terminei a minha campanha do Legacy of Yu, 7 vitorias e 5 derrotas, adorei jogar e vejo-me a jogar diversas vezes a campanha de tempos a tempos.

O classico de sempre:

Ainda duas partidas deste joguinho “maravilhoso” simples, rápido e super satisfatorio:

O novo desta semana foi o Black Sonata, não sei porque esperei tanto tempo para jogar este, tema único com mecânicas pouco comuns em jogos solo. Recomendado 10 minutos de pura lógica

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Não me importo nadinha! A ideia original disto sempre foi ser o mais social possível. Até era giro passar a “responsabilidade” todas as semanas, por exemplo a quem responder ou se comprometer 1º. Mas fico contente se for mudando de vez em quando, até porque já me vejo aflito para não repetir intros :smile:

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Já há muito tempo que não tínhamos uma semana de jogatana com 15 partidas, venham mais! :pray:

Small City: Deluxe Edition (1x)
Jogado pela primeira vez e não desgostei mas sinto que preciso de o jogar novamente em breve para formar uma opinião. Nunca tinha jogado a versão original mas senti que algumas regras não ficaram a 100% na cabeça. Do mesmo designer continuo a preferir o Clinic: Deluxe Edition.

Barcelona (2x)
No seguimento da semana passada, voltou à mesa mais 2 vezes. De ambas as vezes a 4 jogadores e senti que se jogou tão bem como apenas a 2. Os 4 jogadores que experimentaram connosco também pareceram gostar bastante.

Pharaon (1x)
Jogado pela primeira vez e correspondeu às expectativas, fiquei intrigada para o jogar de novo.

That’s Not a Hat (3x)
Apesar de habitualmente não jogarmos party games, não recusamos o pedido e acabamos por jogar 3 vezes seguidas. E foram 3 partidas com umas belas gargalhadas.

Aquatica (1x)
Desta vez a 3 jogadores, gostei tanto como das vezes anteriores que o jogamos apenas a 2. Estou muito curiosa com a expansão, a ver se a conseguimos aprender antes de o jogar novamente.

Transmissions (1x)
Jogado pela primeira vez e, tal como esperado, é tão simples quanto fofinho. Sem dúvida será para jogar mais vezes.

Books of Time (1x)
Jogado pela primeira vez e gostei bastante, tal como já suspeitava. Tendo a gostar dos jogos da editora mas, sem dúvida, prefiro o Barcelona.

Pessoa (1x)
Continua a ser um dos meus jogos favoritos e sem razões para deixar de o ser, está genial.

The Grimm Forest (1x)
Jogado pela primeira vez mas achei que, apesar de o tema ser divertido, não foi o suficiente para me convencer. Está engraçado e voltaria a jogar, mas não é daqueles que escolheria para ter em casa.

Motor City (2x)
Jogado pela primeira vez e está muito bom, apesar de achar que continuo a preferir os irmãos mais velhos. Vai ser preciso voltar a jogar o Fleet: The Dice Game e o Three Sisters para “tirar as teimas”.

Forgotten Waters (1x)
Jogado pela primeira vez e proporcionou umas valentes histórias aos personagens. Apesar de não sairmos derrotados, todos terminamos como maus piratas no cenário introdutório. Gostava de o jogar novamente daqui a uns tempos.

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Scythe (1x)
O Scythe e eu andamos numa mais de solo e tenter compreender tudo antes de introduzir aos demais, ando a tentar compreender a melhor forma de conseguir explicar rapidamente tudo e responder a todas as questões sem consultar constantemente as regras.

Infinity Gauntlet: A Love Letter Game (3x)
Grupo de 3 pessoas: 2 vitórias para o Thanos

Para mim, ver vídeos acerca do jogo deixou-me mais confuso que esclarecido. Bastou começar a jogar e realmente olhar para as cartas para entender rapidamente o jogo. Para este jogo, o essencial é realmente começar a jogar, as cartas dizem tudo.
O Love Letter foi recomendação da Ana da Gameplay, gostei muito.

Clank!: Catacombs (3x)
Grupo de 3 pessoas

Claramente novatos a jogar isto, andamos todos ainda numa de Push Your Luck e ainda a consolidar o conhecimento das regras a 100%.
Infelizmente, nenhum chegou ao final, com 2 de nós a morrer a duas casas de regressar, ainda assim, contaram-se pontos (safe zone)!

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Estou de acordo contigo quanto ao Pessoa, nem tanto quanto ao Aquatica. :sweat_smile:

Esta semana tenho a reportar:

Má experiência. Achei o jogo um pouco fraquinho ou jogámos com as regras erradas. É daqueles jogos que antes de comprar compraria muitos outros primeiro.


Continuo a achar que o que o jogo tem de bom (quantidade e variedade enorme de cartas) é também o mal que o jogo tem.


(2× em 2 dias diferentes)
Nada a dizer. O jogo é perfeito. :grin:


A outra estreia. Tenho “mixed feelings” sobre o jogo. Não desgostei mas não gostei de ganhar o jogo sem saber metade das regras e, em 5 rondas, só ter começado a pontuar na 3ª ronda.
Tenho que experimentar outra vez.

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@joaojotta então, qual foi a questão principal com o Aquatica? :yum:
Quanto ao Barrage tens de lhe dar uma segunda oportunidade, ainda não jogamos muitas vezes mas está muito porreiro.

Nem sei. Acho que o jogo é confuso com a questão dos recursos que tens nas cartas de local. Parece que é pouco natural pela forma como usas os recursos “disponívels”. Ou isso ou ensinaram-me mal ou compreendi mal. Também achámos que o first player tem vantagem para o fim do jogo.
Achei que não trazia assim tanto de novo e as cores dos jogadores… aquele laranja igual ao vermelho, praticamente, não está com nada. Se era para sermos todos daltónicos fizessem tudo branco com símbolos diferentes. :sweat_smile:

Quanto ao Barrage, sim, haverá outra oportunidade.
AH! Jogámos com uma expansão que achei que era desnecessária, já agora. Tanto que quase ninguém usou a não ser quem já tinha jogado e experimentou uma estratégia nova (e que correu mal).

A segunda semana de férias abriu com duas partidas de uma novidade…

Um jogo de dedução muito bem desenhado. A cada ronda vamos fazendo estimativas sobre o valor do nosso código, enquanto vemos o dos adversários e eles o nosso. Fazer estimativas mais “apertadas” rende mais pontos, mas por vezes uma estimativa mais “larga” pode permitir deduzir mais informação.
Muito interessante.

Depois, um regresso a Veneza…

Já não levava este à mesa há mais de 6 anos. É um jogo de controlo de área que funciona melhor a 3, o que faz com que seja mais raro estarmos na contagem certa para o jogar.
A mecânica de “eu separo, tu escolhes” é muito desafiante e isso traz-lhe o maior problema, algum AP na altura de fazer a separação das cartas disponíveis… Mas é muito bom. Um clássico…

Também voltamos a jogar algo 9 anos depois, mas desta vez graças a uma reedição.

É o tipo de jogo em que sou completamente incapaz de vencer. Não tenho qualquer apetência para jogos de stock market e isso nota-se sempre. Nas duas partidas, viu-se mais uma vez isso.

Acabei por ter também um momento mais solitário, graças a certas tarefas domésticas, e aproveitei para voltar a Sprawlopolis…

Consegui cumprir o objectivo, mas o tempo de intervalo desde a última partida notou-se bem e a pontuação esteve longe de ser brilhante…

A grande estreia prometida para estas férias veios a seguir

Um jogo colossal em tamanho e dificuldade.
É uma boa transcrição par o formato analógico e um belo desafio como jogo cooperativo. Confesso que, sendo a primeira partida, estive em modo um pouco mais “espectador” que outra coisa, mas deu para perceber a dificuldade das decisões e de lidar com tanta coisa ao mesmo tempo… Como se quer em algo deste género.

Curiosamente, a melhor estreia para mim, destas férias foi algo bem menos ambicioso e também no campo dos jogo de dedução.

É uma espectacular adaptação do excelente filme de Hitchcock.
De um lado um jogador tem o papel de “Realizador”, do outro, os “Espectadores”… Aquele transmite informação através de cartas mais ou menos “genéricas” (algo semelhante ao Dixit) e estes tentam deduzir quais os personagens que estão em cada janela e o que fazem.
Isto seria pouco e desinteressante, mas o jogo tem uma particularidade em que o “Realizador” pode, ou não, estar a tentar esconder um assassinato… Se sim, o jogo deixa de ser completamente cooperativo e o objectivo do “Realizador” passa a ser que os “Espectadores” acertem em quase tudo, mas não tudo…
Este pequeno pormenor traz uma dose de paranoia e tensão incríveis ao jogo, dando-nos aquele saborzinho a suspense que Hitchcock dominou como ninguém. E é isso que torna a adaptação brilhante…
Quer estando do lado dos “Espectadores” tentando perceber as intenções do “Realizador”, quer o inverso, o jogo oferece tensão e dificuldades, quer pela natureza algo dúbia das cartas disponíveis para o “Realizador”, quer pela dúvida permanente dos “Espectadores” se aquele não os estará a enganar.

Muito, muito bom.

Finalmente, a segunda partida das férias de…

Desta vez fui o Sniper e perdi sem sequer cumprir o primeiro objectivo… Os jogadores dos defensores estiveram muito bem.

Uma belas férias com um total de 18 partidas registadas!

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San Marco é excelente! Apanhei-o há uns tempos num bundle com o Santiago, e são dos meus favoritos para 3 e para 5, respectivamente.

Também gostei muito do Rear Window, só saí enganado por achar que seria jogo para mesa cheia. Acabei por tentar encher o buraco que o Mysterium deixou com MGMT… mas também só o jogo a 3 :joy:

@joaojotta até acho que o uso dos recursos no Aquatica é intuitivo porque está tudo à tua frente :yum: acho que também vais ter de lhe dar uma segunda oportunidade a ver se as regras foram explicadas a 100% (ou podes mesmo não gostar do jogo, nem todos gostamos do mesmo).

@Mallgur a quantos jogadores foi a partida de Frostpunk? Por aqui ainda só jogamos a 2 jogadores mas adoramos, para já foi a maior surpresa do ano! Estou curiosa para ver como se adapta a 4 jogadores porque as “discussões” sobre o melhor a fazer ainda devem trazer pontos de vista mais interessantes. :wink:

Olá, @ritajesus !

Jogamos a 3. Foram 3 horas e 50 minutos de jogo, mas a um ritmo bem relaxado. Perdemos na sétima ronda.

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@ritajesus Nunca joguei Frostpunk a 4, mas a 3 já achei demasiado. A não ser que seja um grupo que entre mesmo no roleplay e seja assertivo no papel, parece-me que é tempo extra inconsequente. Pessoalmente também não o jogaria a solo, não só porque aprecio a discussão a 2, mas sobretudo porque tenho pavor de gerir aquilo tudo sozinho :sweat_smile:

Ver se volto a esse gelo, ainda não conseguimos ganhar :cold_face:

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@Mallgur @pfQ03 por aqui conseguimos manter-nos vivos por 10 rondas (que incluiram as 2 tempestades) mas não chegamos ao final, a ver se da próxima corre melhor… :pensive:
Entretanto queremos experimentar a 4 para ver como fica em termos de história e de progressão mas talvez não seja para breve. De qualquer forma prevemos que o Frostpunk seja mais para jogarmos a 2, muito pelo tempo que é necessário para uma partida :yum:

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Apenas três, mas todos épicos.

1x
A quatro jogadores com todas as expansões o que fez desenrolar-se através de mais de 3 horas. Agradável e, sinceramente, até acho que tem o seu quê de civilização.

1x
A três para o torneio de Viana. Não é o meu estilo de jogo, mas foi uma sessão emotiva e com bastante tensão. Gosto do mecanismo de combate que pode gerar situações bem diferentes do esperado de um jogo de porrada. O mecanismo das alianças está também interessante já que dá benefícios diretos além do “eu não te ataco e tu não me atacas” ou “atacamos juntos aquele ali”.

1x
A dois. O meu irmão mais novo insiste neste jogo já que consegue passear alegremente sobre as ruínas da minha civilização. Apesar de achar que a parte militar está sobrevalorizada (se calhar até é mais credível assim), o jogo consegue encher as medidas. Acho genial a forma como se cria um jogo de civilização eliminando completamente o mapa.

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