Vamos, antes que me esqueça outra vez 
O que foi à mesa a semana passada?
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No semanal do grupo:
Uma proposta da dupla Kramer / Kiesling que não costuma falhar. Este está engraçado, com algum potencial para “take-that”. Rápido e simples de explicar. Funciona bem.
É um jogo de draft com um tema cómico. Não está extraordinário, mas não está mal também. Joga-se com agrado.
Depois, no regresso dos mensais de Wargames, o sempre extraordinário:
Foram quase cinco horas de jogo que passaram a voar. Jogou-se em ritmo relaxado e com bastante conversa e negociação à mistura.
Aliás, foi graças à negociação que consegui vencer com a Áustria…
Jogar Maria é sempre bom.
Ganhar o Maria é sempre gratificante.
Ganhar o Maria com a Áustria é das melhores sensações que se pode ter a jogar jogos de tabuleiro.
Mas não seria sequer interessante se os adversários não fossem do melhor. Malta fixe, competente e competitiva a jogar (estivemos os três perto de vencer), mas com uma graciosidade e elegância superiores.
Uma bela semana.
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Ainda não consegui recuperar o ritmo, mas pelo menos não fiquei a zero 
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A solo. Desta vez ganhei e senti que já lhe apanhei o jeito (ou melhor, lembrei-me de como o fazia). Sim, acho que este é um jogo que depois de se conseguir apanhar uma tática de jogo vencedora, rapidamente conseguimos fazer os pontos para pelo menos cumprir os objetivos do jogo. Mesmo assim o prazer de jogar vai, com certeza, aguentá-lo uns tempos em cima da mesa.
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Para o torneio em Viana. É giro, não compromete mas também não fica propriamente gravado na memória. É daqueles jogos que não recuso um convite mas dificilmente serei eu a convidar alguém para jogar.
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De treino para o torneio de Viana.
Já não jogava ao vivo com mais gente há demasiados anos. As estratégias modificam-se bastante para quem está habituado a jogar a solo, mas o bichinho que me faz adorá-lo ainda continua lá.
Para quem está curioso em eu estar a falar ciclicamente do Torneio Legacy em Viana, podem dar uma vista de olhos no regulamento aqui.
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Finalmente esta semana tenho alguma coisa a acrescentar à conversa 
podem ter sido só 2 jogos e 1 protótipo mas já foi mais do que no último mês…
Atiwa
Ainda só tínhamos jogado a 2 jogadores e desta vez jogamos a 4, também muito bom! Existe um bom balanço das ações que existem (ou não existem) dependendo do número de jogadores.
Explorers of the North Sea
Este é daqueles jogos que estava à espera de voltar à mesa há tempo a mais. Pode não ser o mais complexo ou o mais completo mas é o único sobrevivente cá em casa das famosas trilogias.
(@pfQ03 tens andado esquecido de partilhar também as tuas jogatanas 
)
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Qualquer dia tens semanas em atraso e juntas as duas. 
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Então vamos lá a isto.
Esta semana houve “jornada dupla”. No sábado lá fomos outra vez raptados e enfiados um beco (dos jogos) e forçaram-nos a jogar:
O @AndrePOR ainda não conhecia e então lá foi forçado a jogar. Continuo a gostar muito do jogo e, ainda que tenha voltado a perder (não dá para jogar com este gajo), já fiquei em segundo. Voltei a ser sacana e estragar os planos à malta acabando o jogo à bruta. eheheh
Um clássico. Era só para ensinar mas acabámos mesmo por jogar. Este jogo nunca desilude.
Mais um para ensinar. Finalmente jogámos a 4 e confirma-se que a 3 - o mínimo que vem referenciado na caixa - é fraquinho mas a 4 (e acredito que a 5) já é muito melhor.
Jornada dupla num jogo de pais e filhas. Curiosamente as cachopas deram-nos coça (ganharam, vá). No fim eram duas filhas felizes e dois pais babados.
Não houve Knizia com o LAMMA na sexta, houve Knizia com o Battle Line no sábado.
Outro clássico que, quando jogamos contra alguém batido, temos poucas hipóteses. 5-0 (o último jogo valia 3 para ver se eu dava a volta…).
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Falta este Jotta:
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