Ora contem lá o que levaram à mesa durante a semana passada. 
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Da minha parte foram os seguintes:
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O semanal do grupo trouxe a oportunidade de trazer à mesa um clássico que já não jogava havia 8 anos.
Jogado a dois tem quase a duração de um filler. Demorou 27 minutos, com alguns esclarecimentos pelo meio… E é um jogo cheio de decisões interessantes.
Depois, fizemos algum tempo à espera de um terceiro jogador que pudesse aparecer com um filler, mesmo filler.
Não há muitos fillers melhores. 5 a 10 minutos bem preenchidos em cada partida.
E depois não havia terceiro jogador… foi-se para um jogo mais demorado, mas a dois era exequível.
Não sou dos maiores fãs deste tipo de jogo a que chamo “pega lá um baralho gigante e vê se tens sorte”, mas dentre os que joguei do estilo, este é o mais interessante.
Lá consegui a minha primeira vitória o que, num tipo de jogo onde normalmente me desinteresso a meio, foi surpreendente. Se calhar, este jogo funciona melhor a dois para mim…
No encontro mensal, quatro partidas relâmpago de um simples, pequeno e divertido jogo de destreza/equilíbrio do Dr. Knizia.
Quem conhece o Riff-Raff certamente não será surpreendido. Este é mais pequeno, mais portátil e com uma presença na mesa menos impressionante. Tem apenas um alteração fundamental em termos de regras que o torna mais fluído e com um final mais rápido. Não havendo o Riff-Raff no mercado e com a dimensão mais “amigável”, este será uma boa opção para quem procura algo do género.
Depois um outro filler.
Nada de especial, mas funciona benzinho. Não tem muito em termos estratégicos, mas joga-se.
Coisas mais “sérias” começaram com electricidade.
Jogamos a versão mais recente com alguma alterações ao funcionamento do mercado das centrais eléctricas.
Melhora um pouco este aspecto do jogo e reduz um pouco à aleatoriedade que aqui se podia notar e, às vezes, tornar o jogo um pouco menos prazenteiro. Não resolve completamente a questão, note-se.
Por outro lado, esta parte do jogo é algo que se identifica coma experiência e se pode tentar combater. Não foi o que fiz e arrisquei um pouco demais e pronto, lá se foi a vitória…
Acabamos com algo pós-apocalíptico.
Correu pessimamente… Além de ter feito uma má opção logo ao início e um erro táctico grave pouco depois, tive um “galo” bastante grande com as explorações que fui fazendo no jogo. Acho que foi a minha pior pontuação de sempre neste jogo, aliás, a pior pontuação que já vi no jogo.
Enfim, acontece.
No domingo experimentei um jogo de vazas a solo.
Está muito, muito interessante. Rápido e com decisões interessantes e curiosamente bastante similares às que se teriam que fazer num jogo de vazas com múltiplos jogadores. Se puderem, experimentem.
Uma boa semana…
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@Malgur Sabes de onde veio o See-Saw? Não anda fácil de se arranjar, mesmo considerando importação nipónica.
edit: Lembrei-me que de Essen, provavelmente, mas fico à espera de resposta mais esperançosa 
Olha, joguei um jogo que ainda não tem nome e não sei quanto posso falar sobre ele, por isso… 
Tirei fotos mas não sei se posso partilhar. Só se as desfocar! 
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@pfQ03 , veio do Japão.
A cópia com que joguei é de uma amiga que pediu a um dos membros do grupo que ia viajar ao Japão que lho trouxesse de lá.
Ao que parece existe uma espécie de “procedimento” para importar jogos do Japão, mas eu ainda não sei qual é… Se descobrir, digo-te.
@Mallgur Ah boa, boleias dessas dão sempre jeito
Já tenho alguma experiência em importações nipónicas (volta e meia não resisto a uns jogos mais estranhos, e até tenho uma caixinha a caminho 
), mas o See-Saw anda sumiço nos sítios do costume. Há de aparecer, diria, até porque parece que a Itten vai continuar com a série. Agradeço a disponibilidade de qq maneira, e se eventualmente precisares apita, pode ser que consiga ajudar.
Epá, que estupidez! Joguei mais coisas:
Epá, a experiência foi espetacular! Não consigo dizer outra coisa. Brutal!
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