Sessão 1 - XPs, comentarios, resumos e afins

Bom, vamos guardar este espacinho para resumos das sessões, comentários, ou perguntas (se bem que não prometo responder a todas).

XP! (ou os artistas também conhecidos como "Pontos de Experiência)


Jorge - 3 XP

Smash - 3 XP

Venda - 3 XP

Rosa - 4 XP (recebes +1 pelas boas ideias que evitaram sarilhos para o grupo )

Nota: Pensem e decidam quem foi o MVP (Most Valuable Player, ou Jogador Mais Importante) da sessão. Essa pessoa vai receber +1 XP

Gastar XP

Apenas as skills/habilidades podem ser aumentadas com pontos de experiência.

Para aumentar uma habilidade de nivel, tem de gastar tantos pontos quanto o nível actual da habilidade.

Exemplo: Tenho a habilidade Persuasion a nível 3. Se quiser subi-la para o nível 4, tenho de gastar 3 pontos de experiência

Vibrar, estou a vibrar. Que raio de hora para receber uma chamada.
Humm é o mecânico, é melhor atender não vá estar dinheiro envolvido e depois eu arrepender-me.
- Estou?
- Viva Lee, estou a ligar-te porque tenho aqui uma coisa que vais gostar. Não dá é para ti sozinho, vais ter de trazer os teus amigos.
- Mecanico, estou aqui a meio de uma coisa e não estou com muito tempo para joguinhos. Queres me dizer o que se passa?
- Não te vou explicar o que é por telefone, mas vem até cá e trás contigo o Dean, a Carmen e o Doe. Vais gostar da proposta que tenho para ti, visto que vais estar a ajudar a militech. E eu sei que é uma cosia que eu sei que gostas de fazer, especialmente se estiveres a ser pago para isso.
O mecanico sabia que eu tinha vendido a minha alma à Militech e que quando trabalhava para eles por norma era de borla. Ele sabia que eu nao deixaria passar a oportunidade de ficar bem com o meu pseudo-empregador e fazer algum dinheiro no processo.
- Muito bem conta com a nossa visita lá para o fim da tarde.
- Nao estás a compreender Lee. venham para aqui, Já!
-Ok...
Deslitguei a chamada e deixei de olhar para o infinito vendo à minha frente o Dean com uma coxa de frango na boca, saiu-lhe apenas um - Ho Fodasse, mas levo o frango comigo! Saiu-lhe isso mais uns predigotos e uns pedaços... Nada que nao se limpe.
Virei-me para o grupo que tinha convidado para o churrasco. Era uma pequena extravagancia mas estava a celebrar os seis meses de ter a clinica aberta com os meus 3 melhores clientes e ocasionalmente companheiros de aventura.
- Carmen, pega nas chave do carro, o Mecanico está à nossa espera, e sim Dean trás o balde do frango.
A Carmen sorriu pegou nas chaves e lá fomos no seu bólide.
Rápidamente chegámos ao escritório do mecanico. Embora seja à beira mar, o que é quase giro, é numa zona muito complicada. O que ali vale é que a presença do Mecanico acalma os animos e torna esta zona relativamente calma, esta zona de 4 quarteiroes...
O Mecanico é um fixer que impõe respeito aqui na zona. Normalmente os trabalhos que arranja pendem para o honesto e já me conhece bem de quando eu estava a estudar medicina e cibernética. Aliás ele a vender a minha droga ajudou-me bastante a pagar os meus estudos... Hoje em dia chama-ma-me de vez em quando para fazer uns trabalhitos que aparentemente é o caso de hoje.
Estacionamos à mesmo à porta do Mecanico. Pegámos e subimos até ao terceiro andar onde o Mecanico tem o seu escritório, como sempre entrámos sem cerimónias. A Carmen à frente, sim porque somos todos cavalheiros, depois eu, do Doe e o Dean com o seu balde de frango frito que prontamente disponibilzou aos presentes, embora ninguem tenha aceitado. Foi uma reacção atrapalhada da parte do Dean mas a verdade é que nao estávamos à espera de encontrar estas personagens claramente a aguardar a nossa chegada. No sofá estava sentado um homem bastante atlético e já com uma certa idade para estas bandas, deveria andar nos trinta e muitos. Muito mais impressionante que a idade deste senhor é a estampa fisica da ruiva que está ao lado da secretária a contemplar o mar. Ao virar-se com a nossa entrada a sala pareceu muito, muito mais pequena. Na minha vida nunca tinha visto algo assim.
O Mecanico estava sentado na sua secretária, de costas para o mar a falar sozinho numa lingua estranha. Na sua secretária para alem dos sofisticadissimos sistemas informáticos estava uma imponente metralhadora de assalto que claramente pertencia à ruiva.
O Doe fez que era muito forte e colocou-se ao lado do sofa a tentar observar o homem, a perceber quem ele era, óbviamente que o seu olhar nao parava de fugir para a ruiva nao obstante ser contrário à sua intençao. Carmen olhava de forma curiosa para todo o aparato enquanto Dean distraidamente acabava o seu frango. Eu? Eu estava só à espera que o Mecanico acabasse a sua chamada para perceber o que raio estavamos ali a fazer.
O Mecanico desligou.
-Lee, ainda bem que vieram depressa, não queria fazer esperar mais os meus convidados. Antes demais quero vos apresentar a Madison, Chefe de segurança da OTEC e Victor conselheiro de segurança da Militech neste momento ao serviço da OTEC.
Madison foi quem em trouxe a proposta e eu imediatamente me lembrei de vocês.
-E qual é a proposta.- disse eu um pouco ansioso. O que se estava a passar não era nada normal. Falava-se na rua que a OTEC apoiada pela Militech tinha entrado em conflito com os franceses da CINO que a Arasaka tem no bolso. Por muito que me tenha vendido à Militech não me apetece muito ter pela frente a Arasaka. Costuma fazer mal à saúde.
Mas até agora eram apenas rumores...
- É muito simples. Diz o Mecanico. - e ao mesmo tempo muito complicado. O objectivo é infiltrarem uma estação de pesquisa secreta da CINO que se encontra 20 milhas ao largo da costa.
- Isso nao pode ser assim tao complicado. Diz o Dean. - E a 150 metros de profundidade, continua o Mecanico.- Merda. Comenta Dean com um pedaço de frango pendurado no queixo.
- Tas a brincar? Nós sabemos mergulhar mas estás a falar de 150 metros, nao é própriamente passar a baixo das manchas de petróleo. Nunca nenhum de nós mergulhou a essa profundidade. Já para nao falar nos implantes que temos! Fui eu que os meti e sei bem quais sao os riscos.
- Calma Lee, ouve a Madison primeiro.
- Sim vamos infiltrar uma estação de pesquisa a 150 metros de profundidade mas já temos transporte. Isso é o menos. O mais complicado provavelmente será mesmo os 70 guardas da Arasaka que se encontram no complexo a prestar segurança.
Nesta altura quase toda a gente esbugalhou os olhos. Quase toda a gente. O Doe continuava sereno a tentar observar o Victor enquanto na verdade estava siderado com a Madison. O Dean comia agora a uma velocidade sofrega a Carmen mordeu o lábio e o Mecanico que estava inclinado na sua cadeira, rápidamente ficou direito.
A Madison continuou do alto da sua imperturbavel beleza - O nosso objectivo é remover do complexo um pequeno portatil. Nao sabemos ao certo o que faz nem para o que serve mas está demasiado protegido para que nao seja nada de especial. O nosso objectivo é avançar dentro de 24 horas. Isto dar-nos-á tempo para montar um ataque electrónico à instalação e tratar dos vossos implantes como Lee referiu.
-Madison desculpa mas preparar os nossos implantes para um mergulho desses implica retirar os nossos e por iguais mas pelo triplo do valor deles. A OTEC está disposta a fazer esse investimento?
-Está, óbviamente que está. É do interesse da OTEC que nenhuma das vossas cabeças expluda a caminho da estação.
-Excelente questão, qual é o meio de transporte?
- Vamos numa lancha rápida que tem acoplado a ela um submarino que nos transportará até à estação.
- Desculpe-me. Disse Carmen de forma extremamente educada. Quando é que este trabalho vale para cada um de nós?
- Sim a verdadeira pergunta tinha de vir de uma mulher. Cada um receberá 3000 eb’s. Metade já e a outra metade no fim do trabalho executado com sucesso. Essa é a parte do pagamento em género. A outra parte é o inicio de uma relaçao muito lucrativa com a nossa organização.
- Que dizem rapazes? Pergunta o Mecanico chegando-se à frente de forma expectante.
- Isto vai requerer muito planeamento e provavelmente alguns tiros mas acho que é possivel se formos todos. Disse o Dean olhando para a Carmen.
A Carmen era sem duvida a peça centra de toda esta operaçao. O seu passado como espia e as suas caracteristicas unicas permitiriam-nos sonhar com a ideia de fazer toda esta operação sem disparar um único tiro. Embora no fundo soubessemos que isso seria impossivel.
Rápidamente todos aceitámos a ideia de fazer 3000 ebs. Eu num dia faria o que a facturo na minha clinica durante um mes. Era demasiado bom para olhar para o lado.
- Primeiro, expliquem-me como é que vamos entrar num complexo a 150 metros de produndidade com 70 guardas da Arasaka, roubar-lhes um computador e sair de lá. Por favor. Estas foram as primeiras palavras do Doe. Finalmente ele tinha levantado o olhar da Madison, eerrhmm, do Victor quero eu dizer. O Doe é um velho conhecido, nao faço a minima ideia do seu nome ou da sua origem, acho que na verdade ninguem sabe. Sei apenas que é terrivel com a maioria das armas que apanha à mão e tem uma tara por armas tradicionais e silenciosas, mais concretamente uma Besta.
- Essa pergunta nao tem uma resposta. Neste momento nao. Disse o Victor de forma rispida para Doe.
Doe encostou-se de novo à parede em silencio.
- Acho que sei como nos consigo meter lá dentro. Exclamou Carmen.
-Madison falas-te num ataque electrónico à estaçao, correcto? - Sim, retorquiu Madison. Então vamos usar esse ataque como uma oportunidade de infiltração.
- Como? perguntei de forma meia atabalhoada.
- Simples, pegando na tablet que a Madison estava a usar pôs à sua frente com o logotio da CINO que estava no ecrã e exclamou: Vamos fazer uma auditoria externa à segurança da estaçao.
O Mecanico bateu palmas em sinal de aprovação e toda a gente na sala se sentiu um pouco mais calma.
- O Senhor Friendly é que era menino para conseguir fazer um ataque destrutivo o suficiente para eles precisarem da auditoria. lembrou-se o Dean. Melhor, continuou, ele pode depois do ataque enviar a mensagem da chegada nada nossa equipa.
-É isso! Exclamou Carmen.
-Assim de repente parece um plano plausivel mas vai ser necessário um plano B. Disse o Victor olhando fixamente para o Dean.
Dean e Victor passaram para uma sala ao lado onde se demoraram uma hora e de onde surgiram extremamente bem dispostos. Durante esse tempo pesquisamos o mais que pudemos sobre a instalação de pesquisa e planeámos o dia seguinte.
Faltáva-nos uma ultima coisa, Mr. Friendly.
A Carmen pegou no carro e lá fomos os 4 a casa do Friendly. O Friendly vive num bairro bem calminho. Vive perto do chao num quinto andar. Subimos, o Doe ficou à entrada por entre as poucas sombras que encontrou às 5 da tarde, já estávamos em estado de alerta. Quando metidos em missoes com corporações todo o cuidado é pouco. Saimos do elevador e o Dean ficou a deitar o olho ao corredor equanto eu e a Carmen fomos até ao apartamento do Friendly. Bati.
Não houve resposta.
Testei o puxador da porta, estava aberta...
Com um sinal o Dean puxou da sua canhoeira, na mão da Carmen apareceu a sua elegante pistola como que por magia, e eu, empunhei as minhas gémeas. Já nao valia a pena ser silencioso.
Como um novato que sou entrei em panico e abri a porta com um biqueiro.
Quando o estou a fazer, inclinado de perna levantada vi um reflexo de luz, e ainda me consegui desviar de forma muito tosca.
Um estouro ensudecedor invadiu o prédio assuntando as pessoas na rua segundo o relado do Doe que de imediato se pos a caminho da nossa posiçao. Eu, tive muita sorte, a minha armadura aguentou a maior parte do impacto do tiro de caçadeira. Claro que também ajudou o Mr. Friendly ser muito melhor runner do que homem de bricolagem, a shotgun armadilhada deve ter descaido o suficiente para nao me causar danos de maior.
O Dean, eu e a Carmen, entrámos ainda atarantados e fomos, com muito cuidado, encontrar o Friendly ligado. A sala, com excepçao da estaçao de running e dele próprio, era um autentico museu. Não havia luz na sala com excepção das luminescencia emitida pelas 10 arcade machines que estavam ligadas. Com mais atençao percebemos que estas maquinas estavam ligadas ao sistema do Friendly e que na verdade ele estava a jogar maquinas...
Eu contente como estava, com um pé cheio de chumbo apontei-lhe a minha arma à testa e pedi à Carmen para ela o desligar. Queria ve-lo a acordar com um cano no meio da cara. Deve ser tao divertido como levar um tiro de caçadeira...
Infelizmente a Carmen convenceu-me a nao o fazer. Como? Recorrendo ao implante que lhe pus... as famosas, Feromonas...
Lá levamos o Friendly a comer, aparentemente o rapaz tava à 4 dias a jogar.
Chegados de novo ao escritório do Mecanico revimos com ele os planos, o Dean foi fazer mais uns calculos com o Victor que estava cada vez mais contente.
Meia hora mais tarde o Dean informou-nos que o plano B era separar fisicamente o edificio central do complexo dos outros 9 através de explosivos. Os edificios estavam no leito do mar e estavam dispostos numa matriz de 3 por 3. O nosso objectivo estava no edificio central que tinha ligaçao fisica a 4 edificios.
Com o Friendly conseguimos tirar dados suficientes para nos permitirem saber que o complexo era guardado por 70 elementos da Arasaka, a baia de embarque, onde era a sala onde o computador devia estar guardado, a zona técnica para onde seria levado em caso avaria (o que tentariamos simular com o ataque electrónico que o Mr. Friendly ia começar dentro de pouco tempo).
Tinhamos a informaçao necessária.
A Madison convidou-nos a ir à sede da OTEC tratar dos nossos implantes para os por à prova de agua. Fomos os 5. Nao houve problemas com o Mr. Friendly, a Carmen nao necessitava, o Dean aceitou fazer o procedimento pondo em mim a missao de vigiar que tudo corria bem, que foi o caso, o Doe preferiu nao fazer a cirurgia e arriscar o mergulho protegido apenas com o capacete.
Madison tinha uma série de informaçao detalhada sobre os procedimentos de segurança da CINO que a Carmen estou assiduamente.
O plano era muito simples, nós apareceriamos no complexo deles devidamente disfarçados e encabeçados pela Major Calatrava, Carmen no seu melhor, para fazer uma inspeçao de surpresa às instalaçoes, despoletada pelo ataque do Mr. Friendly.
Às quatro horas do dia seguinte encontrámo-nos no local designado e embarcamos na lancha que nos ia levar à estação. A caminho, equipámo-nos, e descobrimos que o mini-sub era uma banana gigante amarela. E lá fomos os 7, a Madison, o Victor, o Friendly, a Carmen, o Dean, o Doe e eu. Por incrivel que pareca o Victor estava calmo e desarmado.
Durante a nossa aproximação o Victor com a sua larga experiencia em explosivos e mergulho, assim como o Dean e depois eu e o Doe, consideravelmente mais atabalhoados, plantámos os explosivos. Visto que era uma voltinha anormal a Major Calatrava teve que começar as suas negociações e a lançar as suas cortinas de fumo alegando inspeçao exterior em busca de aparelhos electrónicos.
Ao chegarmos fomos recebidos por uma equipa da Arasaka liderada pela Capitã Hitomi. Trocámos para os nossos equipamentos CINO com o nosso armamento e procedemos à nossa inspecçao das instalações.
O chamariz tinha sido perfeito, e nao era esperado menos do Friendly.
A nossa escolta ficou reduzida apenas a 2 guardas tal era a credibilidade conseguida.
Chegamos ao nosso objectivo primário, a sala de controlo da segurança. Lá encontrávam-se 3 runners e 4 seguranças.
Contra todos os instintos tipicos dum mercenário, a agora Major Calatrava, seguiu o plano, nao avançando para um caminho violento exigiu que os runners fossem interrogados sobre o ataque da noite anterior. Este interrogatório seria levado a cabo pelo Victor como planeado. Na sala ficaria o no nosso runner a fazer a sua auditoria de segurança acompanhado pela bela Madison. Nós os quatro continuamos a nossa visita às instalações acompanhados pelas duas amas secas que nos tinham sido destinadas.
Vimos a sala onde devia estar o computador, e seguimos para a sala técnica onde o acabámos por encontrar. Debruçado sobre ele esta um técnico que devia pesar mais coisa menos coisa uns 160 kilos, e nao era muito alto. A Major Calatrava de imediato inquiriu sobr o aparelho. O técnico informou que estava a acabar uma inspecçao de rotina. De imediato foi sugerido que o computador ficasse à nossa guarda.
Vibrar, estou a vibrar. MERDA, como raio o meu telefone tem rede a 150m de profundidade? Desliga mas é.
Estou a vibrar de novo... fuck it. e atendi... Do outro lado estava o Mr. Friendly. -Desculpa Lee, foi a unica maneira que encontrei de entrar em contacto contigo. Tenho tudo pronto para o lockdown e fuga, o caminho está livre.
Desliguei.
Seguimos com os nossos dois guardas. Pelo caminho a Major Calatrava teve que acalmar uma das amas secas e Doe. O confront este muito próximo.
Vibro de novo, é o Friendly de novo - Lee, isto está muito estranho, o Victor está aqui na sala a dizer que tem um detonador que lhe apetece usa-lo.
Eu fiquei dois passos para trás e murmurei, Entao nao é o Dean que tem o detonado? os guardas da tua sala? e o runner?
-O pá do braço do Victor sairam armas e laminas e está tudo morto menos a eu e a Madison. Da-lhe gás enquanto temos oportunidade.
- Descansa Friendly, nós vamos te buscar ou encontramo-nos a meio do caminho.
Fiz um sinal à equipa.
Antes de alguem conseguir reagir deram-se 4 explosoes de seguida. A cara do Dean era de panico, ninguem esperava um godo de artificio daquela dimensão.
De imediato o Doe eliminou o peso dos ombros da sua queria ama seca ficando banhado em sangue. Eu rebentei a cabeça ao segundo como se fosse um melão e segurei o computador.
Seguimos caminho, rapidamente.
Fomos intreceptados por uma patrulha de 10 guardas Arasaka ao virar da esquina. Bem armados que estavam mas nao preparados para nós.
A Major Calatrava tentou poupar-lhes a vida convencendo-os que estava-mos a ser atacados mas finalmente as mascaras cairam. Começou a voar chumbo por todo o lado. O Doe sacou das suas acrobacias e abateu um de imediato. O Dean levantou a sua canhoeira e começou a desbastar as fileiras inimigas. Fomo-nos revezando a fazer fogo por tras da esquina, eles nao tinham cobertura, foi um massacre. Infelizmente uma bala perdida abriu a cabeça ao Dean, o capacete da CINO provavelmente salvou-lhe a vida.
Consegui estabiliza-lo mas ele heroicamente continuou a disparar e foi ele quem terminou a contenda abatendo o ultimo guarda.

De seguinda contramo-nos com os outros tres, procedemos para a saida sem encontrar qualquer outro problema.
Fomos pagos por completo e julgo que conseguimos um empregador certo, porque estas corporaçoes nao me parece que vao ficar por aqui.