Sessão de Conan VIII

E mais uma session report. Esta é bem grande, o culminar de três sessões.

Começamos em Arbos, onde o Picto conversa com Ahab. O Picto demonstra interesse em ser um pirata, ao que Ahab responde que só poderá ser pirata no dia em que matar todos com ódio nos olhos, o mesmo ódio que ele sente pelos Aquilonianos.

A dada altura da conversa, Ahab menciona umas ruinas a norte da aldeia, o que traz o interesse da Shemita. E durante o tempo todo, Ahab faz-se à Shemita de modo descarado, ao que a Shemita, em resposta aos avanços, dá-lhe com o staff na cabeça.

Com o Ahab como companhia, os PCs começam a viagem até às ruinas. Mas a viagem é interrompida com o aparecimento de um personagem Khitanes chamado Pai. Pai, um homem que aparenta não ter armas, introduz-se e afirma que foi contratado para matar o Ahab. Sem mais conversas, visto Pai ser um profissional, a batalha começa.

Pai ataca sem armas e causa 1d8 damage a cada golpe, dando 10 golpes por turno (usa ambos os punhos e pernas). Ahab também não fica atrás, atacando 8 vezes por turno com suas cutlasses.

O combate é renhido e a Shemita fica gravemente ferida, mas o grupo consegue repelir Pai que, jurando vingança e fugindo, tornar-se-à no nemesis do grupo. Ahab dá um curativo à Shemita, que fica mais ou menos boa. Aproveita também para fazer-se outra vez. Mais um staff na cabeça.

Chegando às ruinas pouco tempo depois, o grupo admira as ruinas, vestigios de um templo do tempo da Old Stygia. O Picto, sendo um Borderer, usa o seu Search skill e saca um 60. Algo que eu queria que demorasse umas horas é resolvido em dois minutos quando o Picto encontra o tesouro escondido numa das ruinas, um pergaminho numa lingua desconhecida. A Shemita logo demonstra interesse, enquanto que Ahab não fica impressionado. A Shemita faz Knowledge is Power e descobre que o pergaminho está escrito em Old Stygian, uma lingua extinta à muito.

Voltando a Arbos, o grupo pergunta onde poderão arranjar alguém que traduza o pergaminho, ao que Ahab diz que talvez em Ophir tenham sorte. Faz-se à Shemita outra vez. Staff na cabeça.

Indo para norte, o grupo passa por várias pessoas e quintas mas mantém sua rota e não falam com ninguém. A dado momento entram numa floresta. À medida que a noite chega, os PCs deitam-se, o Picto em cima duma àrvore. São acordados violentamente por três homens que conseguem enlaçar o Picto com uma corda e mandá-lo ao chão violentamente de cima da àrvore. Um dos homens encontra a Shemita e bate-lhe violentamente.

Prendendo, com os pés em cima dos braços, o Picto, os homens começam a bater-lhe e a dizer que vêm da parte de Pai. O Picto leva porrada, enquanto que a Shemita é agarrada pro detrás pelo homem. O homem, subvalorizando a Shemita, baixa a guarda, ao que a Shemita agarra na sua Poinard e espeta-a na perna do homem, mandando-o abaixo com a dor. Rapidamente a Shemita mata-o cortando-lhe a garganta. Como ela tem Ritual Sacrifice, com a morte do homem ela ganha Power Points.

Enquanto isso o Picto debate-se com os seus captores. Não pensando grande coisa do Picto, um dos homens aproxima-se da cara dele para insultá-lo, ao que o Picto morde o nariz do homem violentamente e arranca-o para fora. Cheio de dores, o homem contorce-se, ao que o Picto aproveita. Pondo-se de pé antes que o outro homem reaja e apanhando sua spear, o Picto ataca o homem que não está ferido. Uma batalha acontece com o Picto a atravessar sua lança através do corpo do homem, que cai morto. O outro homem sem nariz, ao aperceber-se que perdeu a vantagem, foge. A Shemita, que já chegou ao local onde o Picto estava, e o Picto perseguem-no.

O homem, na sua correria, esbarra-se contra uma figura imponente que não se mexe com o encontro enquanto que o homem cai no chão com a força do impacto. É Pai, que não está satisfeito com os resultados e parte o pescoço ao homem. Ameaçando mais uma vez os PCs, Pai desaparece na escuridão, sem antes dizer que tinha morto Ahab, para grande consternação da Shemita que sente algo pelo capitão mas não admite.

Recuperando das feridas, os PCs pôem-se a caminho. Nunca saindo da floresta uns dias mais tarde encontram uma velha a apanhar plantas. Depois de uma amena conversa com a Shemita, que demonstra seu conhecimento com plantas, a velha pergunta se os podem ajudar, visto ela procurar plantas para uma poção de amor (que existe em Conan mas não é màgica, como todas as poções neste jogo de facto). A Shemita reluntantemente concorda e ela e o Picto cedo descobrem as plantas necessárias. Agradecendo, a velha pergunta se há algo que ela possa fazer por eles, e a Shemita pergunta se conhece alguém que possa traduzir o pergaminho, ao que a velha afiram que existe alguém em Baros, uma vila na fronteira de Argos com Ophir.

Vários dias depois chegam ao destino, Baros, uma vila grande e atarefada. Entram na primeira estalagem que encontram, mas são recebidos friamente. O estalajadeiro afirma que não tem nem comida nem dormida e toda a gente olha com ar desconfiado para os PCs. Não gostando de terem sido recebidos assim, os PCs vão a outra estalagem, onde o estalajadeiro os recebe melhor.

Perguntando porque toda a gente olha com desconfiança para eles, o estalajadeiro conta uma estória interessante. Parece que várias pessoas locais têm sido mortas, encontradas nas florestas circundantes e sem sangue no corpo. Aparentam também sinais de tortura. Ninguém sabe quem anda a matar as pessoas e toda a gente desconfia de estrangeiros. Um facto interessante é que toda a gente morta não tinha familia na vila.

A Shemita pergunta se conhece alguém capaz de traduzir o pergaminho, ao que o estalajadeiro diz que talvez conheça. A Shemita então resolve afirmar que ajuda a vila a descobrir o assassino e em troca o estalajadeiro dá a informação. O Picto, no entanto, é de outras ideias. Sendo um barbaro selvagem a experimentar pela primeira vez a vida civilizada, o Picto conclui que dinheiro é importante, pois parece que ter dinheiro define uma pessoa. Indo para o quarto, o Picto afirma à Shemita que não trabalha sem receber. Ora a Shemita, sendo esperta, mostra um copper piece ao Picto, que nunca tinha visto tal coisa, só conhecia gold e silver pieces. A Shemita diz que o copper é muito mais valioso que qualquer outra moeda e que lhe paga um copper por dia se ele ajudar, ao que ele diz entusiasmado que sim. E aqui temos a primeira lição de como lixar um selvagem à força toda.

Dia seguinte. A Shemita tenta colher informações sobre as mortes. Não conseguindo nada e partindo do principio que só pessoas sem familia é que são mortas, os PCs decidem descobrir quem é que não tem familia na vila. Descobrem três pessoas. Um plano é elaborado, alojar uma das pessoas na estalagem e guardar as outras duas. A Shemita guarda um jovem homem que fica bem entusiasmado ao ver tal beldade interessada nele, enquanto que o Picto deixa-se dormir à porta de uma mulher de meia-idade. Durante a noite, a mulher abre a porta, fazendo o Picto espalhar-se no chão da casa. Acordando, o Picto pergunta o que se passa, ao que a mulher responde que se quiser ele pode dormir dentro de casa, visto as pessoas de Ophir serem mais simpáticas com os Pictos que os Aquilonianos. O Picto diz logo que fica com a cama, ao que a mulher fica ofendida, a cama é dela afinal! O Picto diz tábem, deita-se no chão e deixa-se logo dormir. A noite passa sem precalços.

A manhã, no entanto, não. Descobrem mais um cadáver na floresta. A vila em peso está lá. Com a impossiblidade de descobrir pegadas, os PCs voltam à estalagem para tentar descobrir mais informações. Descobrem que todas as vitimas compravam legumes na mesma banca no mercado a um vendedor chamado Var.

Decidindo investigar, os PCs aproximam-se da banca de Var, que obviamente só vende legumes, incluindo uma abóbora. O Picto, nunca tendo visto uma abóbora (a sociedade dos Pictos vive exclusivamente de caça) o Picto mostra-se interessado em comê-la. Tenta dar uma trinca na abóbora, para curiosidade de toda a gente que passava por ali. Obviamente não consegue e faz figura de parvo. A Shemita diz que pode levar a abóbora para a estalagem para o estalajadeiro cozinhá-la. O Picto concorda e decide comprar a abóbora. O preço pedido pelo Var é de 5 copper pieces. O Picto acha este preço exorbitante e decide negociar, decide oferecer 5 silver pieces em vez, ao que Var, não sendo estupido, aceita de imediato. E aqui temos a segunda lição de como lixar um selvagem à força toda.

A Shemita conversa com Var acerca dos assassinatos, mas Var demonstra-se evasivo e claramente a esconder algo.

Depois de entregar a abóbora na estalagem e pedir que o estalajadeiro cozinhe algo com a abóbora, os PCs decidem misturar-se com a multidão e seguirem Var até casa. Noite cai e Var arruma suas coisas e vai até casa. Os PCs seguem-no e vêm Var entrar numa casa pequena sem janelas e trancar a porta. O Picto aproxima-se da porta e tenta ouvir o que se passa dentro da casa, mas não ouve nada. Então ele destranca a fechadura e os PCs deparam-se com uma cena estranha. Var está de costas para eles agarrando um punhal e fazendo o movimento de apunhalar algo na mesa. A Shemita chama a atenção a Var gritando e Var vira-se, ao que os PCs vêm que o que está na mesa é uma abóbora. Var mostra-se indignado por invadirem sua casa e que ele ia castigar Lidia por ela o ter traido. Um Spot revela que a abóbora tem um buraco redondo profundo.

A Shemita, sendo uma depravada, descobre logo quem é Lidia e, mais rápida que Var, apanha a abóbora e encosta sua poniard à abóbora, dizendo que se Var não falar, mata a Lidia. Var grita não em alta voz, dizendo que Lidia está a sofrer e que a Lidia canta muito bem.

O Picto acha que ambos estão claramente tocados na cabeça e decide ir para fora de casa, dizendo que só malucos é que falam com um legume.

Var não fala, ao que a Shemita faz um corte na abóbora. Var grita de aflição e diz que conta tudo o que ela quiser. A Shemita pergunta se ele conhece quem anda a matar as pessoas e Var mostra-se reluntante a responder. Mais um corte na abóbora. Var diz que Lidia grita de dor. O Picto acha que as pessoas civilizadas são realmente insanas e que nunca há de perceber as maneiras civilizadas.

Var decide dizer que Bor, um comerciante de peles, foi visto com todos os assassinados e que acha que às vezes ele vende peles que não são de animais, mas que é só isto que ele sabe. A Shemita agradece e faz um curativo na abóbora. Var fica contente. O Picto acha que os deuses claramente trouxeram loucura aqueles dois.

Voltando para a estalagem, o Picto diz que quer ir caçar ao que o estalajadeiro grita em voz alta que não podem caçar já que só os nobres é que podem caçar nesta zona. O Picto não quer saber e diz que vai caçar, ao que o estalajadeiro fica indignado e afirma que existem leis que proibem de caçar, mas em voz baixa diz aos PCs para trazarem um javali sem ninguém ver. O estalajadeiro diz que os guardas não permitem ninguém caçar, ao que o Picto afirma querer ser guarda. A Shemita reposnde que o Picto está com problemas existicionais.

Os PCs vão até à floresta e caçam um javali que trazem de volta à estalagem. O estalajadeiro fica contente e diz que vai preparar o javali, mas só ficará pronto no dia seguinte. Isto amedronta o Picto, pois como todos os Pictos sabem a caça tem que ser comida logo ou fica cheia de espiritos. A Shemita nada diz enquanto que o estalajadeiro, sendo uma boa pessoa no fundo, mostra o forno ao Picto, que nunca tinha visto algo assim. O Picto nota que o forno está, de facto, muito quente, e o estalajadeiro afirma que o forno impede os espiritos de entrarem dentro da carne pois os espiritos não gostam de coisas muito quentes. O Picto fica convencido. Eles sentam-se numa mesa vaga e o estalajadeiro depressa traz uma sopa de abóbora que estava muito boa. O Picto farta-se de comer essa sopa, afirmando que para um legume até não estava nada mau.

Dia seguinte. Os PCs decidem ir à banca do Bor ver o que ele vende. Uma examinação dos seus produtos revela que ele só vende peles de animais. Mais uma vez os PCs esperam pela noite e seguem Bor até sua casa, outra casa sem janelas e pequena. Lá, a Shemita ouve através da porta Bor a falar com alguém em Stygio dizendo que o sacrificio está próximo. Os PCs decidem esconder-se e ver quem sai da casa, mas ninguém sai durante a noite. No dia seguinte Bor sai e vai para a sua banca. Os PCs, tendo passado a noite em claro, decidem ir dormir.

Quando acordam decidem vigiar a casa de Bor. Na mesma noite, eles ouvem alguém falra em Stygio a dizer que o sacrificio era agora e, depois de se esconderem de novo, vêm alguém sair coberto por um cloak escuro. Decidem seguir o personagem, que para perante uma casa, entra pela janela de casa e pouco tempo depois sai com algo grande enrolado em tecido.

Os PCs seguem-no até a floresta, até a uma clareira pequena. Lá, o homem deixa o embrulho no chão, que está a mover-se e a chorar, e desaparece na floresta, aparecendo pouco depois e trazendo com ele uma mesa de madeira e tochas que espeta ao redor da mesa e acende. Pondo o embrulho na mesa, ele começa a entoar cânticos em Stygio e revela um punhal. Tirando o tecido, o embrulho é afinal uma criança, que chora assustada.

A Shemita não está para meias-medidas e dispara uma seta contra o homem, que perfura-lhe o ombro. O homem cai prostrado no chão, gemendo de dor. Ambos os PCs aproximam-se para o matar. Nisto, o homem levanta-se, vira-se para os PCs e afirma que ele têm o que a Shemita quer.

A Shemita, vendo que é Bor, pára e pergunta o que ela quer, ao que Bor responde que ela sabe o que quer. A Shemita dá-lhe um pontapé nas partes e diz que ou ele conta o que sabe ou então ele sofrerá. Bor ri-se apesar da dor e o Picto pura e simplesmente diz que vai ver se Bor é um homem. O Picto começa por partir os dedos da mão direita, depois decepa-os um a um. Bor grita de dor e ri-se ao mesmo tempo. O Picto supreende-se e afirma que Bor é, de facto, um homem, mas continua a tortura, pois isto é natural para os Pictos.

Bor, não aguentando, diz que dá a informação que a Shemita quer, mas só se o deixarem viver. A Shemita diz que não, primeiro a informação depois logo se vê. Bor ri-se na cara dela. A Shemita corta a garganta de Bor, matando-o.

Levando a criança de novo para sua casa, os PCs entram na estalagem e dizem ao estalajadeiro que o assunto foi tratado e está numa clareira na floresta. Vão dormir.

No dia seguinte o estalajadeiro afirma que encontrou e matou o assassino. As pessoas celebram tal acontecimento. O estalajadeiro volta para a estalagem e diz que teve que dizer que tinha sido ele para não envolver os PCs, protegendo-os. Como pagamento, o estalajadeiro decide oferecer a comida e dormida de graça. Diz também que existe um padre de Ibis na fronteira de Koth com Khoraja que sabe Old Stygian.

Os PCs vão-se embora, mas sem antes a Shemita passar por Arbos e ver se Ahab está de facto morto. Apesar de tudo, ela tem um fraquinho por Ahab.

Passado mais uns dias de viagem, chegam a Arbos e vão até à casa de Ahab. Para desalento da Shemita, encontram uma multidão dentro da casa dele rodeando a cama, onde Ahab está deitado com uma expressão pacifica. A Shemita, entrando em pânico, aproxima-se e sacode Ahab, dizendo acorda acorda acorda!

Não acordando, a Shemita, no pânico, decide fazer Raise Corpse ao Ahab e aproxima-se dele. Nisto, Ahab agarra a Shemita e dá-lhe um beijo na boca.

Muitos staffs na cabeça de Ahab seguem-se.

A multidão vai-se embora, rindo-se da situação, enquanto que Ahab esfrega a cabeça e conta que Pai tentou matá-lo, mas ele foi mais forte e expulsou-o de Arbos. A Shemita decide beber rum com Ahab e o Picto e, depois de meia garrafa bebida de seguida, fica bêbada. Claro que atira-se ao Ahab toda contente e deixa-se dormir ao colo dele. Ahab, sendo pirata mas sendo honrado, decide deitá-la na sua cama e vai-se embora com o Picto.

Na estalagem, Ahab conta suas histórias passadas ao Picto, que se mostra muito interessado em tornar-se pirata. O Picto, depois de beber rum a potes, também deixa-se dormir bêbedo na mesa. No dia seguinte, eles acordam com uma ressaca de todo o tamanho e Ahab prepara-lhes uma mistela que cura ressacas. Cheira mal e sabe pior, mas que cura as ressacas isso cura!

E acabou aqui. Foi mesmo muito bom, Pai demonstrou estar à altura de ser o nemesis do grupo. A Lidia foi uma situação que improvisei só para ver a reacção do Picto, que foi mesmo muito boa. Embora o role-play fosse sério, eu e os jogadores estavamos a rir às gargalhadas, foi mesmo muito bom.

Enfim, a gente divertiu-se, e isso é tudo o que quero de qualquer RPG. Infelizmente o jogador do Picto vai para Lisboa para a univ estudar e só vem de três em três semanas. Espero conseguir outro grupo pequeno, mas a ver vamos.

Ler estes relatos são sempre uma paródia, quero jogar Conan!

Só uma questão em termos de ambiente o jogo é suposto ser mais escuro e sujo ou mais leve? só pergunto porque na mesma sessão tiveste um tipo apaixonado por uma abóbora e S&M e gostava de perceber em qual das situações tentaste focar mais o espírito e ambiente do jogo.

"the drunks of the Red-Piss Legion refuse to be vanquished"

Em Conan é suposto ser-se extremamente escuro e sujo. Muito mesmo, já que Hyboria, como foi descrita pelo Howard, é um mundo cruel, injusto, brutal, onde os só os fortes é que tem sucesso na vida, do qual Conan é o exemplo perfeito. É mesmo um mundo muito dark onde é raro encontrar motivos para se ser feliz da vida.

Agora, quando eu GM, as coisas ficam diferentes. 90% das vezes, eu GM o mundo à imagem de Howard, bem escuro, mas os outros 10% das vezes, se vejo uma hipótese de criar divertimento, não me importo nada de quebrar o setting do mundo em troca dumas boas gargalhadas de parte de toda a gente. Mas por exemplo, quando Bor foi torturado pelo Picto foi bem, bem dark, ainda mais porque para o Picto tortura é a coisa mais natural do mundo.

Mas com o grupo grande, por exemplo, Hyboria é sempre um mundo dark and gritty.


Farewell, leave the shore to an ocean wide and untamed
Hold your shield high, let the wind bring your enemy your nightmare
By the bane of my blade, a mighty spell is made and
Far beyond the battle blood shall fall like a hard rain.