Spin-offs: Diplomacy

Antes que comecem já a inserir crítica cinéfila no meu blogue Ashamed não, não estou a falar deste filme. Estou a falar daquele que provavelmente é o jogo de tabuleiro que mais facilmente se transforma num LARP: Diplomacy. A única coisa que fica a faltar ao jogo - e não é pouco - é este poder, num espaço de mais ou menos oito horas, ser experimentado por quem nunca o jogou e ainda haver tempo para fazer roleplay entre as ordens do turno. Isto significa que precisa de ser mais simples/rápido, mas não pode perder a complexidade que faz com que pessoas diferentes possam ter interpretações diferentes sobre como uma dada situação no tabuleiro se pode desenrolar.

Entretanto, pode ser possível fazer também um re-theming, já que a ideia de "estão exércitos a morrer lá fora, mas cá dentro conversamos sem nada de mal nos poder acontecer" encaixa inteiramente no conceito de Elysium tornado popular pelo RPG Vampire: the Masquerade. Também pode servir para algo do género barões-da-Mafia-que-lutam-para-tomar-conta-da-cidade. Desta forma, reduzir a escala do confronto para o mapa de uma cidade deve servir para simplificar a extensão de Diplomacy.

Pode haver criação de personagem, mas as características próprias de cada um não interessam. A criação poderá consistir em simplesmente escolher um conjunto de segredos que a personagem tem que podem influenciar os acontecimentos do que se passa "lá fora" e que podem ser revelados como forma de moeda de troca ou como um sinal de confiança/traição.

Quero jogar com a Russia! Innocent

Essa imagem foi precisamente o link que eu coloquei para Diplomacy Happy