ISAMU OONISHI, Male Transporter, Fast3/Aerospace Pilot1: [23+] Init +7; Defense 18; PF/PV 19/13; Atk +2 melee, +5 ranged; SV Fort +2, Ref +9, Will +0; Rep +2; Str 10, Dex 16, Con 13, Int 15, Wis 8, Cha 12.
Skills: Balance +7, Computer Use +7, Craft (mechanical) +6, Drive +9, Hide +7, Move Silently +7, Navigate +11, Pilot +15, Profession +3, Tumble +7.
Feats: Improved Initiative, Lightning Reflexes, Simple Weapons Proficiency, Spacer, Starship Operation (ultralight), Vehicle Expert.
Talents: Evasion, Uncanny Dodge 1, Dogfighting.
Languages: Inglês, Japonês, Russo.
Jogador: gomendrown.
Ora bem. Vou dizer-te o que quero mesmo desta cena. A coisa deveria correr mais ou menos assim, a nave ficava sem combustivel ou avariava ou assim. O pessoal aterrava num planeta desconhecido cheio de homenzinhos verdes que nao devem ser verdes nem homemzinhos que convidam aqui o piloto (eu 
) para uma corrida de pod-racers com a recompensa de arranjar a nave e o resto já sabem.
Quem não tiver a ver a coisa vejam o filme Star Wars - Episode 1 (Phantom Menace), na parte em que o Anakin Skywalker (kid) entra na Pod Race.
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Durante o hipersono sonhas com cenas de voo espacial. Numas vezes és tu a pilotar, noutras vezes não. Mas apesar da tua própria experiência te mostrar que no espaço o som não se propaga, os teus sonhos insistem em mostrar-te o contrário: e todas as naves que voam no espaço deixam um rasto sonoro que mais parece uma Harley-Davidson.
Finalmente acordas do hipersono. Sentes um ligeiro sabor metálico na boca, mas isso é normal. Para além disso, sentes os braços um bocado tensos...
Lá te levantas, descolando os fios de monitorização. Os teus colegas também, todos em roupa interior e todos mais lentos do que tu. Não consegues explicar bem, mas sentes uma ligeira pressa.
O pessoal da nave cumprimenta-se e, pouco depois, começa a juntar-se na cantina onde será servido o vosso primeiro pequeno-almoço desde há muito...!
O que é um ás-dos-ares como tu sentirá mais falta?
[Primaço, a partir de agora podes contar com novidades todas as 3ª-feiras! Espero que também voltes a aparecer!]
Oonishi apreciou bastante aquele pequeno-almoço. Afinal de contas era a primeira refeição que comia em vários meses, apesar de lhe parecer que ainda ontem o fizera. Mas o seu espirito permanecia inquieto. O seu lugar não era ali e por isso ele apressou-se a terminar a refição e correu para a sala de navegação da nave que já tão bem conhecia dos testes de rotina feitos antes da expedição. Tinha que verificar se tudo estava online e operacional a 100%.
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És dos primeiros a deixar a mesa dos oficiais e a seguir para o seu posto.
Quando chegas à ponte diriges-te à tua consola, que se liga automaticamente. Mas algo te parece estranho... O mapa estelar não coincide com o do vosso destino. Começas a procurar a vossa localização nos mapas.
Entretanto, o Imediato chega à sua consola. Apercebendo-se do mesmo, vem ter contigo:
"Temos que chamar o Comandante!"
Acima de tudo era necessário manter a calma. Oonishi sabia que se espalhassem o pânico as coisas poderia correr muito mal. Quando o imediato se chegou perto de Oonishi ele tentou demonstrar-lhe isso mesmo nas suas palavras: que não tinha nem era necessário ter medo, iriam resolver isto.
"Chama o Comandante e informa-o disto. Apenas o Comandante! Não há motivo para causar o pânico geral. Assim que o encontrares venham ter comigo aqui. Vai."
Assim que o Imediato abandonou a sala Oonishi começou a rever todos os controlos da nava e dos sistemas de navegação, procuando uma possivel falha nos sistemas."
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O Comandante, sobressaltado, chega à ponte:
"Mas que raio se está a passar!? Nem o pão consegui engolir em condições...!"
O Imediato chega-se à frente:
"O mapa estelar não coincide com o do nosso destino, Comandante." — ao que o Piloto acrescenta:
"Dos três saltos programados, só fizemos dois."
"Algo se deve ter passado. A Mãe não nos acordava antes de tempo sem uma boa razão! Alguma teoria?" — pergunta o Comandante, ao que o Imediato prontamente apresenta: "A Mãe deve ter calculado mal o segundo salto e, ao ver-se fora de rota, achou melhor acordar a tripulação enquanto recalculava a trajectória do próximo salto."
"Isso não faz sentido nenhum!" — contrapõe o Comandante: "Na versão 9000 os erros foram reduzidos quase ao infinitésimo! A Mãe não se iria enganar! E depois, se já estavamos congelados, para quê dar-se ao trabalho de nos acordar para nos voltar a congelar mais tarde? Para gastar provisões!?"
Contra isso, o Imediato não tem argumentos.
No entanto, aproveitando a discussão para pedir um relatório à Mãe, o Piloto descobre o que se tinha passado:
"Diz aqui que quando se preparava para fazer o último salto a Mãe detectou um pedido de socorro e activou o protocolo de segurança."
[Passa por Destino: Crestus Prime antes de responder.]
Depois do comunicado do Comandante, o Dr. Brightman (Tenente) ficou responsável por determinar se o sinal era fidedigno e o Dr. Laycock (Capitão) ficou responsável por determinar o ponto de origem do sinal e se o local suportava vida humana.
Enquanto o Dr. Brightman continua as suas pesquisas o Dr. Laycock detem-se numa discussão com o Comandante:
Comandante: "De certeza que é uma armadilha do Consórcio. Espero que consiga determinar isso rapidamente para podermos bombardear o local e seguirmos para Crestus Prime!"
Capitão: "Estou a tentar explicar-lhe: este sector do espaço ainda está por mapear!"
Comandante: "Como é que uma coisa dessas é possível? Já andamos neste sector há quase quarenta anos!"
Capitão: "Sim, mas..."
Comandante: "Não acha que quarenta anos é tempo suficiente para mapear um sector do espaço!? Estamos em guerra, por amor de Deus! Não nos podemos ir enfiar na toca do lobo!"
Nisto, bate à porta (e entra sem esperar) Gina Weather, a representante civil da parte da Bio-National.
Oonishi ignora a interrupção. Dirigie-se então para o Capitão e pergunta:
"Senhor. E se enviassemos uma equipa de reconhecimento em direcção ao sinal do pedido? Dessa forma poderíamos ver se se trata de uma nave enimiga ou não enquanto o resto da tripulação espera aqui, na segurança da Mãe."
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Comandante: "E quem é que lhe deu a palavra?" — dirigindo-se a ti.
Representante: "Como se atreve a falar-me assim!?" — julgando que o Comandante se tinha dirigido a ela.
Capitão: "Com o devido respeito, até nem é má ideia!" — a respeito da tua sugestão.
Representante: "Não percebo porque é que não me convocou para esta reunião!"
Comandante: "O quê!? Isto é uma situação militar, você não é pr'aqui chamada!"
Imediato: "Mas Comandante, o contracto expressa claramente que..."
Representante: "Vejo que ao menos ALGUÉM leu o contracto."
Comandante: "Como assim, não é má ideia?" — voltando-se outra vez para o Capitão.
Capitão: "Creio que é só uma questão de reunir com o Dr. Brightman para poder sugerir este campo de acção com maior certeza e..."
Comandante: "Pois bem... E leve consigo o Sargento Isamu, já que foi ele que teve a ideia." — a representante tosse levemente, aclarando a garganta — "Peço desculpa, menina Weather, com certeza gostaria de fazer parte dessa reunião?"
Espero pela permissão do capitão para seguir com ele até ao Dr. Brightman de modo a descutir-mos melhor o plano.
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Gina Weather faz questão de fazer uma breve passagem pelos seus aposentos. Tu espera-la no corredor, ao que depois seguem ambos para a reunião.
Terminada a reunião o comandante volta a fazer um comunicado a toda a tripulação, convocando as pessoas incluídas na lista apresentada.
Como tal, ficas desde já convocado para seguir em missão de reconhecimento até ao planetóide de onde é originário o tal pedido de socorro, enquanto piloto do vaivém UD-4L Cheyenne.
Depois de terminada a reunião, Oonishi dirige-se para os seus aposentos para preparar tudo aquilo que pudesse vir a necessitar para a missão. Depois de tudo meticulosamente organizado, deixa a sua bagagem no topo da sua cama e dirige-se para o hangar para examinar o vaivém que irá pilotar e verificar se estará apto para o cumprimento da missão.
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O Comandante voltou a falar ao intercomunicador e parece estar com pressa. O pessoal tem apenas 0600 horas para se preparar até ao embarque.
Entretanto vais-te ambientando à Cheyenne UD-4L,a nave vaivém que vos levará ao planetóide de onde é originário o tal sinal.
A Cheyenne UD-4L consegue carregar até 16 toneladas, podendo descolar na vertical graças ao seu propulsor VTOL, o que lhe permite atingir a órbita planetária. Relês no manual:
«The UD-4L has several defensive systems, including an acquisition jamming suite (AJS), fire control jamming suite (FCJS), missile defense system (MDS) and decoy dispenser system (DDS).
The Dropship can also operate as a closesupport gunship by using its own internal gun and deploying weapons pods and hardpoints for rockets and missiles. The UD-4L's traditional armament includes a nose-mounted Republic Electric RE700 20mm Gatling gun, two LAU-190/A rocket launchers with an armament of 32 M451 rockets, two Mk. 88 SGW rockets, 8 Mk. 10 Zeus rockets, six AGM-220C Hellhound missiles, 2 AIM-90E Headlock missiles, and 2 AGM-204A TSAMs.»
Fora da nave, o pessoal carrega a nave utilizando o Powerloader, um carregador antropomórfico que amplia os movimentos do seu condutor.
Todo em ordem e pronto a seguir!! Hora agora de relaxar um pouco nas poucas horas que restam. Oonishi dirige-se ao refeitório para comer e beber algo e conversar um pouco com os amigos antes de regressar para a Cheyenne.
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Faltavam menos de 6 horas para chegarem ao planetóide (marcado nos mapas como LV-445 e baptizado entre a tripulação da Cheyenne por Levi, um dos filhos de Jacob).
De repente, nos teus sensores apanhas um micro-asteróide (com não mais de 20 cm de comprimento) que parece ter sido atraído pela força concêntrica gerada pela deslocação da nave.
O que queres fazer?
> desviar a trajectória da nave, correndo o risco de atrasar a missão?
> desviar a nave só no último momento, correndo o risco de... well, you know?
> queres esperar para ver o que o oficial mais graduado tem para dizer?
Oonishi olhou para o pequeno asterioide a avaliou as possibilidades. Há já algum tempo que não acontecia nada de excitante durante os seus voos. Confiando na sua perícia, decide manter a rota da nave para depois a desviar no último instante. Nada como um bom aquecimento para começar bem a missão, pensou.
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