Olá.
Primeiro, um agradecimento a quem apareceu este último sábado na Feira do Livro. As discussões foram realmente entusiasmantes. Só tive pena de estar com a minha atenção dividida por vários assuntos (devido à organização, aos vários amigos "desaparecidos" presentes, etc).
Depois, sendo o meu primeiro post "de raíz" aqui no fórum, só espero estar a colocar isto no sítio certo. Se não, agradecia que não enviassem o Homem do Fraque atrás de mim, thank you. :)
Por último, a razão do post:
Fazendo um paralelismo com a história das religiões, temos algumas que evangelizam activamente (como os católicos apostólicos romanos) e outras que proibem essa prática e preferem que os novos convertos lhes batam à porta (como os judeus). Vem isto a propósito da divulgação dos RPG.
Ou bem se criam eventos onde se juntem os já praticantes da "Arte", e se espera que apareçam os curiosos que, aos poucos, seriam assimilados, ou se criam estratégias que activamente envolvam não-praticantes (preferencialmente, na minha opinião, os mais novos) para a expansão dos RPG por novos públicos.
(claro que não são mutuamente exclusivas, mas o meu objectivo é averiguar até onde se poderá ir com cada uma delas, dado o interesse e apoio que possam suscitar)
Porquê o enfase na distinção? É que as duas pressupõem planeamentos e trabalhos muito diferentes. Principalmente a segunda implica um esforço de sistematização da suposta relevância dos RPG para o público-alvo em causa. Quanto à primeira, poderá mesmo assim ser coadjuvada por elementos aglutinadores do fandom.
Bom, não preciso de explicar o meu interesse nestes temas. Agora, gostaria de ouvir a vossa opinião. ;)
Um abraço,
Rogério