Uma versão introdutória do novo RPG da linha World of Darkness da White Wolf Game Studios, o Geist: The Sin-Eaters, acabou de ser disponibilizada no site da própria editora (https://www.white-wolf.com/downloads.php?&category_id=6). Este jogo será lançado em Agosto durante a realização da GenCon.
O G:TS-E é um Jogo Narrativo de Segundas Chances, onde cada jogador interpreta um Devorador de Pecados, um indíviduo que viveu toda a sua vida assombrado por um sexto sentido, uma percepção inata dos fantasmas que vivem no limiar da nossa compreensão.
Mas agora, na hora da sua morte, é-lhe uma dada uma nova hipótese: a de fundir a sua pessoa com um geist, um espírito poderoso proveniente do Submundo e voltar à vida profundamente transformado por este pacto.
Marcado pelas circustâncias marginais da sua morte e pelo modo arquetípico como decide encarar as sua nova existência um Vinculado tem nas suas mãos a capacidade chave de afectar o mundo que o rodeia, ultrapassar a barreira espiritual do Crepúsculo e entrar à força no Submundo abissal desde que cumpra as alíneas ambíguas do contrato informal acordado com seu simbionte espectral.
E tu, o que farias com a tua segunda chance? 
Resta saber as mecânicas do jogo e se não é cena para descambar num Ghost Whisperer hehe.
"the drunks of the Red-Piss Legion refuse to be vanquished"
Tem umas inovações engraçadas um pouco baseadas nas esferas de Mage e outras ideias interessantes. O geist pode ser corrido pelo jogador, por outro jogador ou até pelo Storyteller numa espécie de piscar de olho ao Wraith.
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ideonauta.blogspot.com - Viajando pelos mundos do RPG!
[quote=jrmariano]O geist pode ser corrido pelo jogador, por outro jogador ou até pelo Storyteller numa espécie de piscar de olho ao Wraith.[/quote]Ah, saudoso Wraith do tempo em que o Lobo Branco não abusava recorrentemente do tema da dualidade humano + monstro. O Wraith dos tempos em que essa dualidade surgia naturalmente e não colada a cuspo como no Mummy, Demon, Hunter, Changeling - e agora também neste Geist?
Estás a dizer que desde o Wraith: the Oblivion que essa tal dualidade tem sido mal esboçada e um pressuposto independentemente do tema do jogo? E de que suspeitas fortemente que o Geist vai pelo mesmo caminho? Podias explicar-te melhor?
E achas que a integração das regras de Shadow foram bem pensadas, testadas e nada experimentais é isso?
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[quote=jrmariano]Estás a dizer que desde o Wraith: the Oblivion que essa tal dualidade tem sido mal esboçada e um pressuposto independentemente do tema do jogo? E de que suspeitas fortemente que o Geist vai pelo mesmo caminho? Podias explicar-te melhor? E achas que a integração das regras de Shadow foram bem pensadas, testadas e nada experimentais é isso?[/quote]Estou mais a tentar generalizar do que a referir-me especificamente ás regras de Wraith. A White Wolf faz muitos jogos a partir de criaturas poderosas milenares (como os demónios ou as múmias) fechando o monstro dentro do ser humano de forma a que o jogador supostamente consiga mais facilmente empatizar com o personagem. Os fae não são bem fae, os fantasmas não são bem fantasmas, etc. Julgo que aqui, mais uma vez, não procuraram encontrar outra solução para facilitar a exploração de perspectivas inumanas
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