Voluntário II

K’TAYLOR, Male Emergency Services, Dedicated1/Tough2: Init +0; Defense 13; PF/PV 19/14.8; Atk +1 melee, +1 ranged; SV Fort +5, Ref +0, Will +4; Rep +1; Str 11/12, Dex 10, Con 14, Int 13, Wis 16, Cha 8.
Skills: Concentration +6, Craft (pharmaceutical) +5, Knowledge (behavioural sciences) +4, Knowledge (civics) +3, Knowledge (earth and life sciences) +6, Listen +4, Profession +5, Sense Motive +5, Spot +5, Survival +6, Treat Injury +11.
Feats: Brawl, Great Fortitude, Power Attack, Simple Weapons Proficiency.
Talents: Fire Resistance, Healing Knack.
Languages: Comum, Académico.

E logo irrompe a correr para avisar os colegas: “A cald—“ >TRAKABOOM!!!< interrompe-o uma onda de choque que o pontapeia alguns metros para trás, colapsando-lhe um dos pulmões.

É levado ao Hospital de Gaia de urgência e, após algumas horas sob observação, fica a saber que quase todos os seus colegas que tinham subido consigo acabaram por sofrer extensas queimaduras de 2º e 3º grau, estando, a maioria, em estado de choque; tendo, alguns, perdido um ou mais membros; e, a outros, fora-lhes induzido o coma para que não tivessem que suportar as dores.

Os médicos explicam-te que, devido aos teus ferimentos, terás que ficar internado durante alguns dias para observação.

[Quando tiveres Alta eu logo aviso.]

Pouco depois do médico ter falado contigo adormeces. Estavas mesmo cansado... A meio da noite começam a trazer mais pacientes para o Hospital de Gaia. Do que consegues perceber, para além da explosão no simulacro também houve um grave acidente no Hexágono (zona industrial), na central termo-eléctrica.

De manhã, o médico vem ter contigo para avaliar a tua situação:

"Então Taylor, como te sentes? Felizmente o teu caso não se mostra muito grave. E, como temos poucas camas vagas, vou-te dar alta antes do tempo, espero que compreendas."

A verdade é que te sentes relativamente melhor [Durante a noite que passaste no hospital, curaste 6 PV e recuperaste 2 Str points] e preferes descansar na tua própria casa...

No caminho para casa páras no Café Lisete e ficas a saber das novidades:

"Não tiveram mãos a medir, tô-lh'a dizer! Depois do estrondo aqui no simular... ou lá como lhe chamam, houve um incêndio no hexágono! E tam'ém algo nas minas correu mal, ouvi dizer!" — ouves dizer ao senhor por detrás do balcão.

"Até veio o Legado à praça pra falar à multidão, veja lá bem! A dizer que era tudo obra do Anjo Negro... eu cá pra mim rezava era umas preces ao Primeiro Pai, agora andar com politiquices... já cheira mal!" — continua.

Parecia que não havia mais assunto de conversa, toda a gente que entrava no Café Lisete acabava por falar do mesmo. A verdade é que ninguém se lembrava de um dia tão nefasto na história de Emerson.

"Isto parecem os últimos dias do Velho Mundo." — comentou um cliente.

"Não diga isso! Não diga isso!" — atenta o senhor por detrás do balcão, batendo com os nós dos dedos 3 vezes no balcão.

Tentando alhear-se da conversa dos demais, K'Taylor olha pela montra enquanto termina a sua bebida. E, qual não é o seu espanto, quando parece avistar, do outro lado da praça, a mesma senhora que, no dia anterior, tinhas visto trepar uma parede de 3m de altura.

[Que fazes?]

Saio discretamente e sigo a mulher.

A senhora contorna a esquina e atravessa a rua. Consegues segui-la sem dificuldade, parece mover-se de modo descontraído e sem preocupações.

Continua em direcção ao centro até que, na Praça do Município, dá de caras com o Legado Muir que saía do edifício onde estão sediados os serviços administrativos do Conselho Municipal. Pela sua reacção, sem grande surpresa, pareceu-te que seriam provavelmente amigos de infância ou, pelo que viste de seguida, talvez até mantivessem uma relação secreta ao fim destes anos todos... É que o Legado retirou um papel de dentro da sua manga e entregou-o à senhora que fez como se nada fosse, guardando simplesmente o papel no bolso do casaco após leitura superficial.

Antes que o Legado se afastasse conseguiste ainda ouvir-lhe, àquela distância:

"Fico à tua espera. Não me desapontes." — ao que subiu para o riquechó, conduzido por um frade, e arrancou sem voltar a olhar para a senhora. Esta volta agora na tua direcção...

Volto e tento passar despercebido. Ódespois continuo a segui-la.

Finges olhar para a montra duma loja enquanto a senhora passa por trás de ti, seguindo rua abaixo. Deixa-la seguir alguns metros antes de te decidires voltar a segui-la. Nesse momento, do interior da tal loja: "Se precisar de ajuda..." ao que simplesmente respondes: "Ah, não. Só estava a ver..."

Esta pequena distração bastou para que a perdesses de vista mas, descendo a rua, logo a consegues ver do outro lado do cruzamento. Está a olhar para trás, mas não por causa de ti: parece estar à espera de mais alguém...

Olhas para trás e vês duas mulheres a sair do mesmo edifício de onde tinha saído o Legado Muir. Afastam-se da entrada enquanto mantêm uma conversa acesa, mas sempre de forma a ninguém conseguir ouvir o que dizem... A tal senhora mostra-se atenta às duas mulheres e, quando estas se afastam, parece esconder-se.

A mais velha das duas mulheres segue o caminho oposto, mas a mais jovem desce pela mesma rua que há pouco subias. À medida que se vai aproximando apercebes-te de que a sua cara te é familiar, mas de onde...? No entanto, a dúvida não persiste durante muito tempo: "Ah, claro! É aquela polícia que estava no simulacro!" — relembras.

Nisto, perdes de vista a senhora. [e agora?]

Sigo a polícia que estava no simulacro.

A moça parece dirigir-se de volta à esquadra. No entanto, pelo caminho, num dos cruzamentos ela parece notar a tua presença.

Queres esperar pela sua reacção ou quê...?

Olho para uma montra, vejo a paisagem, procuro coisas nos bolsos...

Não é nada comigo!

Ela parece ter descartado a tua presença rapidamente acabando por se seguir até à esquadra. Uma vez lá apercebes-te de que o ambiente no seu interior é de confiança: os polícias mostram-se contentes por algum motivo e isso parece deixá-la curiosa.

Durante o caminho tentaste por várias vezes encontrar a outra senhora, mas em vão.

E agora, deixas-te ficar à entrada da esquadra ou chegas a entrar?

Entro!

Durante algum tempo ninguém prestou atenção a ti já que estavam a planear uma missão qualquer, pelo que percebeste iam caçar uma criatura bastante perigosa lá para os lados da Cooperativa Semente.

Enquanto esperas reparas que um dos polícias presente é o mesmo que, ainda ontem, tinhas socorrido durante o simulacro. O mesmo polícia que, antes de teres alta, tinhas ido visitar e que, fruto dos analgésicos, nem se virou para falar contigo. Pelo que percebes da conversa, para além de ter acabado de regressar à esquadra já quer fazer parte da missão.

Do que mais consegues perceber, a moça que vinhas a seguir é o oficial mais galardoado presente, e toda a gente está à espera que ela tome uma decisão acerca da composição das equipas.

[A partir de agora, e até nota em contrário, gostava que respondesses no thread da polícia.]