Wanted

Boas

Procuro jogadores para uma possivel campanha de wfrp dando preferência a jogadores que já conheçam o setting mas claro que carne fresca também se aceita Tongue out

Quem estiver interessado diga aqui ou contacte por mensagem.

Obrigado

Pretendo com esta campanha trazer novos jogadores para o velho mundo de Warhammer bem como combater a nova versão do jogo que apesar do que dizem no site NÃO é um RPG mas sim um boardgame e por muito que adicionem á brilhante m....a que inventaram, nada vai conseguir bater aquilo que foi feito na 1ª e 2ª edição do jogo.

Por acaso já joguei a 2ª Edição e ando presentemente a jogar a demo de Warhammer 40k - Rogue Trader. Apesar de ainda não ter acesso à 3ª edição do Fantasy, a maioria do que tenho lido tem-me entusiasmado bastante.

Gosto da novidade de se permitir um interface diferente num jogo de RPG, através de componentes muito associados a jogos de tabuleiros e de cartas, mas mantendo tudo o que é a essência de um roleplaying game.

Duvido que a intenção da Fantasy Flight seja destruir a utilidade e o divertimento das primeiras duas edições (tipo incineração “tele-comandada”) mas sim converter parte dos seus fãs e trazer mais consumidores de outros segmentos do mercado. Uma nova edição perde sempre entusiastas devido ao investimento anterior em livros e tudo o mais que quem joga provavelmente já o fez e não o quer fazer de novo.

A crítica de que vai tudo ser mais épico e heróico do que propriamente Grim & Gritty é que não percebo muito pois o jogo de miniaturas nunca foi assim tão mundano mas sim um pouco espatafúrdio e “over-the-top”.

O custo inicial da 3ª edição é que o grande teste ao mercado: será que o futuro anunciado de um hobby caro só capaz de sobreviver através do poder de compra dos “velhotes” como eu, se vai realmente concretizar?

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Acho que só por ai se vê a brilhante m...a que eles fizeram...meter o preço duma coisa daquelas a 100Dls...já achava ridiculo o jogo quanto mais o preço...e no meu caso não se trata de ter investido nos livros e suplementos (a grande parte deles foram feitos por fans como eu) o unico problema aqui foi a maneira como eles decidiram acabar com o jogo, e volto a dizer podes dizer o que quiseres mas aquela coisa é tudo menos roleplay...mas como dizia, vieram com piadas de que não estava a vender...?!?!? pois talvez se fizessem alguma coisa podiam vender em vez de ficarem de braços cruzados a pensar numa maneira de chular as pessoas...e ainda por isso estive involvido com algumas pessoas que fizeram dois suplementos para o jogo e ficamos de rastos quando nos impediram de o publicar (não era vender)...isto é acabou e ninguém pode fazer mais nada! completamente ridiculo...enfim xupistas do costume...

Sempre parece que concordamos em discordar, certo? :expressionless:

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Se concordas com aquilo que eu disse...acho que sim Tongue out só uma pergunta parva...porque é que este topico não aparece em lado nenhum...? é algum tipo de censura ou isto tá tudo marado...?

Bem mas como eu disse no primeiro post ando a procura de carne fresca pa poder apresentar Wfrp ou então pessoal que já conheça o sistema de jogo e que seja fan Evilgrin

Obrigado

Discordo de quase tudo o que disseste, mesmo. :slight_smile: Por isso chegámos a acordo em que realmente discordamos um do outro. :smiley:

Não é censura nenhuma, claro. Simplesmente abriste o teu thread no Grupo de Roleplayers de Lisboa que é um grupo dentro do site mais restrito e não é tão visível como por exemplo uma notícia ou um post no fórum.

Aliás sugeria-te isso mesmo: vai à secção de RPG: Classificados do fórum (https://www.abreojogo.com/forum/jogos_de_personagem_rpgs/rpg_classificados) e posta lá o teu anúncio.

Já agora, e recomendo-te por experiência própria, tenta lá descrever o máximo possível sobre o futuro jogo para o qual precisas de jogadores: universo do jogo, horário de jogo, premissa da campanha, house rules e tal.

P.S.: Claro que descreveres os teus jogadores como “carne fresca” já indica muita coisa, eh eh.

E já agora sê bemvindo ao Abre o Jogo! :slight_smile:

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Então diz-me lá com o que tu discordas daquilo que eu disse...mas não vale a pena vires dizer que aquilo é um rpg porque aquela coisa é apenas uma copia rasca do World of warcraft boardgame e tenho muita pena mas isso não é rpg em planeta nenhum...se gostas do facto de terem misturado os rpgs com os boardgames, isso é outra coisa...enfim como já tinha dito, se eles se tivessem esforçado um bocadinho (tiveram um ano inteiro sem fazer nada, nós em 3 meses fizemos 2 suplementos para o jogo) talvez ganhassem mais dinheiro e não era preciso virem com a m...a da boca de não tar a vender...enfim faz lembrar os atrasados da wotc que souberam roubar os produtos mas esqueceram-se da pessoas que os fizeram...tou-me a chatear para quê...obrigado Mariano Thumbs Up

O WFRP foi um dos jogos mais bem-amados dos gamers durante a sua longa existência e maltratado pelos editores, jogo de culto sem qualquer espécie de suporte editorial durante mais de metade desta. Joguei a campanha Enemy Within e seguintes durante cerca de 2 anos, já este século, e ainda não havia rumores sequer de uma segunda edição. Nós roleplayers velhotes fizemos uma festa quando finalmente veio uma segunda edição. Alguns de nós ficaram pouco entusiasmados com a maneira como o mundo foi tratado, passando de dark fantasy "apanhas uma doença no shlong e o shlong cai" para high fantasy "conto de fadas". Eu por mim não sei muito bem porque não segui essa parte, só de ouvir contar. Mas que, pouco depois, se estrague esse clássico com aquele monte de tralha, plástico e cartões? É a perversão completa do WFRP. Preferia que nunca mais ninguém lhe tivesse tocado.

Ao contrário de muitos outros grognards, não me incomodou nada a "actualização" das regras de clássicos como o Runequest e o Traveller, um sistema de regras não deve ficar parado no tempo tal como era na nossa infância. Mas aquilo? Meu Deus... Parece a Games Workshop de novo, a fazer o possivel para vender miniaturas e a largar o RPG. Mas ainda prefiro isso a transformar um RPG em... quê? Uma grande palhaçada? Mais um boadgame "ameritrash" a dizer na capa que é um RPG, como há muitos?

Não, pá, este velhote está muito triste. Tal como o Lucas e o Spielberg sodomizaram o Indiana Jones no último filme (ver South Park "The China Probrem"), esta última empresa violou o jogo até à morte. Só resta fazer o funeral a um jogo bem amado e profundamente maltradado que continua a sê-lo, e que se calhar precisa mas é de uma eutanásia, depois de tanto sofrimento.

Verbus

Discordo da tua definição do que é um RPG. Mas se não vale a pena afirmar que aquilo é um RPG, não vale a pena mesmo. :wink:

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Bom, a definição do que é um rpg é como a pornografia: é difícil de dizer quando é mas toda a gente sabe quando a vê. Significa isto o quê? Eu consigo fazer roleplay com o Arkham Horror. É um roleplaying game? Não. É um boardgame. Até fazia roleplay com o Mythos CCG. É um roleplaying game? Não.

No entanto, esta nova edição caminha a ténue fronteira entre o roleplay e um boardgame. O problema não é esse. O problema é o enorme "vão-se lixar" a todos os fãs da segunda e da primeira edição. Isto é o Warhammer Fantasy Roleplay que todos conhecemos? Não. É uma bastardização. Uma mutação. É mau? Para a nova vaga de roleplayers ou malta que só conhece Warhammer de nome, provavelmente não. Para os fãs de longa data é particularmente mau, principalmente quando dá a sensação que o mundo deixa de ser a Renascença suja e crua da primeira edição e passa a ser um mundo de fantasia bonitinho e limpinho como os Americanos gostam de os fazer. Provavelmente aproxima o roleplay do jogo de miniaturas mas reduz a força do mundo em si. Leiam as classes da primeira edição e depois dêem uma vista de olhos pelas classes da terceira. Logo por aí se vê a diferente.

Contribui também o facto da primeira edição ter sido escrita por Ingleses cuja sensibilidade cultural é muito diferente da Americana. Vejam essa excelente campanha The Enemy Within, com todas as nuances de um mundo selvagem, sujo e negro e depois qualquer aventura da segunda edição para verem logo a diferença. Veja-se logo a diferença, por exemplo, na personalidade do Imperador Karl Franz que, na primeira edição, é um boneco dos nobres e eleitores, provavelmente um mutante, e na segunda edição é o grande herói da nação que salvou o Império de uma invasão de demónios (até tremo só de pensar nisto que me faz ter uma sensação de dejá vu de Time of Troubles de Forgotten Realms).

Como alguém muito bem disse: Warhammer Fantasy Roleplay é Call of Cthulhu com espadas em que os aventureiros apanham uma doença na pila e a pila cai. Não é um jogo de batalhas épicas, nem de invasões demoníacas mas de aventuras em que as personagens tentam sair do buraco em que começam (as carreiras iniciais) e abrem o seu caminho por entre suor, sangue e lágrimas, nem sempre com um final feliz. E tenho dito.

As palavras do Verbus e do Dwarin dizem tudo...acho que é a melhor maneira de expressar o odio e a revolta que sinto e todos os amantes do WFRP sentem...sem partir para a violência claro...

O Warhammer Fantasy Roleplay nunca vai morrer, já muitos o tentaram matar e não conseguiram e nesta altura quando vejo os fans a unirem-se contra aquela coisa...mais certezas tenho de que ainda vão rolar muitas cabeças e ainda vamos ver muitos problemas psicologicos (lol) devido aos insanity points Wink

E não devo gostar de pornografia, então. :slight_smile:

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tenho praqui uns pdf's dos livros das edições anteriores, e conhecimento do setting.

só preciso saber onde quando como e porquê.