A Amiga da Onça - Episódio 4

O ARTIGO QUE SE SEGUE NÃO É RECOMENDÁVEL PARA OS MENINOS DA MÃMÃ, OS SEM AUTO-ESTIMA E OS FACILMENTE OFENDIVEIS. SE OS MEUS DEVANEIOS VOS OFENDEM, VÃO DAR BANHO AO CÃO PORQUE TENHO MAIS QUE FAZER QUE ATURAR SENSIBILIDADES E EGOS FERIDOS.

 

Ora bem, vamos começar mais uma deliciosa entrada da Amiga da Onça. Para começar, quero agradecer a todas aquelas pessoas que ficam todas ressaibiadas quando alguém ousa dizer mal da maneira de jogar\mestrar deles. Para vocês, uma importante lição de vida "Não podem agradar a todos." Podem achar o vosso estilo bom, terem as vossas razões por fazerem o que fazem, acharem que não merecem a critica.

Bom, temos PENA. O warman passa a vida a chagar-me e a criticar-me aqui porque passo as sessões dele a desenhar. Pois, olha, é chato mas paciência. Jogo assim que é assim que me concentro. Mas sei que ele tem carradas de razão (porque n acredita que eu só jogo bem assim). Não me vêm a choramigar pelos cantos ou a tornar-me insultuosa ao ponto de ter de encerrar os comentários a um thread (coisa que nunca antes vi acontecer), pois não?

Mandem o vosso ego à merda, porra. Vai haver sempre alguem que não gosta como jogam ou como fazem as coisas. Azarouca. Aceitem isso. Faz parte da vida. Importem-se em fazer as coisas o melhor possivel, quem não gostar não goste. Deixem de medir o vosso valor a partir do que os outros dizem de vocês.

E sobretudo, PAREM DE ME FODER OS ARTIGOS PORQUE EU QUERO QUE O PESSOAL COMENTE NELES! 

Agora falando de GMs, que apanhei muitos - bons, maus e vilões. Vou aqui relembrar alguns dos mais importantes. Está na hora da descasca nos GMs. Warman e Rick Danger, preparem-se que vão levar nas orelhas.

O meu primeiro GM foi um gajo de letras, que me iniciou neste mundo de RPGs, o senhor Fabiano Ferramosca (não estou a gozar, é mesmo o nome dele). Como GM era muito bom, sobretudo quando estavamos metidos em settings históricos (mestrado em Historia), e era um gozo total ouvi-lo a interpretar um NPC mulher (fazia voz fininha e tudo). O mal era que relações interpessoais (PC com PC, NPC com PC)... nem vê-las. E isto para não falar de quando ele começava as descrições dele -- meu deus, era para cair para o lado em coma.

Joguei uma mega campanha de Call of Ctuhlluh com o Palinhos, amigo do Fabiano de letras, e pelo que sei, poeta publicado. O Palinhos também tinha um sério problema de falta de imaginação no que tocava a relações interpessoais. Já para não falar que era uma ANTA quando era preciso improvisar -- ainda me rio quando sozinha, a minha respeitavel professora de Linguas Antigas da Miskatonic University deu uma porrada de facho num grupo de Deep Ones vindos para me raptar a mim e ao outro PC -- por sorte pura, porque os dados estava do meu lado, já que a minha menina não tinha NADA para combate. Nunca vi um GM SUAR até esse dia.

Passado uns tempos, apanhei o Rick Danger, que considero o melhor GM com quem já joguei, e provavelmente dos melhores do país. Conseguiu suster várias campanhas com duração de vários anos cada, já para não falar que deve ter sido o GM que mais coisas mestrou. Claro que isto não faz dele perfeito, muito pelo contrário. Para começar, tem um hábito muito muito feio, que é para provar que é neutral, fode a vida aos PCs dos amigos mais próximos, pecando porque se importa demasiado com o que as outras pessoas dizem dele. A partir de certa altura começou a fazer birra que não mestrava porque ninguém mestrava para ele... e depois deu-lhe para os Indies, e só queria jogar Indies, e só falava de Indies. Parem, minto, também só falava dos sistemas que ele tinha inventado. Se bem que PTA me parece excelente, já lhe disse várias vezes onde pode meter o "My Life With Master" e a maior parte dos outros Indies. Eu até gosto de mainstream e divirto-me mais com mainstream do que com o melhor dos Indies. Por isso, porquê querer fazer-me mudar?

Depois, horror dos horrores, apareceu-me pela frente o infame Necrosavant, Gm de Lisboa cujas historias e estilo me fizeram acreditar durante anos que todos os jogadores e GMs de Lisboa eram uns idiotas chapados. Dono do famoso Gangrel Justicário\adoptado pelos Toreador, com aparencia 4, asas de gargoyle de 6 metros de largura que usava enroladas à volta do pescoço como se fosse uma capa, e que tinha uma cauda que enrolava à volta da cintura como se fosse um cinto -- e que tinha como hobby ir a bares e dar cepas ao pessoal com a cauda. Foi o unico GM que tb me tentou assediar, e mestrou a minha infame estreia em Live Action, uma história de Vampire completamente idiota (o GM tirou inspiração na série Kindred the Embrace), e com a ajuda de uma amiga, conseguimos virar o jogo de pernas para o ar, diablerizar amigos, inimigos e ainda causar uma razia total entre NPCs.

Recentemente, joguei Cyberpunk com o Warman, que tem uma tendência um pouco... gamer na sua abordagem ao RP, o que eu, Method Actor, acho sempre muito confuso. Vejamos a cena: um grandalhão, ciborgue, entra no bar onde a minha PC (uma rocker giraça, despachada mas 100% humana) trabalhava como cantora, e os outros PCs como seguranças. O gajo vem com intenção de armar sarilho, e que faço eu? Obviamente, sem capacidade de combate, fragil em comparação com os dois outros PCs e o NPC mauzão, ela abstem-se da luta. Mais tarde, venho a saber que o Warman está muito aborrecido porque a cena era para ser supostamente resolvida por mim, porque como o gajo era quase imparavel fisicamente, o seu ponto franco era o social, coisa que eu tinha a carradas. Ou seja, eu devia falar com o gajo, mandá-lo estar quieto e ir-se embora. Claro que de um ponto de vista Method Actor, tal accção era completamente suicida: tou mesmo a ver -- "Olhe, o senhor aí que acabou de atirar várias mesas pesadas pelo ar como se não fossem nada e dar porrada em 10 seguranças, vá-se embora, tá bem?". Se um jogador me fizesse isto, eu respondia-lhe com um sonoro "O gajo manda-te uma lapada que até andas de lado." Acho que nem que a minha gaja fosse a Pamela Anderson. Para não falar que levo o Warman à loucura porque me ponho a desenhar durante as sessões dele, mas infelizmente, de outra maneira não consigo jogar.

Bom, acho que já chega de cortar na casaca,  (e são 3 da matina, porra, não me pagam para isto, antes pagassem) por isso fica aqui fechado o episódio, meus torrõezinhos de Alicante.

Vou dormir, e lembrem-se... NÃO ME FODAM OS ARTIGOS PORQUE O MEU EGO PRECISA DE COMENTÁRIOS AO QUE POSTO AQUI! 

bom, ja que precisas de comentarios! A unica coisa que tenho a dizer é que gosto de fazer jogos muito fast-paced (leiam-se confusos) dando pouco tempo aos jogadores para pensar no que se esta a passar. Essa é a razão porque implico ctg por causa dos desenhos. Nos meus jogos as coisas num minutos dão plot-twists medonhos e ja te vi muitas vezes completely oblivious por não estares a prestar atenção. Essa da discoteca é um exemplo cabal do que estou a dizer. A situação ficou repentinamente quente por causa do trouble maker, tu nao estavas atenta, e a coisa descambou para o battle royale perdendo-se a oportunidade de agir "socialmente".

Olha lá, ó meu docinho conventual, mas tu fumas o quê? Eu apercebi-me perfeitamente da situação desde o inicio. Mas ESCOLHI não interferir. Poruê? Porque quando vais a uma discoteca e vês um parvalhão a começar a armar estrilho, não mandas para lá a Miss Portugal para tentar acalmá-lo… porque ela bem se abilita a levar uma lambada.

Sem dúvida, não se pode agradar a gregos e troianos, o que se pode e se deve fazer é agradar a quem joga connosco, há muito peixe no mar e jogadores e DM´s por ai. Bons ou maus isso depende muito da subjctividade de cada um, o que mais pode agradar para uma pessoa pode ser o que mais repela a outra.

Assim sendo para cortar na casaca mais vale dizer tudo frontalmente como a Lady.

 

 

Pc´s Deaths, TPK, Fumbles, Dm´s Criticals, and still they play with me! ;)

Para começar, só te fica bem escreveres os avisos a vermelho, tendo em conta que és do Porto.

Depois, as partes a negrito (bold para os com o Windows em inglês) mostram bem o uso das ferramentas na caixa de texto, embora sirvam para mostrar algo importante ou que se queira ressalvar, neste caso mostram apenas os nomes das pessoas; como o texto é claramente de crítica a essas pessoas, a mensagem é: afastem-se deles com o diabo da cruz.

Depois, o claro apelo à resposta: o assunto nem puxa para isso, uma vez que é uma logorreia dispensável sobre experiências passadas; a menos, claro, que o objectivo seja o de juntar aqui histórias tristes, semelhantes às conversas entre vizinhas que comparam doenças e infidelidades dos maridos, ou das octagenárias nos hospitais que se babam sobre os atestados médicos e receitas, enquanto competem inanidades umas com as outras.

A meio do texto, a realização de que apenas fazes personagens extremamente femininas e sem abilidades de combate; que raios fazes então nesses jogos? O GM deve adaptar-se aos jogadores, mas é dever dos jogadores adaptarem os seus personagens à campanha do GM; caso contrário, arrumem as malas e saiam.

A necessidade de atenção no meio virtual prevê um afastamento emocional que deverá ser compensado rapidamente, sob pena de se alastrar a outras facetas da vida pessoal, familiar, e laboral.

Por outro lado, a fonte utilizada, assim como o contraste da letra preta em fundo branco, facilita a leitura do texto; o espaçamento de parágrafos é correcto, os erros ortográficos são poucos e prescindíveis. Bom uso das ferramentas de escrita, como supra-exposto.

;)

Demasiadas estórias poderia eu expor aqui; experiências recentes apelam ao controlo. Continua a escrever. :)

MAS TODA A GENTE CONHECE O NECRO!!!!

Tenho dito!

 

"Depois, o claro apelo à resposta: o assunto nem puxa para isso, uma vez que é uma logorreia dispensável sobre experiências passadas; a menos, claro, que o objectivo seja o de juntar aqui histórias tristes, semelhantes às conversas entre vizinhas que comparam doenças e infidelidades dos maridos, ou das octagenárias nos hospitais que se babam sobre os atestados médicos e receitas, enquanto competem inanidades umas com as outras."

Ai meu deus, que comentário tão MACHO! Tens a certeza que o escreveste tu mesmo ou pediste ajuda ao homem, digo à rapariga do gás? Mas desculpa lá, tu em que mundo vives? É CLARO que objectivo disto é choramingar e comparar experiências, tal como no sketch do gato fedorento onde as duas velhas tem um concurso de comparação de doenças. Todos os jogadores são velhas cuscas, que só falam mal das vizinhas enquanto fazem choradinho pelos problemas que têm e como secretamente acham que são os melhores.

E sobre escrever a vermelho, ainda bem que notas. Sempre ouvi dizer na escola que escrever a vermelho é mandar a professora àquela parte. Como n tenho prof aqui, tenho que me contentar a mandar-te a ti, hobby sempre agradável.

Se estavas a tentar humilhar-me com uma obvia e infantil tentativa de ser clubista, pois olha, cantar de grilo. Que eu saiba o Benfica ainda não tem os direitos exclusivos sobre para a cor vermelha, e existem uma boas dezenas de clubes que têm vermelho como cor neste pequeno planeta (que curiosamente se chama Planeta Azul e não Planeta Vermelho -  ora toma!) Por isso, tira a cabeça do umbigo que começa a cheirar mal.

 

A meio do texto, a realização de que apenas fazes personagens extremamente femininas e sem abilidades de combate; que raios fazes então nesses jogos? O GM deve adaptar-se aos jogadores, mas é dever dos jogadores adaptarem os seus personagens à campanha do GM; caso contrário, arrumem as malas e saiam.

 


Ena, e aqui tentas ser ofensivo E inteligente. Pena que o tiro te tenha saido pela culatra. Tendo em conta que jogo sempre de mulher, CLARO que as personagens saem sempre mais ou menos femininas. Como o teu conhecimento do sexo fraco parece resumir-se a travestis e transexuais, relembro-te que MAIOR PARTE das mulheres são femininas. Depois, eu não me queixo da PC ser inutil... queixo-me que o GM ficou chateado porque eu não fiz as coisas como ele queria já que para mim, não faziam sentido. Ah, e só mais um bocadinho de informação: as duas PCs que exemplifiquei aqui são das poucas (entre dezenas das minhas PC gajas) que não têm capacidades de combate. TODAS as outras têm, desde samurai-ko que te conseguiam cortar em picadinho (não se perdia muito) antes que conseguisses sequer dizer "sushi" verdadeiras máquinas de assalto Vampiricas, passando por personagens de PTA que tinham a tendencia de resolver problemas explodindo com eles. Há uma maneira muito simples de resumir a maioria das minhas personagens. Citando Knights of the Dinner Table: "They kick ass and take names"

[quote=B0rg]MAS TODA A GENTE CONHECE O NECRO!!!![/quote]

Será possível?? É que eu também conheço um "Necro", pensava é que era do Porto... trocámos dois dedos de conversa num destes últimos Fantasportos, num jantar em que o meu amigo do filme Zombie Português I'll See You In My Dreams celebrava a estreia no Fantas. Tenho quase a certeza que ele também disse que jogava RPGs, mas pode ser só wishful-thinking...

Será que é o mesmo??

PS - 5 XPs para quem identificar o gajo à esquerda nesta foto aqui.

Sounds like him alright!

Ele agora tá a viver em inglaterra!

Parafraseando whisler no Blade 2. (cena que não chegou ao cut final)

"Impressionante o poder da rata! Um só pintelho daquela merda dá para descarrilar um comboio de merdadorias."

Sempre vi muitas situações quentes em discotecas serem "defused" por uma gaja qq que não se mete no meio. Antes toma o partido da besta mitologica e mostra-lhe algo MUITO mais interessante para fazer do que andar a porrada.

Pensa um gajo: Andar a porrada vs Andar no marmelanço. Alias pq qual o objectivo de andar a pancada? Mostrar supermacia para andar no marmelanço.

Garanto-te que numa situação tensa de um parvalhão a armar estrilho, chegasse la a miss portugal e lhe espetasse um bruto dum beijo habilitava-se apenas a receber grojeta no fim da noite. 

Nao sei o que dizer mais e pela tua resposta vejo que nunca te passou pela cabeça seduzir o gajo. Parece-me que a unica alternativa que vias era a do amigo que se poe no meio das facções com o paleio de "Tenham calma, façam as pazes". Essa era claramente errada e pelas razões que muito bem apresentas. Agora, se o facto de apanhar uns apalpões e mandar uns xoxos a um gajo "to do your job as a team member" vai contra os principios da tua personagem de forma que nunca a consideraste...

Parafraseando o BrickTop no Snatch: "On the quiet words of the Virgin Mary: Come again?"

Desculpa lá, mas um gajo, no meio de uma cena de tensão e pancadaria, que acabou de irritar gajos que não lhe vão fazer miminhos, num setting onde mortes são o pão nosso de cada dia ACHO (mas isso sou só eu) ACHO que ele não vai largar tudo para curtir com a Miss Portugal e habilitar-se a levar no pelo, a não ser que seja uma grande besta.

Claro que eu sou gaja, por isso se calhar estou a subestimar o poder da rata, ou o desespero dos homens por deitar mãos a um bicho feminino.

Acho que estas! :D

Acredita que, e falo por mim, por muito irritado que eu estivesse uma gaja com insinuações sensuais virava-me logo a energia para outro lado.

Essa cena é pura e simplesmente uma questão de postos de vista. Não fiquei chateado por tu nao teres resolvido essa situação mas fiquei triste. Tinha criado a situação de proposito e com carinho para ser resolvida pela tua char. On the end, pareces-me sempre muito a leste nas minhas sessões e isso da-me uma certa impressão de failure como GM, coisa a que não estou de todo habituado.

BTW, gamer aproach? O que é isso? 

Como jogador presente na mesma sessao permitam-me fazer uns comentarios...

Estavamos todos la de volta quando fomos chamados ao salao para lidar com uma situaçao que se havia criado. Nos, os 3 jogadores corremos para o local. Um grunt armado, um nao tao grunt armado tb, e a bela cantora (aparencia 10... do tipo que faz o tempo passar em camara lenta quando entra em cena) . O sujeito... uma besta do tamanho de 3 armarios empilhados uns em cima dos outros em grande algazarra e a armar confusao... Lembro que ficamos todos a olhar para akilo ainda a pensar "how da hell are we gona deal with this?" (sim... pq conhecendo o GM como conheco soube logo a partida que akilo era besta grande... do tipo de nos enfiar aos 3 no bolsinho pequeno das calsas de uma enfiada so) E sinceramente  a aproximaçao social da parte da nossa miss era algo obvia. ao inves de desatar a disparar round de rifle por uma sala atafulhada de gente, clientes do nosso empregador. Tudo bem que a gente se precipitou e saltou para cima da besta, o que nao impedia uma tentativa da nossa miss de resolver as coisas de forma mais cordial... nem que fosse de longe a tentar falar com ele, ou seduzilo ou whatever. Mas nao ouve qualquer tentativa sequer de fazer algo da parte dela. limitou-se a ficar ali a olhar impavida e serena.

 

Agora permitam-me uma critica a quem interpretava a miss:

Excluindo o facto de passar as sessoes a desenhar... coisa que nao me incomoda minimamente. Desde que esteja atenta ao que se passa, ate podia estar a fazer o pino. Mas... coisa que é um facto é que das poucas sessoes de rpg que partilhamos a tua atitude foi sempre a mesma. Como quem entra num comboio e fica a olhar a espera que este chegue ao destino. Sao raras as situaçoes em que tomas a iniciativa de fazer algo, ou de participar no enredo. Limitando-te a ficar a espera que as coisas aconteçam a tua volta e te peçam para rolar os dados. Tendo de ser na maioria das vezes os outros jogadores a te pedirem para tomares determinadas açoes ou fazer alguma coisa. E nisso tvz o problema esteja mesmo no tempo que passas a desenhar. pq apesar de estares atenta, nao interpretas a tua personagem, em vez disso estas secalhar mais preocupada em como os cabelos da gaija que estas a desenhar no papel ficam balançando ao vento.

Outra questao... eu lembro-me de te ter sugerido mais do que uma vez  naquela situaçao de pancadaria que intervisses... Era obvio que aquela situaçao era para ser resolvida por ti, tvz nao no inicio, mas depois de tanto a minha char como o outro grunt pc que la andavam andarem a varrer o chao com os dentes, podias pelo menos ter tentado fazer alguma coisa...

[quote=ricmadeira]PS - 5 XPs para quem identificar o gajo à esquerda nesta foto aqui.[/quote]

Claro que conhecemos a tua cara feia, Ricardo!

Agora podes é trocar os XPs por Fan Mails ou coisa parecida...  

Olha, este… bom, TU sugeriste que eu intervisse, mas bem me lembro da resposta que te dei "Olha, mas que queres que faça? Que lhe mostre os ovários e o gajo baba-se e esquece-se do que estava a fazer? Tás doido?" Desculpa, mas NUNCA na vida me ocorreria fazer isso. Por muito que avises.

E pq nao? was worth the shot... que tinhas tu a perder mesmo? bastava tentares fazer um roll de seduction...

De que vale uma carrada de skills numa char se nem sequer as tentamos usar?

Cada um trabalha com o que tem... e com o que pode... ou tenta... 

Será impressão minha, ou esta malta do norte está a aproveitar este post para fazer mega-peixeirada sobre coisas que não conseguiram resolver cara-a-cara?

Será que a malta não consegue deixar o passado no passado e seguir em frente? Mas que raio importa o que fez e o que não fez? Porra, somos todos diferentes, e cada um faz o que lhe apetece! Senão RP era algo secante, e o trabalho dos jogadores era de serem uns robozitos do GM que só faziam isto e aquilo pró GM ficar contente.

Rui, que tal termos a discussão daquele charm das setas de Exalted aqui tb? Acho que dava pra fazer tb um mega-post inutil neste mui consideravel forum.

O que tinha a perder? O mais importante de tudo: a minha personagem. Eu não gosto que as minhas personagens morram, sobretudo quando é por estupidez da jogadora.

Khaj, meu bombomzinho de licor, tu jogas estilo "gamist", ou seja, usas tudo o que tens na folha de personagem, mesmo que seja contra a natureza da personagem. Eu não faço isso. Para os meus PCs fazerem algo, tem que ser LÓGICO para eles fazerem-no. Para a minha gaja n fazia sentido ir "Ah, bom eu sou boa a seduzir gente, vou tentar e logo se vê" Não faz porque ela NÃO funciona assim como pessoa. DUH :D

Khajiit, Warman, LadyEntropy... acho que esta direcção de conversa não leva a lado nenhum. Cada um tem o seu estilo de jogar/mestrar, e como a Ana deu a entender logo no post original na mesma frase em que escreveu o nome do Warman, os gostos dela e dele não são nada iguais. É perfeitamente natural que não concordem numa abordagem à mesma situação. Sabendo isso, não vale a pena esgrimir argumentos porque é certo e seguro que ninguém vai mudar de opinião e só coisas más podem sair daqui... coisas más com o potencial de acabar amizades e desfazer grupos de jogo. Já todos aqui passamos por isso, certo?

Que tal regressarmos ao bom (alguém diria "mau") humor? :)

Nao te preocupes ric, eles andam sempre a picar um ao outro. Conhecemo-nos todos  pessoalmente e portanto nao existe hipotese de mal entendidos ou acabar amizades por coisas que se passam online.

Compreendo, é claro, a tua preocupação devido ao espingardar mas este é mais uma troca de galhardetes perfeitamente comum na nossa troupe do reumatico.

:)