A cidade Esmeralda

Talassoporos vai andando com a stygia. Acabam por encontrar Vigdiarfr num quarto com uma indigena amarrada e adormecida. de Chrainn nem sinal.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Vendo o marinheiro e a sua companhia a aproximarem-se, Vígdiarfr faz-lhes sinal para entrarem no quarto, encostando a porta atrás deles, mas mantendo-se atento a barulho corredor.

"Talassoporos! O que se passa?" Pergunta ao marinheiro.


Chrainn vai para o quarto e procura Vígdiafr e o Thalassopóros.

- O Deus desdes gajos come os estrangeiros, quando o Chrainn chegar a Nefrete conta-vos melhor.

Chrainn finalmente chega, com mais atrás Xot. A stygia, uma jovem bela e vestida com apenas uma tanga começa a contar:

-Esta cidade tem como deus uma criatura muito antiga. Os sacerdotes quando apanham estrangeiros atiram-nos ao deus que mantém a cabeça e o seu conhecimento; quando os sacerdotes querem conhecer algum conhecimento arcano, perguntam-lhe, pois funciona como uma biblioteca viva.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

- E nós vamos ser atirados para lá. Temos que nos pôr a andar. Conseguiram avisar mais alguém?

- Eu avisei o Nut e o resto do pessoal. Devem estar a aparecer.

Passado um bom bocado vão começando a aparecer os restantes membros do grupo. Alguns estão notoriamente alcoolizados.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Antes do resto do pessoal começar a aparecer, Vígdiarfr aproxima-se da stygia.

"Nefrete, certo?" Confirma o nome da rapariga . "Há algum quarto onde possamos fechar aquela rapariga? Não quero que lhe aconteça nada de mal, nem às mãos dos nossos captores, nem às mãos dos meus companheiros..."

O Chrainn vê se o Nut também está bêbado. E vira-se para o Thalasso.

- Se calhar os bêbados vão ter que cá ficar. Ou então pômo-los knock out e levamo-los se não forem muitos. Não me parece muito lógico que homens ameaçados de morte se embebedem, principalmente quando foram todos avisados.

- Nut como é que isto aconteceu? Deixaste a malta embebedar-se!

Chrainn reganha a compostura.

- Hmm, capitão claro, o senhor é que sabe o que faz. Qual é o plano para paparmos o Cthullhu?

-"Eu" não os deixei embebedar-se no meio da multidão e com tanta gente era difícil dizer-lhes: parem de beber que esta gente quer matar-nos. Já foi complicado traze-los para cá e acho que os locais estão a ficar desconfiados. Alguêm sabe onde estão as nossas armas? Se isso é assim tão perigoso, temos de fugir depressa.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

ou pegavamos numas tochas e no óleo das lamparinas dos quartos e fazíamos um churrasco ao monstro. Parece que não está a ser guardado. Pode ser que fiquem completamente desorientados com a morte do bichinho.

-Estão doidos ou quê? Vocês bárbaros não regulam bem! Não se mata um deus, se Seth quiser, que ele o destrua, nós vamos fugir daqui- diz Nut.

-Eu acho que eles tem razão- responde Xot, pela primeira vez dizendo algo coerente- deviamos ver essa divindade e avaliá-la.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

cabo do monstro; o que é que acham ´Thalassopóros e Vigdíarfr?

Vigdíarfr mantem-se pensativo... na sua aldeia natal alguem que se expressa-se com Chrainn se expressou para com ao seu superior, mesmo sendo um inútil como Nut, estaria imediatamente envolvido num duelo até à morte pela liderança do grupo. O facto de Nut não ter rebatido a insuburdonação ainda diminiu mais a opinião deste.

Olha em volta avaliando a possíbilidade de conseguirem lutar até à saída da cidade, e como recuperar as restantes armas que lhes foram apreendidas.

Eu por mim prefiro procurar as armas e sair de fininho. Se fizermos alguma coisa àquilo temos estes gajos todos à perna.

fujamos então.

Nut ordena-vos que peguem em tudo o que possa servir de arma e que a rapariga sirva de guia para saírem do local.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Saco da faca que tinha escondida e agarro uma tocha.

Pego num candelabro ou algo que possa servir de moca e numa tocha.