Vai ser lançado no mercado um jogo de tabuleiro subordinado ao Tema Aljubarrota (a batalha). Um jogo de produção nacional com um tema que aborda um acontecimento histórico.
O autor Gil D’Orey é também ele um membro desta comunidade (GILOREYDESIGN).
Reproduz-se aqui o texto de apresentação da responsabilidade da empresa que vai promover o jogo.
Aljubarrota, O Jogo de Tabuleiro
Depois da Canonização de D. Nuno Alvares Pereira, a homenagem ao estratega militar
30 de Abril de 2009 - A Batalha de Aljubarrota vai ser adaptada para um jogo de tabuleiro, proporcionando uma oportunidade de reviver os principais acontecimentos que marcaram este momento decisivo para a independência de Portugal e, ao mesmo tempo, dar a conhecer um pouco mais sobre o seu principal herói, D. Nuno Alvares Pereira, o Santo Condestável, que no último fim-de-semana foi canonizado pelo Papa Bento XVI.
Esta iniciativa partiu da GILOREYDESIGN (G.O.D.), empresa de publicidade e design especializada na concepção e criação de jogos de tabuleiro, que já tem a maqueta do jogo e respectivas regras finalizadas. O “Aljubarrota”, cujos direitos de produção e comercialização foram já adquiridos pela Majora, está previsto estar à venda nas lojas no último trimestre de 2009.
O “Aljubarrota” é um jogo cooperativo para 3 a 6 jogadores, mas também pode ser jogado em versão solitário. Todos os jogadores «combatem» pelo lado de Portugal. Os elementos que configuram o jogo tentam reproduzir fielmente os factos históricos do acontecimento, sendo ao mesmo tempo uma forma didáctica de dar a conhecer algumas curiosidades da batalha que tornou Nuno Álvares Pereira num dos melhores estrategas militares portugueses.
À sua disposição, os jogadores podem assumir o papel de 12 famílias portuguesas que estiveram presentes na batalha, entre elas, a família Vasconcelos, os Silva, os Pacheco, os Sá, os Coutinhos, os Cunha entre outras. A G.O.D. está nesta altura também a pensar numa solução que permita ao jogador personalizar a sua própria família, em substituição das famílias existentes no jogo.
Para ajudar a deter o exército adversário formado por Castelhanos e Franceses (peças Amarelas e Azuis), o exército português conta com as «Covas do Lobo», que consistiam numas covas feitas pelos portugueses com paus afiados no fundo e a superfície disfarçada com folhas, tendo sido armadilhas importantes para condicionar os ataques de cavalaria adversária.
Os pequenos e graúdos também poderão utilizar vários elementos do exército português, nomeadamente, os arqueiros ingleses (os Long Bow) com maior alcance de tiro e a “Ala dos Namorados”, a célebre ala esquerda portuguesa, para além de puderem utilizar a técnica do quadrado que serviu para derrotar a 1ª vaga de ataques.
Para tornar o desafio ainda mais difícil, está previsto, a meio do jogo, tal como aconteceu na realidade uma segunda vaga de ataques, por parte do exército adversário, que, disfarçados pela floresta situada na ala esquerda, conseguiram atacar a retaguarda portuguesa. O jogo acaba se um dos exércitos em confronto conseguir conquistar a Bandeira adversária.
Gil D’Orey, o responsável da G.O.D. e autor do “Aljubarrota” referiu que “o jogo tem como objectivo em primeiro lugar, proporcionar uma experiência divertida para as pessoas. Senti a necessidade de criar este jogo quando visitei pela primeira vez a Fundação Aljubarrota, e percebi que a batalha continha todos os ingredientes para se criar um jogo atractivo para as crianças e para os mais velhos, à semelhança de jogos como o Risco”.
“Ao criar o Aljubarrota, tentei transpor para o tabuleiro os principais elementos e condicionantes da batalha, de modo a reproduzir fielmente este importante acontecimento histórico. Nesse sentido o jogo é também uma importante ferramenta para as crianças e adultos conhecerem pequenas curiosidades da batalha que marcou a independência de Portugal e ao mesmo tempo é uma homenagem ao Santo Condestável, ao seu génio militar e à vitória heróica de 14 de Agosto de 1385”, concluiu Gil D’Orey.