Auxiliary Branch, Technician

STEVIE BATTLE, Male Technician, Tough2/Fast1: Init +2; Defense 17; PF/PV 26/16; Atk +2 melee, +3 ranged; SV Fort +5, Ref +3, Will -1; Rep +0; Str 12, Dex 14, Con 16, Int 13, Wis 8, Cha 10.
Skills: Computer Use +3, Craft (mechanical) +5, Craft (structural) +5, Drive +5, Escape Artist +4, Hide +4, Intimidate +3, Move Silently +4, Repair +5, Spot +3.
Feats: Alertness, Brawl, Combat Martial Arts, Gearhead, Personal Firearms Proficiency, Simple Weapons Proficiency.
Talents: Acid Resistance, Evasion.
Languages: Inglês, Irlandês.
Jogador: mahell.

Espero nesta campanha ter uma nova visão dos rpgs se for alguma coisa como a campanha de Emerson vai ser bestial.

Durante o hipersono sonhas com Marte. E relembras, vezes sem conta, os belos momentos que passaste por lá, mesmo sem saires do espaçoporto. Relembras a despensa em que [Acesso Proibido a Pessoas Estranhas ao Serviço] com a Hilda. Relembras, algumas horas antes, a primeira vez em que [Sanitário Apenas para um Utente] a viste... Ou seria tudo ficção? Tanto faz, o sonho era recorrente!

Finalmente acordas do hipersono. Sentes um ligeiro sabor metálico na boca, mas isso é normal. Já não era a tua primeira viagem interestelar. Já estavas habituado a essas coisas.

Lá te levantas, descolando os fios de monitorização. Os teus colegas também, uns mais lentos do que outros, todos em roupa interior.

Do que sentes mais falta depois deste "congelamento"?

Com um grande bocejo vou me levantado sentido os musculos doridos e presos de tanto tempo de inactividade... como sempre após cada passagem pelo hipersono a minha barriga ronca como um motor mal afinado e sinto me cheio de sede mas a primeira coisa que procuro é um dos meus charutos!

Ao acende lo ouço dois ou tres dos rapazes a reclamar do cheiro "insuportavel" -Vamos lá rapazes toca acordar que já dormiram o suficiente...toca a vestir que se já estão o suficientemente desemperrados para reclamarem já estão prontos para trabalhar AH AH AH" .


Dito isto começo a vestir o meu equipamento.

O pessoal da nave vai cumprimentando e, pouco depois, começa a juntar-se na cantina onde será servido o vosso primeiro pequeno-almoço desde há muito...! Pouco te importa, desde que começaste a viajar no espaço, tudo te sabe a galinha!

[Gajo, a partir de agora passo por cá todas as 6ª-feiras para te deixar novidades! Tenho a certeza de que não vais faltar!]

[Aproveita que, se responderes até depois de amanhã, ainda volto cá outra vez esta semana...!]

Entro no refeitorio e olho em volta para ver o pessoal da nave, procuro caras conhecidas a quem me juntar.

Encaminho me para a fila do pequeno almoço e digo a funcionária "Entao boneca, estou com uma fome tao grande que parece que tenho um buraco negro no estomago. Que dizes de me dar uma dose extra ??? Eu prometo que te compenso..." e pico lhe o olho.

"Você tem muita graça, tem!" — responde-te a senhora (é uma jovem mulher, na casa dos trinta): "Não vê que é self-service?"

Há várias mesas redondas e a comida está distribuída num tabuleiro central donde o pessoal vai retirando aquilo que quer. Ela continua: "A Mãe não ía querer que comesse a sua provisão de comida toda no primeiro dia! Ainda faltam dois dias para chegarmos a Crestus Prime!" — e, entre-dentes: "Preferia que não me voltasse a dirigir a palavra." — ao que se senta numa outra mesa.

"olha o raio da cachopa...irra que ja nem se pode brincar por aqui!!" Tiro o meu pequeno almoço e dirijo me a uma mesa onde procuro meter conversa com as pessoas que lá se encontram.

"Ah nada melhor que um belo sono criogenico para abrir o apetite nao é minha gente?"

O pessoal da tua mesa parece não reagir ao teu comentário. Não é gente de muitas confianças. "Mas que cambada de palonços me foi calhar!" — pensas.

Até terminas o pequeno-almoço mais rapidamente para ires para os teus aposentos. Só que, pouco tempo depois, vêm bater-te à porta:

"Bora lá pr'às oficinas! Parece qu'o Com'dante vai fazer um comunicado à tripulação...!"

"Hum um comunicado... tao cedo ?. Bora lá ver o que se passa tou desconfiado que vai significar mais trabalho aqui para o povinho"

Dito isto avanço em direção às oficinas.

Parece que houve uma reunião entre os cientistas e, pouco depois, o comandante volta a fazer um comunicado a toda a tripulação para convocar as pessoas incluídas na lista apresentada.

Como tal, ficas desde já convocado para acompanhar a missão de reconhecimento até ao planetóide de onde é originário o tal pedido de socorro. Sabes muito bem quem terá sugerido o teu nome...

Após ouvir o comunicado viro me para os meus companheiros de serviço e digo:

"Eh eh eh bem pessoal parece que eu vou fazer um pouco de turismo enquanto voces ficam aqui a dar no duro... É assim tem cada um tem aquilo que merece".

Saio das oficinas e vou até ao meu cacifo onde começo a arrumar o material que possa precisar no planeta!

O Comandante voltou a falar ao intercomunicador e parece estar com pressa. O pessoal tem apenas 0600 horas para se preparar até ao embarque.

Depois de arrumares o cacifo passas pela Cheyenne UD-4L, a nave vaivém que vos irá levar até ao planetóide. No seu exterior, encontras o Ian, a transportar material para o interior da nave com um Powerloader, um carregador antropomórfico que amplia os movimentos do seu condutor. Trocam umas palavras breves de encorajamento e logo entras pelo convés para averiguar as condições gerais da nave.

Alguma outra ideia sobre como passar as próximas horas?

Depois de averiguar a nave decido sentar me a fumar um belo charuto, ignorando todos os protestos do ian pelo cheiro "nauseabundo" e espero pela hora da partida.

Faltavam menos de 6 horas para chegarem ao planetóide (marcado nos mapas como LV-445 e baptizado entre a tripulação da Cheyenne por Levi, um dos filhos de Jacob).

Tudo parecia correr às mil maravilhas quando, és chamado para uma reunião de emergência.

Ao regressar da reunião noto que os sensores da nave deram em malucos e há buzinas e luzes em todo lado. "Oh mas que porra.... eu já sabia... eu já sabia... Isto ainda ia sobrar para mim!! Oonishi acorda e desvia esta banheira da trajetória do calhau!!!"

Sento me no lugar e preparo já as ferramentas para qualquer reparação urgente que seja necessária.

Isso mesmo, o micro-asteróide sempre colidiu com a Cheyenne, apesar das boas intenções do Tech Sargent. O embate fez com que fosses ao chão mas não sofreste grande coisa com isso. No entanto, o casco da Cheyenne acabou por sofrer algum dano.

E agora, preferes fazer uma análise preliminar ou esperar pelas ordens da ponte?

"Raios e coriscos...eu não disse que ia sobrar para mim?? Eu só nao acerto na Lotaria Galática!" Levanto me e vou já ver a extensão dos danos resmungando com o facto de agora darem a licença de vôo a qualquer badameco...

Vais a correr até ao teu painel e, por sorte, não encontras nenhum dano nem no sistema eléctrico nem no sistema de suporte de vida. No entanto, questionas-te se não será melhor verificar o casco ANTES da reentrada na atmosfera - não vá o casco ceder e o pessoal morrer todo incinerado antes de sequer aterrar... e daí, dada a brevidade exigida - será mesmo necessário? É que obrigaria a um atraso de, pelo menos, umas duas horas...

[Vou expôr a tua situação ao Capitão. Aproveita para dar a tua opinião no thread dele para o ajudar a tomar uma decisão informada.]