Barundar II

Mandas a mensagem.

Na gruta encontras ao fim de algum tempo, no sítio onde tinhas morto o beholder uma poção de força, 2 de cura e uma de constituição, tudo muito bem embrulhado, com um papel (em anão, mesmo que se num sotaque estranho, como se apessoa não dominasse bem a língua) a dizer:

"Parabéns! Guarda estas coisas que vais precisar delas em breve!".

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Fico pasmado com os recursos que os comerciantes de Baldur's Gate parecem ter... e logo coloco tudo num canto resguardado da minha mochila.

O Maldoror ía arranjar um grupo para vir buscar o Beholder, suponho que fosse já para hoje, não? Seja como fôr, fico à espera que apareça.

Depois, quando estiver a sós com ele, pergunto-lhe "Qual vai ser o próximo passo: ainda precisa dos meus serviços ou voltamos a Baldur's Gate?"

[OOC: Como é que foram divididas as pedras preciosas (500 mO) e poções de cura (2) que se tinham achado no final do encontro? Ficou tudo para mim? Metade (mais ou menos) para o Maldoror? Tudo para o Maldoror?]

[OOC2: Já vou adicionando este equipamento à minha lista e riscando as poções usadas.]

Passado muito tempo (já é quase de noite) ouves o teu patrão a praguejar. Ele conta-te que ninguém aceitou vir à gruta, ou alugar-lhe animais, e então teve de comprar a peso de ouro uma carroça e 2 mulas a peso de ouro para conseguir o transporte. Terão de ser vocês a levar o beholder até à carroça (que está obviamente fora da gruta).

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

"Então e é para o retalharmos às postas?" — pergunto com clara indiferença porque, depois do combate, o beholder já se encontrava cheio de cortes e a meio do caminho. "Mas você é que sabe se precisa dele inteiro ou não..."

Entretanto ainda lhe digo, em tom de sugestão: "Sempre queria ver a cara desses aldeões quando vissem o monstrengo na carroça! Haviam de fugir todos a correr! Alguém mal intencionado podia usar isso para limpar muita coisa...!"

-Retalha-lo?- diz ele chocado. Claro que não! vamos arrastá-lo.

Vocês demoram umas horas até colocá-lo junto à carroça, nem pensar em subi-lo para cima e entretanto já é noite escura.Ele de repente parece pensar e depois diz:

-Sim! É isso mesmo! Não vale a pena move-lo este sítio é perfeito!-Virando-se para ti diz:

-Vai à aldeia e rapta alguém. Não mates a pessoa, nem a firas gravemente, limita-te a traze-la desmaiada. Posso faz<er os preparativos aqui, e se tudo correr bem, poderei concluir a minha missão com sucesso!

Percebes que ele está a ignorar-te completamente, e que está a falar sozinho.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

A minha primeira reacção é virar costas e dirigir-me para a aldeia. Mas logo caio na real e volto atrás: "Ouça, acho que vou levar um destes burros que não me estou a ver a carregar ninguém às costas!" — nisto, afasto-me.

Aproveito a distância para as poções de Força e Constituição (e coloco as poções de Cura em fácil acesso); volto para trás, aproximando-me em silêncio, aproveitando a distração de Maldoror, e desfiro-lhe um ataque surpresa com a minha besta

<FLWUUSH>

E, acto contínuo, saio em corrida desembainhando a espada para carregar sobre ele...!

Em ele se mostrando muito admirado com o meu ataque eu explico-lhe que "Não posso deixar que vá avante com o seu plano!" e fecho o meu ataque!

Agora, quando ele estiver quase a ser derrotado, tento negociar com ele, dizendo que o deixo viver se me contar todos os pormenores do seu sórdido plano.

Antes disso, se eu chegar a meio dos meus pontos de vida, bebo outra poção de cura!

Atacando de surpresa um mago, és obviamente bvem sucedido. Ele fica ferido e depois de tentar fugir consegues prende-lo. O que lhe queres perguntar exactamente?

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Amarro-o e, voltando com ele ao interior da gruta, ato-o a uma estalagmite e digo-lhe: "Parece que foste enganado, Maldoror. Mas a mim não me enganas tu! Vais-me contar tudo o que eu quero ou então ficas a saber o que é que os drow fizeram ao meu pai só pelo gozo da coisa...!" [Intimidate, Bluff]

Pergunto-lhe:

  • Para quem trabalhas?
  • O que é pretende o Círculo Negro para Baldur's Gate?
  • Têm planos para mais algum lugar?
  • Para que ía servir o beholder?
  • Quantos doppelgangers estão ao vosso mando? [Perception, Sense Motive]

[Espero que ele se sinta suficientemente intimidado para me responder sem muitos rodeios nem muitas falsidades. Mas caso lhe escape alguma tentativa de me aldrabar... Undecided logo vejo o que lhe faço.]

Ele fica espantado por saberes da existência do circulo negro. Não trabalha para ninguém, apenas que pertence ao circulo. e recebeu estas instruções. Não sabe quais são os planos especificos para Baldur's gate, mas deve ser o controlo da cidade. Não sabe quais os planos para os outros lugares e o Beholder servia para criar um feitiço de contacto de Beholders, para os contactar o mais depressa possível. Nem sequer sabia que tinham o controlo de dippelgangers.

https://invisiblecastle.com/roller/view/1789656/

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Pergunto-lhe só mais uma coisa: "Quem é que faz parte do Círculo(?), e o que é preciso fazer para entrar?"

Depois do questionário tiro-lhe tudo o que traga consigo e, mantendo-o amarrado, vou retalhar o beholder para conseguir mostrar provas na aldeia em como o "monstro" está morto e bem morto.

Guardo apenas um talo de olho comigo, colocando os restos do beholder na carroça. Ato a corda que amarra Maldoror às traseiras da carroça, dizendo-lhe: "Vamos dar um passeio." — acto contínuo, monto para a carroça e incito os burros a arrancar: "Ntss, ntss, ntss. Aaanda!"

Uma vez chegados à aldeia:

"Juntem-se a mim! Juntem-se, não tenham medo! Aliás, esqueçam o medo! Libertem-se do medo! Pois eu, Barundar Bladebite, trago-vos boas novas!" — deixo que o burburinho se instale para: "Minha gente, eu, Barundar Bladebite, trago aqui a carcaça do monstro que vos fazia viver com medo! Trago aqui os restos de Olho de Pedra para que nos possamos libertar do passado! Tragam lenha, vamos fazer uma fogueira!"

Acerco-me de Maldoror e volto a dirigir-me à multidão: "Façam-me chegar o vosso responsável!"

[A ideia é queimar a carcaça do beholder para exorcizar o medo comum da população e, quem sabe, até fazer uma festa pela noite adentro! Com cerveja, porco preto no espeto, fruta da estação...! Quanto ao Maldoror, vamos falar com o chefe da aldeia e depois logo se vê.]

[Será que temos aqui filme para uma daquelas cenas em que o povo grita a uma só voz o nome do herói? Aaah, já estou a imaginar: "BARUNDAR BLADE-BITE, MATADOR do'OLHO d'PEDRA!!!"] Innocent

OOC: Tss, tss, adiantaste-te demais.

Quando estás a perguntar sobre como fazer parte da organização e os seus objectivos, ouves uma voz telepática que te diz:

-Posso responder a essa questão. O objectivo dessa organização é juntar-se aos beholders e conquistar todo este território central. Ora por razões que não vem ao caso, isso não me interessa e por isso creio que podemos fazer um acordo por mútuo interesse.

Vês lentamente a avançar para ti um beholder... Só que este está bem vivo. Tem cores vermelhas alaranjadas e azuis. Tem todos os seus olhos, que se mexem para todos os lados apenas estando o olhoc entral fixo em ti, mas nada te acontece (logo deduzes que não te está a tentar petrificar).

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

[Arre! Ainda não foi desta que me levantam aos ombros a caminho de uma jarra de cerveja...!]

Fico estático (passando a expressão) e apenas aceno com a cabeça, ficando à espera que me transmita o que tem em mente.

-A nossa rainha fez um acordo com esses idiotas do circulo negro e com um demónio antigo. Em troca da nossa ajuda, teriamos o domínio de toda esta região, e escravos à vontade. Só que esse demónio já falhou 2 vezes em condições muiotop mais favoráveis e mesmo que seja bem sucedido, os demónios nunca cumprem a sua parte. A nossa rainha está a ser uma tola, tudo o que vamos conseguir será tornarmo-nos escravos deles, depois de sofrer uma sangria. Ela tem de ser impedida enquanto há tempo e para isso tu vais ajudar-me.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Deixo-lhe transparecer que não me sinto muito à vontade a negociar com um beholder mas que, apesar disso, poderá confiar em mim: ajudá-lo-ei...! Coloco-lhe só algumas questões:

> Quem (ou o quê) colocou o outro beholder naquele estado zumbificado?

> Não teme represálias por trair assim os planos da rainha?

> Como planeia colocar-me no Ciclo?

OOC: desculpa a ausência! Tem sido tramado de aparecer com cabeça suficiente para "vestir" as barbas do Barundar. Undecided

OOC: Não há problema, a vida real está em primeiro lugar Smile

-O beholder era uma espécie de guardião da zona. Fora castigado e colocado naquele estado por ter desagradado à rainha. E se os planos correrem bem, a rainha será destituída pelos outros. Quanto a si, terá de usar as habilidades de ladrão, pois nem pense num ataque frontal, seria morto imediatamente. Mas dar-lhe-ei toda a ajuda possível.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Mas como e onde poderei encontrar o Ciclo? Terá algum trunfo que eu possa usar?

E quanto a Maldoror — não terá por aí nenhum feitiço que lhe apague a memória? Estava a pensar em deixá-lo ficar na vila para que se tornasse num simples lenhador...

[OOC: nem tempo tenho para Emerson, vê lá tu! <tss tss>]

-Quanto a esse humano, posso transformá-lo em escravo, um mago é sempre útil, e ao circulo negro, eu vou extrair toda a informação que ele tiver, e enviar-te-ei como se fosses o representante da rainha. Só terás de arranjar umas provas e desmascará-los nas autoridades humanas. Eu vou contigo com disfarce. A destruição deles deverá enfraquecer a posição da rainha e será mais fácil aniquilá-la depois.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

"Muito bem!" — digo-lhe — "Mas antes queria só passar pela aldeia para deixar lá os restos mortais deste beholder: para que os aldeãos se sintam mais seguros e para ver se algum trovador se lembra de cantar os meus feitos!"

Pergunto-lhe ainda: "Vais disfarçar-te de quê? Como deverei chamar-te?"

Posto isto, sigo com a carroça até ao centro da aldeia [agora sim, espero] e digo apenas, em voz alta: "Estão livres do Olho de Pedra! Alegrem-se e festejem! Quanto a mim, basta-me saber que estais livres deste tirano!" Viro costas e, juntando-me ao resto do trio, sigo caminho; respondendo só à velhota curiosa que me perguntou o nome... "Sou Barundar, do clã Bladebite." ao que ela grita para a multidão (mostrando a sua extensa falha na dentição): "Viva a Barundar, o Matador do Olho de Pedra!"

"VIVAAA!" — responde a multidão.

Uma vez fora da aldeia, viro-me para o beholder: "Para Baldur's Gate?"

[OOC: Uma vez mais, sorry pela ausência! — concertos, viagens e tal e coiso...]

-Passas a chamar-me Arun.

Ele apresenta-se num disfarce humano, e vês um mago de uns 40 anos, moreno, sem nada que o distinga de outras pessoas.

Vocês seguem para Baldur's gate e chegam ao fim de um mês.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Durante a viagem:

— pergunto a Arun se acha por bem revelar-se enquanto beholder ao meu patrão, e

— familiarizo-me com a lista de feitiços disponíveis a Maldoror. [Se é que posso controlá-lo a esse ponto...?]

Chegando à cidade dirijo-me então a casa do comerciante. [Espero que esteja de saúde!]

Começo, claro, por justificar a presença de Maldoror (que agora é um lacaio às minhas ordens) e, de seguida, apresento-lhe Arun, um mago poderoso ou um beholder que se aliou à nossa causa (dependendo das nossas conversas durante a viagem). E termino por lhe explicar que, juntamente com os outros dois, me vou infiltrar no Círculo Negro para derrotar os seus planos.