Pergunto-lhe só mais uma coisa: "Quem é que faz parte do Círculo(?), e o que é preciso fazer para entrar?"
Depois do questionário tiro-lhe tudo o que traga consigo e, mantendo-o amarrado, vou retalhar o beholder para conseguir mostrar provas na aldeia em como o "monstro" está morto e bem morto.
Guardo apenas um talo de olho comigo, colocando os restos do beholder na carroça. Ato a corda que amarra Maldoror às traseiras da carroça, dizendo-lhe: "Vamos dar um passeio." — acto contínuo, monto para a carroça e incito os burros a arrancar: "Ntss, ntss, ntss. Aaanda!"
Uma vez chegados à aldeia:
"Juntem-se a mim! Juntem-se, não tenham medo! Aliás, esqueçam o medo! Libertem-se do medo! Pois eu, Barundar Bladebite, trago-vos boas novas!" — deixo que o burburinho se instale para: "Minha gente, eu, Barundar Bladebite, trago aqui a carcaça do monstro que vos fazia viver com medo! Trago aqui os restos de Olho de Pedra para que nos possamos libertar do passado! Tragam lenha, vamos fazer uma fogueira!"
Acerco-me de Maldoror e volto a dirigir-me à multidão: "Façam-me chegar o vosso responsável!"
[A ideia é queimar a carcaça do beholder para exorcizar o medo comum da população e, quem sabe, até fazer uma festa pela noite adentro! Com cerveja, porco preto no espeto, fruta da estação...! Quanto ao Maldoror, vamos falar com o chefe da aldeia e depois logo se vê.]
[Será que temos aqui filme para uma daquelas cenas em que o povo grita a uma só voz o nome do herói? Aaah, já estou a imaginar: "BARUNDAR BLADE-BITE, MATADOR do'OLHO d'PEDRA!!!"] 