[quote=Mahell]"És persistente mas tu e os teus senhores não prevalecerão... Tu querias a arma que estava no topo da montanha não era??? - digo enquanto retiro o bastão mágico cerrando os dentes enquanto sinto aquela energia maléfica a precorrer o meu corpo - Pois então vem busca lo sua aberração, vou te fazer amaldiçoar o dia em que foste envocado..."
Atiro me a ele com todas as minhas forças sabendo que se perder ste combate não só todo o povo do reino ficará em perigo como uma arma poderosa ficará nas maos do mal
[/quote]
Continuaremos a partir daqui que não consegui tornar o outro thread Privado.
Vocês combatem durante um bom bocado de tempo, ficando ambos empatados. Subitamente ele afasta-se e pronuncia palavras mágicas: a espada sai da tua mão e materializa-se na dele. Mas isto parece ter drenado as suas forças, ficando com um ar exausto (se tal é possível a um demónio) e ele parte com a sua montada. A tua companheira diz:
-Um feitiço de desejo! Ele devia estar mesmo desesperado para o usar!
[OCC] Sim correram muito bem obrigado! Neste caso a minha reacção será ligeiramente diferente.
"Pela Deusa ele levou me o bastão" - virando para o mágico do rei digo lhe -" Não consegue segui lo com esta geringonça? Não podemos deixa lo ficar com o bastão!...
"Isto assim não pode ser mesmo fraco, na posse daquela arma ele é um adversário terrivel... Vou tentar apelar a deusa que nos ajude."
Dirigo me a ponta daquela banheira voadora e sentado me com as pernas cruzadas, rezo uma prece a deusa tentanto imprimir a urgencia que sinto. Aproveito para me restabelecer da luta
Quando vocês entram no reino, deparam-se com um exército em marcha (não consegues ver quem é) na direcção de uma fortaleza e esse exército que vem de dentro do reino, está a queimar tudo pelo caminho. Junto a esse exército, vem 2 gárgulas que vos atacam...
Finalmente chegam à capital de noite, aterram... e percebem que tem goblins e outros humanoides maléficos. A cidade está um pandemónio: grupos de goblinoides divertem-se a torturar ou a aterrorizar habitantes, quem pode está escondido dentro de casa. Mas não foi efectuado nenhum massacre (pelo menos para já).
De armas em punho dirijo me a correr para o palácio de modo a conferenciar com o rei sobre o que iremos fazer. Pelo caminho vou tentando ajudar o mais que posso os aldeões sem parar muito tempo. " Bem sei que estas pessoas precisam de ajuda mas se nao acharmos uma solução muitas mais pessoas vão morrer..."