-Fomos atacados e a miúda que estava comigo fugiu logo. Tive de me aguentar até aparecerem dois que me ajudaram, mas fiquei ferido. Sim, o encarregado Mário é que está a organizar isto tudo. Só que há bocado desapareceram todos e deixaram-me aqui. Por acaso, não tens um ben-o-rom? Estou a ficar com febre.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
"Mas sentes-te tonto? Consegues andar?" — pergunto-lhe.
"Olha qu'o melhor é ires pra junto da estufa, onde 'tá mais fresco. Eu já te vou lá levar qualquer coisa pra tomares. Ok!?"
E, pensando melhor no assunto:
"E até tens uma boa vista da ponte aérea!"
Vou com ele até meio do caminho e depois volto a procurar o tal Mário para falarmos sobre a situação...
Quando voltas à barricada, vês dois tipos e uma mulher a dirigirem-se para aí. Eles vêm muito afogeados, e ela está a arranjar a saia...
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Sigo então com a Andreia pelas escadas abaixo. E digo-lhe das minhas preocupações em relação ao resto do pessoal:
"O pessoal lá de baixo foi atacado e alguns ficaram feridos..." — mas não lhe digo que dos meus receios de que se venham a transformar também, para não a alarmar.
E, quando me relembro da senhora afogueada a ajeitar a roupa, digo-lhe:
"Andreia, quero qu'estejas sempr'alerta mesmo quando não houver dessas criaturas por perto! Às vezes até as pessoas são capazes das piores atrocidades!" — ao que me aproximo dela, sussurrando-lhe ao ouvido: "Boo!" — esperando obter dela uma gargalhada para se esquecer do terror que nos rodeia.
Logo continuamos à procura de sobreviventes. A ideia é descer tudo e depois ir abrindo as portas à medida que formos subindo. Abrir, espreitar e, caso não veja ninguém, voltar a fechar logo.
-É incrível. Há uma hora atrás tinha combinado ir à tarde com amigas e tinha acabado de te conhecer. Agora o mundo acabou, está tudo doido! Como é possível ficar tudo maluco em tão pouco tempo? Os meus pais não atendem e não sei o que é feito da minha irmã.
Ela começa a chorar.
Vocês quando chegam à porta de emergência do piso 1, vêm umtipo a tentar entrar no shopping (a porta foi barricada pelos outros por fora).
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Ou seja, acabámos por não ver nada no piso -1 nem no rés-do-chão?
E este tipo, está a tentar entrar no shopping pelo exterior? Não há zombies a rodeá-lo?
Vocês encpntram-no nas escadas de emergência do piso 1 a tentar entrar no shopping. Podes deixá-lo lá a continuar a descer ao piso 0 e depois -1, ou falar com ele (era um dos jogadores que deixou de dar notícias, por isso assumo eu o controlo dele).
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Ele vira-se para vocês e diz:
-O-olá...? Vocês... uhm... vocês vieram lá de cima? Há confusão lá em cima?"
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Meio alarmado (e meio contente) respondo-lhe:
"O ambiente lá em cima está algo tenso, sim. Mas não temos muito tempo." — e, algo apressado, continuo a descer as escadas. Mas logo páro: "É verdade... Carlos e Andreia. E tu?"
Depois de ele se apresentar convido-o a descer connosco:
"Imagino que não queiras voltar lá'baixo mas era bom poder contar co'a tua ajuda!" — e pronto, vamos até ao Piso -1 para depois começar por aí a subir, piso a piso.
-Por Deus, vão lá abaixo?!" e ele continua indo atrás de vocês escadas abaixo "...Mas aqui está uma confusão de gente, e olhem que alguns me parecem muito estranhos; lá fora vi uma mulher, bem nem vos conto..." Gagueja à medida que vos tenta acompanhar.
Quando desces ao piso -1, ao abrir a porta vês que está cheio de criaturas. Um grupo está a comer um tipo que está a acabar de estrebuchar dentro do carro, e vê-se mais alguns a comer homens e mulheres no chão. Imediatamente, um grupo dirige-se para vocês. Parece-te que existe gente ainda dentro de carros, mas não consegues perceber se são pessoas ou já se transformaram naquelas coisas...
O vosso companheiro diz:
-Caraças!- exclama de olhos esbugalhados-...estão a comer-se uns aos outros!"
Rapidamente gesticula para vocês os dois para fecharem a porta e voltarmem rapidamente a subir
-Rápido, subamos antes que percebam para onde é que estamos a fugir...
Antes de começarem a subir olha rapidamente à volta para ver se encontra algo com que bloquear a porta
-Com que é que podemos fixar a porta?
Vocês tem 1 minuto antes do Alberto fechar a porta
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OOC: Ui! Já passou assim tanto tempo?!? Anyway...
Uso uma das armas para prender a porta. Ou a lança da Andreia (caso os puxadores sejam na vertical) ou um dos meus nunchaku (caso os puxadores sejam na horizontal), amarrando a corrente no meio dos dois.
Depois corremos para o Piso 2:
"Pessoal, encontrámos mais uma pessoa!" — ao que bato na porta o tal ritmo (da capoeira) combinado.
Tenhamos conseguido ou não trancar as portas lá de baixo, ajudo agora a trancar a do Piso 2, talvez com alguns vasos ou sofás que por lá possa haver.
Depois explico:
"No estacionamento era o caos! Tentei trancar a porta lá d'baixo mas acho que são bem capazes de dar a volta por outro lado...!" — e, depois de olhar em volta: "O Mário, onde está? Queria falar co'ele..."
Improvisam uma tranca para o -1, mas é pouco seguro.
Quando chegam ao piso 2, não está ninguêm, mas encontram o Alberto e Mário a descer das escadas de emergência, vindos do piso 3.
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