Malta, peço desculpa pela minha ausência, não tem sido fácil pela falta de tempo, e por alguma falta de vontade da minha parte, participar no jogo. Como assumi um compromisso com todos e sou eu que estou em falta, peço-vos aqui desculpa publicamente por isso.
Por essas razões não consigo continuar o compromisso convosco e vejo-me obrigado a abandonar o barco; podem continuar a usar o Angel como npc ou fazer dele o que quiserem.
Abraço a todos e continuação de um bom jogo!
–~~–
Não te metas comigo, camarada; tenho n avisos à navegação, alguns deles em público, e não tenho medo de os usar.
De entre os vários contactos que tens, o mais seguro é "Manuel o português". Tem uma loja próximo do café "Templo Dourado".
No dia seguinte, diriges-te à sua loja, tocas na campainha, e imediatamente a porta abre-se (sabes que algures está uma câmara escondida).
Quando entras vês que está tudo na mesma: tudo muito escuro, com uma enorme confusão de peças e material informático espalhado numa sala que parece uma mercearia (claro que isto é o produto legal, para caso viessem as autoridades que de certeza não aparecem, mas nunca se sabe), no fundo uma mesa onde está Manuel com um computador e uns papéis, e atrás dele uma sala que está sempre fechada.
Manuel é baixo, tendencialmente para o forte, cabelo preto e olhos castanhos mas as suas feições indicam que não é "latino", e tem a pele pálida.
Com um forte sotaque (será de propósito?) pergunta-te: -Então amigo o que te traz por cá?
Julius acordou sobressaltado e percebeu que a sesta se tinha prolongado por mais tempo do que esperava.
Sem perder tempo a lavar a cara ou a vestir-se, pegou no telemóvel e ligou para um contacto que tinha na rua: o Austruck.
Rim, não, mas tenho para aqui um figadozinho que nem te conto! - exclamou Julius piscando o olho. - Então que tal vão as coisas contigo? (…) Fixe. Olha, tu sabes que sempre serás o comprador do meu coração - e não só do meu -, mas tenho aqui uma coisa que outros tipos me estão a pedir - uns japoneses, que parece que se dedicam a experiências genéticas. Sabes de quem estou a falar?
Estou a falar na generalidade. Para já ainda não tenho nomes na cabeça. Mas suponhamos que era essa Uma, Iuma ou lá o que é. Sabes alguma coisa sobre isso?
-Não sei muita coisa. Começaram a produzir comida alterada geneticamente, mas fizeram fortuna a alterar animais como brinquedos para crianças. Começaram também a fazer tratamentos para certas doenças, e aqui é que a coisa escurece, porque eles fizeram um acordo com o governo da Coreia do Norte, estabeleceram lá uns laboratórios, e de repente começaram a criar curas de doenças que supostamente iriam demorar anos ainda a fazer-se, e já se fala de que eles não se ficaram por aí.
Depois encolhendo os ombros-claro que isto pode apenas ser má língua da concorrência.