Compra de jogos

Gostaria de saber locais de compras de jogos de tabuleiro no Porto.

Assim como sites para a compra destes jogos.

Já agora aconselhem os locais onde se costuma encontrar mais barato.

Que jogos aconselham de vários tipos para o inicio e para começar a usar em encontros mensais em Bragança? Para uma pequena colecção de 6 por exemplo.

Aqui tens algumas -> https://www.abreojogo.com/2008/09/mapa_de_jogadores_e_grupos_em_portugal

+ Corte Inglès, tabacarias ali e aqui, e FNAC's (NorteShopping, MarShopping, a da rua de Santa Catarina). Como já te disse, em sites estrangeiros arranjas melhores preços para a esmagadora maioria dos casos.

Para sugestões, se não souberes mais em específico o que queres, espreita aqui:

https://www.boardgamegeek.com/wiki/page/Board_Game_Gift_Guide_2008

Olá João, se possível compra jogos que sejam diferentes dos meus, assim teríamos mais variedade!

Posso dar-te como exemplo o Carcassonne e os Setlers de Catan (Os descobridores de Catan). São simples e fáceis de jogar!

Abraço e vai dando notícias

PTadeu

Ola tudo bem?

Eu mandei-te um email mas nao sei se recebeste.

Diz-me qq coisa para [email protected] assim ja fico com o teu contacto.

Aproveita e manda a lista dos teus jogos

Abraço

Boas.

O Pombeiro conhece imensos jogos para novatos.

O Tadeu já tem muita coisa mais pesadota. Agora faltam alguns euros mais simples tipo Zooloretto ou Metropolys.

Abraços

PS

"hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamas!"

Ernesto 'Che' Guevara 1928 - 1967

Soledade, o Metropolys está em trânsito entre a França e Bragança, além do Keltis...

João, antes de comprares uns jogos contacta-me, pois pode ser que vá mandar proximamente alguma encomenda de França, assim apanhavas boleia... ;-) Quanto à minha lista podes consulta-la no boardgamegeek através do nick (satp)

Mandei um mail para ambos alguns dias atrás (João e Soledade) ... não sei se o receberam?

Quanto a outros jogos simples eu sugeri ao João o Carcassonne e o Catan... não sei, qual a tua opinião Soledade, para além do Zooloreto (nunca joguei)? Talvez um Bangzito também?

Abraço

Tadeu

Posso atestar que tanto o Carcassonne como o Zooloretto são jogos simples e fáceis de ensinar apesar de serem bastante bons. Se bem que o Carcassonne recomendo a versão "Hunters & Gatherers".

Bang recomendo apenas pelo "fun factor". Também recomendo o Dominion, este que terá algum sucesso dentro da multidão que já aprecia magic e afins, também é simples de explicar e jogar (se bem que é bastante complexo).

Também gosto bastante do Stone Age, apesar de ser ligeiramente mais complexo que estes últimos (e apenas muito ligeiramente) é um jogo com boas mecânicas e bastante intuitivo. A parte menos intuitiva são as cartas de civilização. Outro bónus é que tem um tabuleiro com arte muito boa e dado que eu acredito que os olhos também comem...

Boa sorte na vossa procura por jogos ;)

Aconselham jogos baseados em jogos de computadores (ou o contrário, não sei qual surgiu 1º)?

Estou a lembrar-me no Age of Empires e também vi para ai o Starcraft.

Estive a ver no outro tópico e aconselharam estes: Carcassone, Puerto Rico, Stone Age, Ticket to Ride: Europa, Keltis, Flussfieber,e o Werewolf

na minha opiniao pessoal eu nao sei ate que ponto jogos baseados em coisas existentes de pc's é bom, pq acho que as pessoas vao tar a espera de algo mt parecido ao do pc que ja experimentaram e dps ficam desiludidas com o jogo de board. mas sempre podem servir para chamar a atencado e dps ficam pa outro jogo qq :P

o carcassone e bom pq alem de ser facil tem sempre a componente visual que muda de jogo para jogo. o ticket to ride:europa tb e de facil aprendizagem e se quiseres ainda mais facil tens sempre o da america que nao inclui tuneis nem "estacoes". o werewolf e optimo para mts jogadores =)

Jogos baseados em jogos de PC despertam sempre a curiosidade mas normalmente são bastante complicados. Railroad Tycoon, Age of Empires, Starcraft, etc... São apelativos ao pessoal que joga no PC mas para engolir as regras daquilo é bastante difícil.

No entanto se fores por esta via posso "desrecomendar" vivamente o Starcraft. Tem muito pouco a ver com o jogo original e as regras são bastante confusas e com bastantes excepções contra-intuitivas, de positivo tem apenas o aspecto gráfico e peças.

o meu 6 base para começar, baseado no sucesso dos jogos que tenho visto:

- Carcassonne + 2 primeiras expansoes

- Yspahan

- Shadows Over Camelot

- TransEuropa

- Neuroshima Hex

- Pandemic

Suplentes:

- In The Year of the Dragon

- Puerto Rico

- Ticket to Ride

Para compras, diria que só precisas destes 2 sites:

https://www.planetongames.com

e

https://www.philibertnet.com

[quote=joao104]

Aconselham jogos baseados em jogos de computadores (ou o contrário, não sei qual surgiu 1º)?

Estou a lembrar-me no Age of Empires e também vi para ai o Starcraft.[/quote]

Pessoalmente nunca experimentei nenhum, excepto o Doom.

Não me pareceu muito boa ideia. Não quer dizer que os jogos de tabuleiro baseados nos de computador sejam maus, mas são meios completamente diferentes e experiências muito distintas também.

Por exemplo o Age of Empires, ainda que o não tenha jogado, não me pareceu nada semelhante ao de computador. Pelo que pude ver, se não fosse associado ao título de PC, ninguém iria pensar durante o jogo, "...isto faz-me lembrar o Age of Empires". O Doom foi a mesma coisa. Podia ser um jogo de outra temática qualquer, por exemplo existe o Space Hulk que é similar, que durante o jogo eu nunca me lembraria do Doom. A associação é feita só pelas imagens e nomes usados, de resto é um jogo diferente.

Parece, contudo, que muitos dos jogos baseados em títulos de PC até são bons...

Pode ser uma boa ideia para captar gente nova que vai, por assim dizer, ao engano de estar a jogar algo semelhante ao de PC. Pode ser uma certa forma de "quebrar o gelo" em relação aos jogos, mas há que ter cuidado para que não tenha o efeito contrário no fim do jogo porque este não teve nada a ver com o original.

[quote]Estive a ver no outro tópico e aconselharam estes: Carcassone, Puerto Rico, Stone Age, Ticket to Ride: Europa, Keltis, Flussfieber,e o Werewolf

[/quote]

Tudo bons jogos... Acho que depende do grupo que estás a tentar atingir, mas estes cobrem várias áreas e tipos de jogos.

Carcassonne - Colocação de mosaicos. Ao contrário do Hélio aconselho-te a usar só o jogo base. As expansões servem mais para prolongar o jogo que outra coisa. Às vezes uso a do rio, mas só porque veio à borla com o jogo. Não acho que acrescente grande coisa...

Puerto Rico - Poderes variáveis. Um excelente jogo. Este já será para jogadores interessados em algo um pouco mais complexo.

Stone Age - Colocação de trabalhadores. Deste confesso que não gosto. Demasiado aleatório. Nunca me passaria pela cabeça usá-lo como jogo de iniciação. Para este tipo de mecânica, aconselharia antes um Pillars of the Earth. É mais bonito, mais temático, em certa medida mais simples e a grande vantagem é que é menos dependente da sorte. Stone Age só volto a experimentar um dia destes com a variante do Dugy... a versão normal, não.

Ticket to Ride: Europa - Colecção de conjuntos de cartas. Para mim o melhor da série Ticket to Ride. Nem demasiado simples como o USA nem demasiado revolto como o Marklin. Óptima opção para jogo de entrada.

Keltis - Não conheço bem. Dizem que é um Lost Cities para 4. Isso será bom. Gosto bastante de Lost Cities. Pelo que vi na reportagem de Bragança, será também um bom jogo de entrada.

Flussfieber - Jogo de posicionamento. Gostei muito. Está na minha lista de compras futuras. É simples, o tabuleiro modular permite muitas variações e tem um pouco de "lixar o próximo" que não é suficiente para destruir lares, à lá Intrigue ou Diplomacy, mas satisfaz aquele bichinho da competição acesa...

Werewolf - Espécie de Role Playing/Dedução. Óptimo para jogar com grupos grandes. Para terminar uma noite de jogatina ou animar uma festa. Depende um pouco do talento do narrador e do à vontade do grupo.

Faltam aqui alguns tipos, entre os quais os cooperativos. O Hélio sugeriu dois, Pandemic e Shadows over Camelot. Se estás a começar uma ludoteca, o meu conselho é que diversifiques os tipos de jogos o mais possível. A escolher entre estes dois cooperativos, eu iria para o Pandemic. Sei que muita gente prefere o Shadows por causa da possibilidade de existir um traidor, mas eu acho que isso não é particularmente importante e que, ao fim de alguns jogos, um grupo experiente que se conheça bem tem o jogo mais ou menos "programado"... A melhor opção para o traidor é sempre a mesma, a forma de lidar com as demandas também, etc...

O Pandemic também tem um factor de "Burn Out" elevado. Convém não jogar demasiadas vezes seguidas ou muito próximas. Outra questão é que é preciso ter cuidado com a possibilidade de um jogador mais experiente conduzir os outros, mas essa existe com todos os cooperativos.

Ah... e falta o Power Grid.... e um jogo de rondel.... e um de guerra... e um de destreza... e.....

Creio que o melhor será experimentares o maior número possível de jogos diferentes para poderes ir ajuizando.

Até logo!

Bem, opiniões são opiniões cada um tem a sua e blah blah e tudo isso. :P

Contudo não concordo com a tua opinião do Stone Age, tem sorte? Tem. Mas pode ser bastante minimizada, nunca me lembro de ter perdido um Stone Age por causa de maus rolls e eu e os dados temos uma longa relação de ódio. Também não concordo que o pillars seja um bom jogo de iniciação, é mais complexo de perceber inicialmente e até o acho um pouco dado a AP se bem que também o acho um bom jogo.

Não sou apologista do Puerto Rico como jogo para iniciantes também. A minha experiência diz que não vai correr bem, foi um dos primeiros jogos que joguei e na altura pareceu-me tudo muito confuso e difícil de perceber, depois apanha-se bem o jeito principalmente quando se joga com quem já conhece o jogo.

Só não recomendei o Pandemic porque o recebi há pouco tempo e posso estar naquela fase de vício inicial :P mas já que o recomendas eu dou o meu aval também. É bastante divertido e obriga todos a trabalhar em equipa.

Acho que expliquei mal algumas coisas...

[quote=Tiago]Bem, opiniões são opiniões cada um tem a sua e blah blah e tudo isso. :P[/quote]

Claro.... E todas as dadas neste tópico são válidas e interessantes. O problema em começar uma colecção é mesmo este... há tantas opiniões e tanto por onde escolher que se fica um bocado atarantado no início.

[quote]Contudo não concordo com a tua opinião do Stone Age, tem sorte? Tem. Mas pode ser bastante minimizada, nunca me lembro de ter perdido um Stone Age por causa de maus rolls e eu e os dados temos uma longa relação de ódio.[/quote]

Então odeiam-te a ti menos que a mim ou ao Johnny Be Good que tem o mesmo problema que eu com o jogo :D. Mas não é só o factor sorte que me chateia no Stone Age. Isso é só o aspecto que acho mais perigoso para o usar como "gateway"... E o factor sorte neste jogo está mais presente que só nos dados... a ordem em que as cartas e cabanas saem em relação à tua posição no turno em que saem, por exemplo... Não ser o primeiro em alguns turnos específicos pode ser determinante.

[quote]Também não concordo que o pillars seja um bom jogo de iniciação, é mais complexo de perceber inicialmente e até o acho um pouco dado a AP se bem que também o acho um bom jogo.[/quote]

Não estava a pensar no Pillars como jogo de iniciação. Estava só a referir-me à mecânica de colocação de trabalhadores. Entre este e o Stone Age, prefiro este, apesar de também ter um factor sorte presente na saída dos "master builders" e noutros aspectos. Mas a sorte nos jogos não é necessariamente um problema... só se for demais. Francamente acho o Pillars mais simples que o Stone Age para perceber, mas não acho que nenhum deles seja um bom "gateway", por razões diferentes.

[quote]Não sou apologista do Puerto Rico como jogo para iniciantes também.[/quote]

Nem eu... por isso disse ser interessante para quem já procura algo mais complexo.

[quote]Só não recomendei o Pandemic porque o recebi há pouco tempo e posso estar naquela fase de vício inicial :P mas já que o recomendas eu dou o meu aval também. É bastante divertido e obriga todos a trabalhar em equipa.[/quote]

Sim. Tirando os dois factores que mencionei, é um jogo fixe para gente que nunca pensou sequer na ideia de existirem jogos cooperativos. Ao fim de alguns jogos começas a apanhar a mecânica do jogo e a perceber que depende muito da forma como as cartas estão baralhadas umas em relação às outras, mas isso não torna o desafio menor. Além disso a possibilidade de definir a dificuldade do jogo pelo número de cartas de Epidemia é muito interessante para poder adaptar o jogo a grupos diferentes conforme a experiência.

Só há um "pequeno" detalhe nalguns jogos que se possam adoptar... é a dependência linguística do jogo.

Preferencialmente deve-se adoptar jogos sem texto (ou com pouca texto - usando colagens traduzidas) para os jogos de iniciação.

O Shadows sofre desse problema.

«Mais vale estar calado e julgarem-te um idiota, do que abrir a boca e dissipar todas as dúvidas.»

Mais duas sugestões de jogos super simples de jogar e que não dependem de texto para jogar:

- Tsuro (estratégia abstracta até 8 pessoas)

- Oshi (estratégia abstracta para 2 pessoas)

www.clubotaku.org | www.drkartoon.com

Pillars vs Stone Age a eterna discussão (lol)

Pessoalmente acho o Pillars bem mais complexo (e isto não tem de ser "bom" nem "mau") que o Stone. Por vários motivos:

- Stone é totalmente independente da linguagem, Pillars não

- No Pillars sentimos muito mais dificuldade (confesso que não o joguei muita vez e também possa ser por isso que fiquei com essa sensação, mas..) em fazer as acções. Parece que nunca ha trabalharadores sufs. No stone age, mesmo não os reproduzindo estamos sempre mais a vontade para fazer o quer quisermos e acharmos melhor. Pessoalmente acho que esta "liberdade de movimentos" torna o jogo mais fácil.(No pillars tem de se fazer uma melhor gestão, e até percebo que por este aspecto haja muita gente a preferir o Pillars, mas que é mais complexo, acho que é).

Se calhar não metia alguem que nunca jogou jogo nenhum a jogar nenhum dos dois, começava mais por um carcassone ou assim..mas facilmente passava para o stone age.. e não tanto para o pillars=P

Caro Pedro as mensagens parece que não chegam ja te voltei a escrever e parece que não chegou...

A tua também nunca chegou.

Diz qq coisa para [email protected]

Bitaites... aos bitaites e a diferença de perspectiva nestas coisas...

[quote=Starita]

Pessoalmente acho o Pillars bem mais complexo (e isto não tem de ser "bom" nem "mau") que o Stone. Por vários motivos:

- Stone é totalmente independente da linguagem, Pillars não[/quote]

Este não é um aspecto que eu leve em conta para avaliar a complexidade. Por exemplo o Señor Oscuro que vi jogar ontem tem texto nas cartas, mas não é um jogo complexo, antes pelo contrário. É quase um Werewolf sem dia ou noite...

[quote]- No Pillars sentimos muito mais dificuldade (confesso que não o joguei muita vez e também possa ser por isso que fiquei com essa sensação, mas..) em fazer as acções. Parece que nunca ha trabalharadores sufs. No stone age, mesmo não os reproduzindo estamos sempre mais a vontade para fazer o quer quisermos e acharmos melhor.[/quote]

Isso porque o Stone Age assenta mais na sorte dos lançamentos para implementar essa "dificuldade". O Pillars é um jogo de gestão de recursos, trabalhadores e Master Builders são os recursos que tens que gerir. É um jogo de timing também porque tens que ir buscar as cartas que te interessam antes dos outros.

[quote]Pessoalmente acho que esta "liberdade de movimentos" torna o jogo mais fácil.(No pillars tem de se fazer uma melhor gestão, e até percebo que por este aspecto haja muita gente a preferir o Pillars, mas que é mais complexo, acho que é).[/quote]

Verdade. Mas eu vejo essa aparente facilidade de movimentos como um disfarce da complexidade. Não tens que te preocupar em alocar "bem" os trabalhadores porque a tua produção depende mais dos dados que disso, mas por outro lado tens mais em que pensar noutras áreas.

Quando digo que o Stone Age é mais complexo estou a pensar na não linearidade do raciocínio envolvido no progresso do jogo e na quantidade de coisas envolvidas na pontuação.

No Pillars tens uma sequência lógica em cada turno. Usas trabalhadores para obter recursos, Capatazes para obter algumas vantagens através da influência em certas partes do tabuleiro, depois usas os especialistas para transformar os recursos em pontos. É relativamente linear...

No Stone Age tens que pensar em mais coisas ao mesmo tempo e mais variantes envolvidas. Usas a população para obter recursos (aqui é igual, mas tens mais recursos. 5 contra os 3 do Pillars e com a agravante que estes recursos no SA têm influência directa na pontuação, mas só em certos casos, noutros é indiferente), depois podes usar esses recursos, em conjunto com a população, para obter pontos de duas forma possíveis, cartas, ou cabanas. Nas primeiras os pontos só irão ser contabilizados no fim, as mais das vezes, nas segundas os pontos resultam da "raridade" dos recursos usados, às vezes, mas nem sempre. No fim ainda tens que manter a população alimentada e durante tudo isto deverias dar alguma atenção à reprodução, descoberta de ferramentas e produção de comida...

Bem mais elaborado e menos linear.

Além disto, para explicar o jogo tens o apoio de uma narrativa no Pillars, no Stone Age, não. O Stone Age podia ter outro tema qualquer porque este não tem nada a ver com a sequência e evolução das mecânicas de jogo em si.

Quanto a serem melhor ou pior, é uma questão de gosto... Eu não gosto muito do Stone Age e acho bastante piada ao Pillars. Mas isso é irrelevante. Há quem tenha a opinião contrária.

[quote]Se calhar não metia alguem que nunca jogou jogo nenhum a jogar nenhum dos dois, começava mais por um carcassone ou assim..mas facilmente passava para o stone age.. e não tanto para o pillars=P[/quote]

Eu também não usaria nenhum dos dois com iniciados. Mas a ter que arriscar por um deles ia mais depressa para o Pillars, por dois motivos, excluindo a questão da dificuldade.

Primeiro porque posso fazer as pessoas "entrar" na ideia do jogo no Pillars usando a história. Porque acho que se consegue assim resumir as regras do Pillars em menos tempo e com maior facilidade de captação do que no Stone Age.

Em segundo porque no Pillars um jogador novato pode perceber que não ganhou simplesmente porque tem menos experiência, mas no fim ficará com a ideia que num jogo posterior se sairá melhor. No Stone Age ele pode ficar coma ideia de que simplesmente perdeu porque teve azar aos dados e, nesse caso, ficar sem vontade de voltar a tentar porque acha que é um jogo de sorte. Mesmo que não se concorde com a ideia de que a sorte é determinante no Stone Age, acho que é fácil perceber até que ponto é possível alguém ficar com essa ideia, não?

Mas lá está. São apenas formas diferentes de olharmos para a mesma questão. Eu percebo que o Pillars possa parecer-te mais difícil, mas isso não é o mesmo que complexo, na minha opinião. O Go é dificílimo, mas não é um jogo complexo. É até muito simples... e essa dificuldade com uso de poucas e simples regras é que lhe traz toda a beleza, mais uma vez, na minha opinião.

Have Fun!

Alem daqueles jogos para os Encontros mensais que ja me deram muitas ajudas, agora queria comprar um ou dois para minha prenda de NatalLaughing

Ja estive a ver por ai e ja tenho algumas hipoteses, dentro do que quero gastar e dos que me chamaram a atenção (alguns ate podem ser uma porcaria)...

A ideia destes jogos é para estar em casa e jogar de vez em quando por isso as caracteristicas que procuro essencialmente é poder ser jogado por poucos jogadores (2 se possivel), que dê para fazer varios jogos, ou seja que nao seja muito repetitivo.

Para começar tenho 2 que me foram sugeridos aqui e que já nao tive tempo de pedir os orçamentos: Tsuro e Oshi.

O dos pinguins que pelo que sei é bastante engraçado e muito simples.

Encontrei um que se chamava Wolf que ganhou uns prémios. Era Wolf (lobo) e não Werewolf (lobisomen).

Depois alguns que me chamaram a atençao: Squad7, Diplomacy, The Prince e por ultimo a Volta ao Mundo em 80 Dias...

Obrigado mais uma vez pela ajuda, se tudo correr bem e se puder já levarei um destes na quinta para o encontro no Porto (ainda não sei se posso ir).