Há camelos em Coimbra

O Enzio é moçárabe e não portucalense, enganei-me.

No cais de embarque, aparece também Enzio Prantzo,
um monge moçárabe que Loreto conhecia. Eles embarcam 5 camelos, 1 para Loreto;
outro para El Toledano; outro para Jahner; para Ismajl o escudeiro de Loreto; e
para Acrisius o curandeiro. O barco de Loreto viaja pelo Mondego abaixo. Estão
inquietos sobre encontrarem barcos berberes rio acima.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

[quote=Dalewarrior]A viagem corre sem problemas até aos arredores de Coimbra. Vais à procura de barco que te leve até à Palestina. É-te indicado um marinheiro que dá pelo nome de Loreto Walia. Encontra-lo numa taberna. Tem um chapéu e casaco pretos e brancos e um boné de feltro preto com uma tira de seda à volta. Usa um brinco numa orelha. Ele diz-te pronto a levar-te pelo Mondego abaixo até Malta. É o mais longe que encontraste.

No dia a seguir quando estás no cais de embarque junta-se-vos um beduíno que dá pela alcunha de El Toledano. Loreto exlica-te que terá que fazer uma paragem na foz do Mondego abaixo num forte mouro e pergunta se tu não queres ajudar a combater os infiéis. No cais de embarque, aparece também Enzio Prantzo, um monge moçárabe que Loreto conhecia. Eles embarcam 5 camelos, um para Loreto; outro para El Toledano; outro para Jahner; para Ismajl o seu escudeiro; e para Acrisius o curandeiro. O barco de Loreto viaja pelo Mondego abaixo. Estão inquietos sobre encontrarem barcos berberes rio acima.[/quote]Jahner não se sente muito à vontade com a ideia de deixar as suas montadas para trás, pelo que tenta convencer Loreto a deixá-lo levar o seu cavalo e mulas de carga no barco:

"Ouça Loreto, eu ser cavaleiro. Gosto mais rente ao chão, se é que me entende..." — e solta uma gargalhada, ao que continua: "Mas eu vejo que vem mais conhecido seu, ele que fica com o tal camelo e deixe eu levar meu montiert."

Quanto à proposta de ajudar na luta contra os infiéis, Jahner faz o acto da cruz e diz que ajudará no que lhe fôr possível.


OOC: A modos que corrigi o teu texto onde dizia que o Ismajl era escudeiro do Loreto - então o moço não é o MEU escudeiro!?

Enganei-me, o Ismajl é o teu escudeiro. Tu levas os teus cavalos e o outro camelo fica para o Enzio.

em direcção a Al-Jaferiya, o forte.

Surata ou Sura 93: O sol da tarde dita em Mecca, 11
versos; os 4 primeiros lêm:<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

1.     Pelo
sol da matiné,<o:p></o:p>

2.     Pela
noite quando as trevas se adenssam,<o:p></o:p>

3.     O
teu Senhor não se esqueceu de ti de modo algum nem te apontou uma maldição,<o:p></o:p>

4.     A
vida futura vale mais para ti do que a vida presente,<o:p></o:p>

A sombra de um camelo reflecte-se no chão árido das
dunas perto da praia. 6 camelos e 2 cavalos caminham nas planícies a vários
quilómetros a oeste de Coimbra. Montados neles vão 2 beduínos armados  – um com uma cimitarra e pele castanha
queimada pelo sol, outro com uma espada bastarda e com a pele branca de um
cristão – ambos com vestes minuciosamente bordadas e multi-coloridas, com
turbantes que lhes cobrem a cara e umas blusas pretas por cima que os cobrem
até aos pés. Diz um “Tu não sabes talvez que já ouvi lições nos conventos e
escolas-mesquitas de Mecca, Damasco, Cairo e Toledo, mas … prefiro o deserto,
diz El Toledano a Loreto.<o:p></o:p>

Ao lado destes, Ezio, destoando como uma gota de petróleo numa fina peça de seda branca, ia agarrado à boça próxima da cabeça do camelo com ambos os braços:

"-Boça à frente, boça atrás...passa a vida a cuspir...Da próxima fico eu com o cavalo! Nem que o tenha que roubar a DEUS!...Porque é que eu me deixo meter nestas confusões?..."

___________________________________________________________________________________

P.S.-precisava que me dissessem como se processa esta aventura, a experiência anteior que tive era colocado face a situações e dizia como queria reagir, nesta será assim também? Ou é mais flúido?

OOC: Guilherme, eu tenho uma timeline; uns sítios; e uns diálogos preparados. O resto logo se verá.. Vão-se inventando umas coisas.

- Ah sim, porquê?<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

- Porque é limpo. … Não será fácil entrar na
fortaleza de Al-Jaferiya, diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Isso é o teu problema El Toledano. Eu tenho a
missão de conduzir o barco até a Lisboa. diz Walia.<o:p></o:p>

- Missão, missão. Não empreguemos grandes palavras.
Tu és pago … pago para fazeres o que vais fazer, diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Seja, vejamos as coisas dessa maneira se o
preferes… Mas porque é que vocês não não pegaram num marinheiro muçulmano para
fazer essa viagem?  pergunta Loreto.<o:p></o:p>

- Porquê? … Porquê? … Tu não fazes mais nada alêm de
pôres questões, diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Não está escrito na surata 115, chamada do Maltês,
verso 7, ‘Pergunta e te responderão.’ diz Loreto.<o:p></o:p>

- Walia, maldito bastardo infiél, filho de um
escorpião … A surata 115 ‘Do maltês’ não existe no Corão. Só há somente 114…
Aquela que te diz respeito ainda não foi escrita,  diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Está bem, não te aborreças, e depois não me trates
por infiél … Na Terra Portucalense somos todos um pouco sarracenos, diz Loreto.<o:p></o:p>

Os 2 beduínos fazem os camelos se sentem na areia e
sobem uma duna que barra o horizonte e rastejam até ao seu topo.<o:p></o:p>

- Porto, Porto, pensámos que um portuense como tu
teria menos interesse em nos traír que um marinheiro de Lisboa ou de Alcácer do
Sal. Nós aprendemos a desconfiar de toda a gente. Olha lá para baixo, diz El
Toledano.<o:p></o:p>

 

Enquanto sigo o par de beduínos montado no meu cavalo, pergunto a Ismajl se já antes tinha montado algum camelo ou se, apesar da cor da sua pele, esta era a primeira vez... e depois pergunto-lhe como é que foi parar ao serviço de Dona Beatriz — queria saber mais sobre este meu escudeiro.

- Ismajl vir do Norte de África , para o país dos djinns. Lá há muitos camelos. Mas terra mais seca.

Onde branco pagar mais é onde Ismajl fica. Covilhã boa terra. - diz o berbere.

Ezio quase se atirara do camelo abaixo.

"-Maldita criatura!" - resmunga para consigo.

Rastejando coloca-se ao lado dos beduínos.

"-Alguém me explica de que é que nos estamos a esconder? Viajar aqui com o Loreto traz sempre umas aventuras encantandoras..."

Enquanto fala decide espreitar também por cima da duna tentando manter-se escondido.

- É o forte, Enzio - diz Loreto. Lá em baixo vêm um forte com muralhas de tijolo com betume por cima. No meio vêm um minarete.

- Bah, vejo um forte com soldados que fazem
exercícios fora dos muros… e mal além disso! diz Walia.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

- É Al-Jaferiya a fortaleza onde o pequeno príncipe
Saoud está prisioneiro. O seu tio Abdoul retêm-o como refém. Sim, se nesta
guerra os persas e os berberes ganham, ele eliminará o jovem príncipe e
far-se-á reconhecer como rei com o seu apoio. Se por contra são os moçárabes
conimbricenses e os seus aliados cristãos que ganharem, ele far-se-á nomear
regente até à maioridade do pequeno Saoud ou vendê-lo-à aos cristãos, diz El
Toledano.<o:p></o:p>

- Em suma, ele sairá ganhando sempre, esse Abdoul, diz
Loreto Walia.<o:p></o:p>

Numa das torres da muralha esvoaça uma bandeira
verde com o crescente e uma estrela, sinal dos berberes Lantuna.<o:p></o:p>

- Sim, a menos que a gente consiga libertar o
pequeno príncipe e ele nos deixe de ter a cabeça sob a espada, diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Porque é que vos interessais tanto sobre esse
pequeno príncipe? pergunta Loreto.<o:p></o:p>

- Porque é a nossa cabeça. Desde a queda da
dictadura de Al-Mansur que as revoluções não param. Matou-se o califa omíada na
revolução;vieram as repúblicas, falharam; tentaram-se novos emires, falharam.
Há uma década que o califado omíada se fragmentou em pequenos emiratos ou
taifas. Os exércitos cristãos já são chamados para re-estabelecer a ordem e
pagam-lhes párias. E eles não se ficam por aqui. Há 7 anos tomaram Lamego e
Vizeu, e agora cercam Coimbra. As coisas vão de mal a pior. - Uma sombra
aparece por detrás dos pés do grupo deitados em cima da duna. <o:p></o:p>

- Sigo esperando-vos desde ontem, - diz Cocça com um
olhar agressivo, um nómada das terras de Portucale de tribos que se criaram ao
fim do império romano. Está de pele descoberta; só tem uma corda à volta da
cintura da qual prendem 2 panos à frente e atrás que lhe cobrem as vergonhas;
usa uns colares, uma adaga presa à parte de cima do braço, uma espada curta, e
um arco grande com setas numa aljava. Traz uma cabeleira castanha farta à
rastafari que lhe dá pouco abaixo das orelhas, com múltiplas tranças e a face
barbeada. No pulso esquerdo, agarrada a uma fita de couro com outras contas traz
uma cruz miniaturizada de ouro com minúsculas pedras preciosas incrustadas à
volta.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

- Há, és tu Cocça, tens razão mas tivemos que fazer
um desvio longo por causa das patrulhas sírias e dos Beni Lahej, diz El
Toledano.<o:p></o:p>

- Ora, por acaso não está escrito no teu livro da
lei ‘Te justificares não te trará camelos de recompensa.’ É inútil explicar as
razões do teu atraso. Estás atrasado e é suficiente, diz Cocça.<o:p></o:p>

 - Sim mas na surata
10 está escrito ‘O amigo não censurará o amigo.’ E agora chega desta história.
Viste o pequeno príncipe? pergunta El Toledano.



<o:p></o:p>

- Ele vai bem. Está como um jovem camelo entre as
camelas… Mas diz-me… Que fazes tu com esses porcos galegos das cidades do norte?
diz Cocça.<o:p></o:p>

- Não são eles também filhos de Noé? Não devemos nós
abrir os nossos corações aos filhos da terra? O Loreto é dos nossos Cocça … é
um amigo, diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Ele tem a sua religião e nós temos as nossas (o
ritual católico romano; o ritual católico visigótico que arabizado se passou a
chamar de rito moçárabe usado pelos cristãos em território muçulmano; e a
religião muçulmana). Ele não deve beber vinho nem comer as coisas interdictas…
E agora bebamos um pouco de uma tisana, e ele o teu amigo e os outros não dirão
nada porque o som das suas palavras turba o silêncio das dunas, diz Cocça.<o:p></o:p>

<o:p> </o:p>

- Estranho momento para tomar uma tisana… Vocês
parecem velhas damas sírias, diz Loreto.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

- Os árabes e os auregenses amam beber tisana antes
de entrar em combate, e têm um profundo desprezo por aqueles que bebem café. Cocça
é bastante fiel à lei (ritual) visigótica, diz El Toledano<o:p></o:p>

- Bah, pergunta-lhe se não tem nada a dizer a que dê
umas trincas nuns biscoitos, diz Loreto. <o:p></o:p>

- Não te metas tu também com ele Walia, o Cocça já
tem bastante mau carácter sem o provocarem. Não me tornes as coisas mais
difíceis, diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Sim mamã, diz Loreto.<o:p></o:p>

- Porque falas com este porco infiel? Tu que como eu
marchas pelos caminhos da verdade, diz Cocça.<o:p></o:p>

-Sim, eu caminho pelos caminhos da verdade como tu
Cocça. Mas por esses caminmhos também se encontram muitos homens estúpidos. E
tu se continuas convertir-te-ás num deles. Agora fala-me do forte Al-Jaferiya,
diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Poucos soldados berberes e eslavos e alguns
prisioneiros cristãos… Eles não esperam um ataque… Entrar será fácil, sair será
mais difícil, diz Cocça. Ao norte as tropas cristãs e Afonso VI estão perto de
Coimbra. Os muçulmanos de Al-Jaferiya sabem que a guerra está perdida. O nosso inimigo,
o emir Abdul guardará o jovem Saoud para escapar a eventuais represálias dos
Cristãos e dos árabes. Devemo-nos apressar. <o:p></o:p>

- Nos apressar? Pois, sim, tu tens razão Cocça.
Havería que actuar rapidamente, mas é mais fácil dizer do que fazer. Tu tens um
plano Cocça? diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Sim o melhor a fzer é entrar em Al-Jaferiya; nós
decidiremos no lugar … Aqui, continuaríamos a falar em vez de agir, diz Cocça.<o:p></o:p>

- Percebeste? Cocça tem um sentido prático melhor do
que o nosso, diz Loreto. <o:p></o:p>

- E que a vontade Alá seja feita… Vamos embora,- diz
El Toledano.<o:p></o:p>

- Tu Walia e os teus companheiros, esperar-nos-ão ao
limite das dunas de Al-Jaferiya. Cocça e eu entraremos no forte, diz El
Toledano.<o:p></o:p>

"-Acho isso tudo muito bonito, tanto os cházinhos como essa luta de galos pelo favor dos Deuses, como até do entrar, agarrar no príncipe e sair de um forte, que, aparentemente, desconhecemos, salvo o seu nome e conteúdo..." - Comenta Ezio.

Encolhendo os ombros continua:

"-...levar alguém que saiba passar despercebido para ir observando a área enquanto vocês tratam de nos meter lá dentro parece uma boa ideia. Com alguma sorte até encontrava locais mais seguros de passagem... Alguém tem experiência nesta área?"

"-Acho isso tudo muito bonito, tanto os cházinhos como essa luta de galos pelo favor dos Deuses, como até do entrar, agarrar no príncipe e sair de um forte, que, aparentemente, desconhecemos, salvo o seu nome e conteúdo..." - Comenta Ezio.

Encolhendo os ombros continua:

"-...levar alguém que saiba passar despercebido para ir observando a área enquanto vocês tratam de nos meter lá dentro parece uma boa ideia. Com alguma sorte até encontrava locais mais seguros de passagem... Alguém tem experiência nesta área?"

Jahner aproxima-se deles, comentando: "Sei que sois sábios e que mais sábias ainda são as palavras do Profeta. Mas tenho que confessar não perceber o que pretendeis de mim neste golpe..." ao que lhes apresento o meu escudeiro: "Este é Ismajl, meu escudeiro. Guardo-lhe bastante respeito."

- E depois? pergunta Loreto.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

- Se não tivermos voltado antes do amanhecer, não
nos esperem mais. Tu sabes onde o barco está escondido. Tomem-o e fugam antes
que te alcance a vingança de Abdoul. Já vos disse, Cocça e eu nunca iremos
voltar… nunca! diz El Toledano.<o:p></o:p>

- Gastas demasiadas palavras com este infiel, diz
Cocça. <o:p></o:p>

- Ah! Tu fazes progressos Cocça, já não me tratas
por cão, diz Loreto. <o:p></o:p>

- Que a benevolência de Alá vos acompanhe … Boa
sorte andrajosos entre os andrajosos! Diz Loreto. Ele deixa-se ficar escondido
numas árvores que rodeiam o forte. <o:p></o:p>

- Ohé! Ó do forte, que Alá os fulmine, porque fecham
vocês a porta do forte a esta hora?  diz
El Toledano.<o:p></o:p>

- Só um bastardo beduíno filho de camelo sarnoso
pode armar tal barulheira! Que é que tu queres? pergunta-lhe o vigia berbere.<o:p></o:p>

- Ah! Maldita seja a minha língua. Não queria
molestar o Sayyid berbere, mas
há uma jovem mulher que me espera com impaciência, diz El Toledano.<o:p></o:p>

 - Ela deve
estar louca ou ser muito feia para esperar com impaciência um macaco como tu.
Deixem passar este desavergonhado ou chorará até amanhã, diz o oficial berbere.<o:p></o:p>

Loreto observa-os das árvores e pensa “Conseguiram
entrar… Agora nada mais me resta fazer do que esperá-los. Estranho destino… Faz
um mês, estava numa praia do mar do sul e agora me encontro aqui.”<o:p></o:p>

p. 7 (18 jpg):<o:p></o:p>

Loreto continua a pensar escondido nas árvores.
“Numa praia do mar Atlântico centro… uma grande praia realmente… andamos de
barco há dias.” Loreto deita-se sobre uma cama que tira do camelo. “Mas eu devo
ser idiota estendido assim neste país de escorpiões e cobras.” <o:p></o:p>

—<o:p></o:p>

Algumas horas depois: “O sol já vai alto e El
Toledano e Cocça ainda não voltaram… Não os posso deixar assim… Aquela caravana
dirige-se para o forte. <o:p></o:p>

Vocês entram no forte?

PS: Guilherme, eu para postar faço Colocar comentário - Stay on this page 60 segundos; e depois faço Colocar Comentário - Leave this page e dá.

Eles sabiam que haveriam de vir caravanas, não sabiam é quando; como o truque deles para entrarem só dava para 2 pessoas eles foram andando para reconhecer o terreno.

"-Realmente também me questiono quanto ao que querem de mim e aqui do Jahner, mas parece que quem nos pode responder a esta questão já não mais se encontra entre o grupo..."

Olhando à sua volta à procura de outras caravanas, Ezio acrescenta:

"-Como dizia o outro...Coça...corça...Caça...bem...aqui não fazemos nada. Acho que mais vale aproveitar a oportunidade e irmos colocar as nossas questões directamente à sua fonte."

Eles querem-vos para lutar. O plano é tirarem o príncipe com vida do forte.

Qual é a vossa ordem de marcha a seguirem a caravana e quem é que fala se forem abordados?