I'm calling you out

[quote=JMendes]1) Era só o Padeira que sabia, ou era o próprio persa que sabia?

2) O Padeira sabia quais as consequências de ferir/matar inocentes, especificamente, aqueles inocentes em particular?[/quote]

respostas:
1) Padeira sabia no que se estava a meter, qd teve o Rui a avisar que estavam lá no meio do corredor estudantes.
2) Para dar colorido a toda a situação, decidi ignorar os seus avisos e coloquei o meu perso numa grande alhada emocional. E não estou arrependido. Mas o Jesus está… e muito!

Hi, :)

?!? Erm... isso não responde minimamente às minhas perguntas...

Se me permitem gostaria de fazer outra pergunta: Seria possível meteres-te nessa situação emocional sem ser c esse poder, ou seja, poderias tomar a decisão de "encalhar" o teu personagem num falhanço sem usar esse poder de área nesse momento, por exemplo: uma pessoa cai do topo de um edificio, vamos imaginar q o teu pc voa, e tu decides que queres voar bué depressa p a salvar e que ela escapa-te por uma unha negra, morrendo com o impacto. Ou até decidires que tu não a consegues salvar, mas o teu nemesis da academia consegue e que por acaso a pessoa que ia morrendo é uma gaja bué gira, por quem te apaixonas mas que entrega o seu coração ao gajo que verdadeiramente a salvou. Acho que é este tipo de liberades que se está a falar.

[quote=JMendes]isso não responde minimamente às minhas perguntas...[/quote]

Vou ser uma beca extenso agora:

----- INICIO DE CENA ----- 

2 mooks decidem aparecer a meio da noite nos dormitorios masculinos da Claremont Academy, local onde a maioria dos nossos herois dormem, alem dos seus colegas e estudantes. Apenas Carlton e Jesus acordam, surpreendidos com o barulho do corredor (sucesso no roll de notice).

Jesus tenta não os confrontar directamente, começando a usar o seu poder de TRANSFER > STRENGHT para tornar os seus inimigos mais fracos. Carlton sai do seu quarto e interroga o pq dos malfeitores estarem por lá. Com dificuldade, eles disparam as suas armas no Carlton, vendo apenas as balas a resbalerem no seu peito, sem causarem dano. Rapidamente Jesus e Carlton tomam conta da situação.

Comunicamos via radio com os outros para virem ter connosco. Outros alunos começam a acordar. Jane, que estava nos dormitorios femininos, vem ter connosco. A meio do caminho dá de caras com outros 2 mooks, que facilmente os domina e os traz para serem interrogados, no meio do corredor, com os outros 2. (para quem tá a conta-los, tamos com 4mooks, que após probe mental, se descobre que são homeless)

Apos esta descoberta, ve-se a rolar pelo corredor granadas de fumo que rapidamente explodem. Estranhamente (e completamente irrevelante para este caso, mas) o fato do Neo deixa de funcionar, deixando-o completamente imovel. Do meio do fumo ouve-se o matraquear das armas automáticas. Jesus e Neo desviam-se das balas, baixando-se no momento exacto, mas Carlton e Jane levam com o impacto das balas, sem que estas lhe causem grande dano. (No roll de iniciativa, o meu perso age primeiro) Jesus vê a oportunidade de resolver tudo isto rapidamente. No corredor vê vultos e ouve o carregamento do clip das armas, e decide soltar o seu melhor ataque, um ataque de CORROSION (para quem conhece as regras, é um ataque de PL 13, necessario um DC de 23 de toughness para o escapar... tipo... boa sorte em n morrer com isto!) na area onde pensa estarem os malfeitores. Com toda a confusão e rapidez dos acontecimentos, apenas pensa em eliminar os mauzões. Qd o fumo desvanece, vê o horror! Varios dos seus colegas de estudo estão espalhados pelo corredor, uns desfigurados, outros feitos em pedaços. Os seus inimigos, esses então, estão completamente irreconheciveis (segundo o rui, o roll dos maus foi extramentente baixo. e o roll de toughness dos estudantes foi mais-ou-menos baixo). Perplexo com os seus actos, Jesus decide rapidamente usar o seu poder de HEAL > RESURRECTION nos corpos inanimadas. Metade começa a abrir os olhos, mas os restantes...  jesus começa a desesperar, tentando por varias vezes ressuscitar os mesmos corpos, até os guardas o prenderem, e ver-se alguem a colocar os corpos em black-body-bags.
Com toda esta confusão, os mooks escaparam.

----- FIM DE CENA -----

Espero ter elucidado, do ponto de vista da sessão in-play do que aconteceu.

Agora, de jogador para GM, a situação foi a seguinte: ao ganhar a iniciativa, Rui pergunta-me o que quero fazer. Rapidamente afirmei que queria lançar o CORROSION > AREA nos ultimos mooks que nos estavam a atacar. Ele relembrou-me que estavam por lá alguns estudantes que tinham acordado com o barulho que estavamos a fazer no corredor. Ainda pensei em fazer outra coisa qq... mas ganhei coragem e segui com a minha ideia inicial, não para estragar a sessão aos outros jogadores, não para ser contra o que Jesus faria numa situação normal, mas achei aquela uma situação extraordinaria, e aproveitei-a para afirmar que afinal OS SUPER-HEROIS CONTINUAM A SER HUMANOS, e que pelos visto TAMBEM ERRAM! Achei uma situação digna de bom RP da minha parte, de melhorar o factor emocional de uma campanha que estava quase a ser uma quest-detectivesca, esperando mostrar em sessões futuras a vulnerabilidade da psique de teenagers super-herois, tal como já estamos habituados a ler nas comics da MARVEL e da DC.

agora vou dormir

bye-bye 

[quote=RedPissLegion]

Se me permitem gostaria de fazer outra pergunta: Seria possível meteres-te nessa situação emocional sem ser c esse poder, ou seja, poderias tomar a decisão de "encalhar" o teu personagem num falhanço sem usar esse poder de área nesse momento, por exemplo: uma pessoa cai do topo de um edificio, vamos imaginar q o teu pc voa, e tu decides que queres voar bué depressa p a salvar e que ela escapa-te por uma unha negra, morrendo com o impacto. Ou até decidires que tu não a consegues salvar, mas o teu nemesis da academia consegue e que por acaso a pessoa que ia morrendo é uma gaja bué gira, por quem te apaixonas mas que entrega o seu coração ao gajo que verdadeiramente a salvou. Acho que é este tipo de liberades que se está a falar.

[/quote]

Sim, penso que sim. Afinal o GM é que tem a decisão de aceitar ou n in-game essa decisão drastica do perso. E se ajudar a construir a historia do pt de vista do vilão, ou se achar que vai complicar a vida ao jogador a longo-prazo, podes ganhar Hero points com essa tua atitude (prevista no capitulo COMPLICATIONS do livro de MnM) 

Foi o que o Padeira disse; aliás, recordo que já tivemos uma discussão parecida aquando da minha unica presença num jantar: o jogador pode escolher por-se em apuros para ganhar Hero Points que lhe permitem sair dos apuros (isto em jogo soa melhor, acreditem).