Jogar um jogo que já conheço ou jogar um jogo novo (que nunca joguei)?

Jogar um jogo que já conheço ou jogar um jogo novo (que nunca joguei)? Este é um assunto que se encontra muito presente na minha mente desde que comecei a ir aos encontros do Grupo de Lisboa sendo que na altura, quatro meses depois de começar a ir aos encontros, escrevi um pequeno artigo sobre isto no Tujogas.com que pode ser visto aqui.

Hoje, saiu um artigo sobre isto no site OpinatedGamers.com que pode ser lido aqui.

Isto, juntado ao facto de ter estado este fim de semana na LeiriaCon e ter jogado 10 partidas, sendo que 7 foram novidades e as outras 3 foram o Crokinole (obrigado Sentieiro!), fez-me voltar novamente a refletir sobre este assunto.

Olhando para o meu Extended Stats verifico que no ano passado joguei 725 partidas, sendo que dessas 265 foram jogos diferentes, e dessas 175 foram jogos que nunca tinha jogado. Isto indica que joguei o mesmo jogo no ano passado em média 2,74 vezes. O problema desta média é que não corresponde à verdade do número de vezes que joguei cada jogo, pois posso dizer que das 725 partidas que realizei, 61 foram de Crokinole, 24 foram de Mijnlieff, 15 de Hive, 9 de Battle Line, 6 de Blokus 3D, ... Assim sendo, sei que no ano passado a maior parte dos jogos que joguei joguei apenas uma vez, tendo alguns sido jogados duas vezes e muito poucos mais do que isso.

Questiono-me mais uma vez como vai ser este ano, se vou continuar constantemente a experimentar jogos novos ou se irei começar cada vez mais a jogar jogos que já conheço e que gosto.

Sei que vou querer continuar a experimentar jogos novos, mas sei que quero este ano jogar mais vezes os jogos que realmente gosto. Isto não é bem uma resolução e muito menos é uma afirmação. É apenas um pensamento que tenho tentado reforçar.

Para já, o balanço do ano, não é muito animador. Será que vai mudar? Fighting

Então e qual é a vossa opinião? Preferem jogar um jogo que já conhecem ou jogar um jogo novo? Fighting

Na minha opinião varia um pouco de jogo para jogo e sobretudo do estado de espírito. Há encontros em que vou mesmo procurar coisas novas e diferentes, outros em que choro por não haver uma maior especialização por parte dos adversários (no meu caso em wargames)... Será muito mais interessante jogar um Combat Commander com uma pessoa que o domina do que estar sempre a jogar com uma pessoa nova ao sistema ou ao jogo Wink

Eu tento combater o "Cult of the New". É uma espécie de batalha interior, porque de facto há sempre aquele bichinho que fica em experimentar as coisinhas novas.

Mas o que me dá prazer, mesmo, é jogar bem um jogo (e com quem o jogue bem). Por isso procuro muito mais jogar bastante os jogos de que gosto muito, e tentar tornar-me um jogo minimamente decente nesses.

Isto misturado com a minha política de tentar manter a minha colecção num tamanho decente, vendendo e trocando jogos muito frequentemente. Permite-me refinar a minha colecção mantendo um número "jogável" de jogos na prateleira.

E depois há os wargames (e 18xx), que acho que só valem a pena se lhes dedicarmos muitas partidas para os ficarmos a saber jogar e tirarmos o verdadeiro prazer que se pode tirar deles.

Por isso acho que a resposta é "um jogo que já conheço". Principalmente tendo em conta a falta de originalidade que vai nos últimos anos nos jogos que andam a ser lançados, na maioria dos casos não se perde grande coisa.

Mas convenções? Uma convenção é para se jogar coisas que tipicamente não se conseguiria jogar noutras ocasiões! Ou seja ou jogos que já conheça mas que nunca consiga jogar, ou jogos novos não disponíveis "nas redondezas". Para mim, claro.

Uma palavra e um número: Normandy 44!

Partilho desses sentimentos...já tive que mudar de estantes lá em casa por causa disso.

A quantidade de jogos que ocupam a prateleira e que só joguei uma vez é imensa, praticamente a maioria.

O culto do novo é muito forte, deve ser do celofane...mas neste momento e com a avalanche de jogos novos que apareceram em 2011, dou por mim também a pensar várias vezes em acalmar e voltar aos classicos...caylus, puerto rico, princes of florence, TS...Aguentam há varios anos no TOP 50...por alguma razão é! se forem ao bgg o top20 é maioritariamente com mais de 2 anos...

E digo isto porque principalmente há muito jogo que só dá satisfação a partir da 3ª ou 4ª vez que é jogado, ex. Twilight Struggle, excelente jogo, mas que não pode ser jogado uma vez só...tem que ser aprendido. E tempo para tudo não há...que um gajo tem que trabalhar para poder comprar fiambre e um joguito ou outro.

Então e porque não páro de comprar/experimentar cenas novas? Please, alguém com mais jeito para Psicologias que analise...!

Quem tem razão? Não faço ideia, mas que gostava de dominar o Caylus, ou TS e não ser dominado por essas bizarmas gostava.

Mas que também gostei de descobrir o Vanuatu gostei! Jogaço do camandro, a grande surpresa de LeiriaCon!

Isto tem que ser como tudo na vida...equilibrio!

Nuno "Nunesh" Santos


Eu sou completamente contra o culto do novo.

Existem alguns jogos que quero experimentar... existem alguns (muitos) jogos que sou OBRIGADO a jogar e depois existem os 4-5 jogos que QUERO jogar.

Para mim por ano se experimentasse 5-6 jogos novos seria o bastante.

Quando quero experimentar um jogo novo é porque desconfio que gosto muito dele e o vou jogar 20+ vezes.

Para este este ano em prespectiva existem 5 jogos que quero REALMENTE experimentar... se puder apenas jogar TS, PoG, Laby, e uns 18XX já não me importava nada. Mas efectivamente terei que jogar pelo menos uns 20-30 jogos novos.

Obrigações de Hobby.

-----

[quote=Nunesh]

Então e porque não páro de comprar/experimentar cenas novas? Please, alguém com mais jeito para Psicologias que analise...!

[/quote]

Consumismo! Afecta-nos todos... Agora vou admirar a minha colecção de livros por ler.

[quote=Crashburner]

Na minha opinião varia um pouco de jogo para jogo e sobretudo do estado de espírito. Há encontros em que vou mesmo procurar coisas novas e diferentes, outros em que choro por não haver uma maior especialização por parte dos adversários (no meu caso em wargames)... Será muito mais interessante jogar um Combat Commander com uma pessoa que o domina do que estar sempre a jogar com uma pessoa nova ao sistema ou ao jogo Wink

[/quote]

A explicação de regras sempre que vou jogar um jogo é algo que também me ajuda a querer tentar jogar mais vezes o mesmo jogo. E se possível com quem já o tenha jogado. Confesso que sentar e jogar um jogo sem ninguém ter de explicar regras é algo que também me dá algum prazer! Confused

Pois, ainda no fds comentámos isso..

Quando comecei a jogar, efectivamente só queria quase jogar jogos novos. Experimentar, experimentar, experimentar. Quando ia as convenções fazia uma lista do que havia na prateleira que ainda não tivesse jogado, para experimentar..

Mas cada vez mais isso foi mudando, e acho que teve a ver com afinação do gosto. Isto é, no ínicio não sabia do que gostava, queria ver "tudo" do que havia. Os vários tipos, as várias mecânicas, etc.. Quando diziam um nome de um jogo, não sabia, à partida, se me podia ou não interessar, portanto: why not jogar para ver?

Agora acho que mais ou menos, já consigo ver se vou ou não gostar do jogo. Claro que há jogos que penso que não vou gostar muito, e até não são maus..E outros que penso que vou gostar e depois:bleh. (mais estes segundos que os primeiros...)

E depois há os jogos que adoro jogar. E se adoro jogar, se me dá sempre gozo jogar, porque não repetir? Vai-se jogando melhor, vai-se vendo novas perspectivas (quando novos jogadores o aprendem, por exemplo), vai-se refinando estratégias. E dá sempre um gozo genial, portanto... são para continuar a jogar.

Mas claro que gosto de ir vendo o que sai de novo e há sempre um ou outro nome, que quero experimentar (porque vejo que será daqueles que têm alta probabilidade de ir adorar) . E esses são os que valem a pena!

Agora experimentar um joguito qualquer, que já sei que não é nada de especial, só porque sim... cada vez mais, acho uma perda de tempo. Só me vale a pena jogar se achar que vai ser um jogo que vou querer repetir...

[quote=Asur]

Eu tento combater o "Cult of the New". É uma espécie de batalha interior, porque de facto há sempre aquele bichinho que fica em experimentar as coisinhas novas.

[/quote]

Sabemos que não é nada fácil Fighting

[quote=Asur]

Mas o que me dá prazer, mesmo, é jogar bem um jogo (e com quem o jogue bem). Por isso procuro muito mais jogar bastante os jogos de que gosto muito, e tentar tornar-me um jogo minimamente decente nesses.

[/quote]

Não faço questão de jogar muito bem um jogo, ou talvez seja melhor dizer, jogar melhor do que os outros. Se há algo que não me interessa é jogar um jogo sabendo que à partida quase de certeza que o vou ganhar. No entanto, se tiveres várias pessoas que joguem como tu já será outra conversa. Mas isso acho que não é lá muito fácil de conseguir com a grande maioria dos jogos.

[quote=Asur]

Isto misturado com a minha política de tentar manter a minha colecção num tamanho decente, vendendo e trocando jogos muito frequentemente. Permite-me refinar a minha colecção mantendo um número "jogável" de jogos na prateleira.

[/quote]

Aqui já desisti. Assumi que sou um colecionador e que os gosto de ver nas prateleiras. Ashamed

[quote=Asur]

E depois há os wargames (e 18xx), que acho que só valem a pena se lhes dedicarmos muitas partidas para os ficarmos a saber jogar e tirarmos o verdadeiro prazer que se pode tirar deles.

Por isso acho que a resposta é "um jogo que já conheço". Principalmente tendo em conta a falta de originalidade que vai nos últimos anos nos jogos que andam a ser lançados, na maioria dos casos não se perde grande coisa.

[/quote]

Eu gostei mesmo muito de jogar 1830. Já o 1860 não gostei tanto e o 1825 ainda menos. Mas não sei se agora voltando a jogar um 18XX com a malta dos 18XX seria a mesma coisa. O pessoal dos 18XX aqui da zona agora já me parece estar cada vez mais especialista! Evilgrin

Quanto a wargames, joguei recentemente o Hammer of the Scots e gostei muito, mesmo levando uma enorme porrada. No entanto, quem jogou comigo era um jogador muito experiente em wargames e acredito que também tenha gostado de o jogar (acho que neste caso ajudou o facto de ser um jogo que não estava habituado a jogar). Mas isto também abre as portas a outro debate que irei deixar para outra altura...

[quote=Asur]

Mas convenções? Uma convenção é para se jogar coisas que tipicamente não se conseguiria jogar noutras ocasiões! Ou seja ou jogos que já conheça mas que nunca consiga jogar, ou jogos novos não disponíveis "nas redondezas". Para mim, claro.

[/quote]

Foi precisamente isso que tentei fazer em Leiria. Ainda falta muito para a próxima? Smile

[quote=Nunesh]

Então e porque não páro de comprar/experimentar cenas novas? Please, alguém com mais jeito para Psicologias que analise...!

[/quote]

Eu continuo a comprar alguns jogos mas, felizmente, muito menos do que comprava há um ano atrás. Este é outro dos pontos que quero ver como vai ser este ano (especialmente com Essen no horizonte) Undecided

[quote=BrainStorm]

Eu sou completamente contra o culto do novo.

Existem alguns jogos que quero experimentar... existem alguns (muitos) jogos que sou OBRIGADO a jogar e depois existem os 4-5 jogos que QUERO jogar.

Para mim por ano se experimentasse 5-6 jogos novos seria o bastante.

Quando quero experimentar um jogo novo é porque desconfio que gosto muito dele e o vou jogar 20+ vezes.

Para este este ano em prespectiva existem 5 jogos que quero REALMENTE experimentar... se puder apenas jogar TS, PoG, Laby, e uns 18XX já não me importava nada. Mas efectivamente terei que jogar pelo menos uns 20-30 jogos novos.

Obrigações de Hobby.

[/quote]

Eu não me importava de jogar os jogos novos que jogo se também tivesse mais tempo para jogar os outros. O problema é que o tempo não dá para tudo e, por esse motivo, estou a tentar alterar algumas coisas.

No horizonte vejo boas perspectivas:

+ Jogos da minha coleção por jogar estão quase a zero;

+ Estou a comprar muito menos jogos;

+ Já experimentei a maioria dos jogos anteriores a 2011 que queria experimentar;

- Muitos jogos a sair para o mercado;

- Ida a Essen;

Daqui a uns meses falamos novamente Wink

[quote=Starita]

Pois, ainda no fds comentámos isso..

Quando comecei a jogar, efectivamente só queria quase jogar jogos novos. Experimentar, experimentar, experimentar. Quando ia as convenções fazia uma lista do que havia na prateleira que ainda não tivesse jogado, para experimentar..

Mas cada vez mais isso foi mudando, e acho que teve a ver com afinação do gosto. Isto é, no ínicio não sabia do que gostava, queria ver "tudo" do que havia. Os vários tipos, as várias mecânicas, etc.. Quando diziam um nome de um jogo, não sabia, à partida, se me podia ou não interessar, portanto: why not jogar para ver?

Agora acho que mais ou menos, já consigo ver se vou ou não gostar do jogo. Claro que há jogos que penso que não vou gostar muito, e até não são maus..E outros que penso que vou gostar e depois:bleh. (mais estes segundos que os primeiros...)

E depois há os jogos que adoro jogar. E se adoro jogar, se me dá sempre gozo jogar, porque não repetir? Vai-se jogando melhor, vai-se vendo novas perspectivas (quando novos jogadores o aprendem, por exemplo), vai-se refinando estratégias. E dá sempre um gozo genial, portanto... são para continuar a jogar.

Mas claro que gosto de ir vendo o que sai de novo e há sempre um ou outro nome, que quero experimentar (porque vejo que será daqueles que têm alta probabilidade de ir adorar) . E esses são os que valem a pena!

Agora experimentar um joguito qualquer, que já sei que não é nada de especial, só porque sim... cada vez mais, acho uma perda de tempo. Só me vale a pena jogar se achar que vai ser um jogo que vou querer repetir...

[/quote]

Eu já cheguei a esta tua conclusão... mas das ideias aos actos vai uma grande distância. Por vezes também gostava de ser mais assim, mas a novidade parece que é mais forte!! No entanto julgo estar a mudar lentamente...

Sabes que acho que também tem a ver com o tempo que se tem para jogar. Como tás lá todas as quartas e isso, e tão sempre a aparecer jogos novos, a tendência se calhar é maior..

Eu acabo por só conseguir jogar aos fins-de-semana, e se descontarmos os fins-de-semana em que combino coisas com amigos sem ser encontros (aí a prob de ser jogos novos é menor, porque são os nossos jogos=P). Portanto, resumindo, são tipo 2 encontros por mês (se contarmos o mensal de lisboa e o de odivelas).

Quero aproveitar esse tempo ao máximo com coisas que gosto...

Ora aí está uma pergunta que já me coloquei diversas vezes...

Vou tentar responder de acordo com a minha experiência (que penso ser frequente): Quando comecei neste hobby, tentei jogar o máximo de jogos diferentes no sentido de ficar a conhecer mecânicas diferentes, passar pelos jogos "obrigatórios" (e que na minha opinião não são tão poucos quanto isso) e tentar no fundo perceber que estilo de jogos é que gostava mais...

Até aqui tudo bem, os "problemas" surgiram a seguir: Em primeiro lugar é difícil perceber quando é que já se viu mecânicas/jogos/diversidade suficiente para então passar a uma segunda fase, como o BrainStorm descreveu, em que se joga mais aquilo que realmente se gosta intervalado com jogos novos e/ou que gostamos menos mas que ainda assim valem a pena.

Outra questão é que se estivermos inseridos num grupo suficientemente grande, o acesso a jogos novos é muito grande e como tal é ainda mais difícil sair da tal primeira fase...

Penso que eventualmente tentarei jogar mais os meus títulos preferidos, de forma a tentar optimizar as minhas estratégias, e tender para ser mais selectivo nos jogos que quero experimentar.

No equilíbrio está a virtude, pelo menos para mim. Gosto de repetir jogos que me dão prazer jogar, e repito-os muitas vezes. Passo metade do tempo a jogar aquilo que gosto, e a outra metade a tentar descobrir outros jogos. A questão é de difícil resolução, porque os objetivos de cada um e aquilo que nos satisfaz é muitíssimo diferente. Eu, por exemplo, já assumi que gosto de jogos familiares (60-90 min) com relativa estratégia. É disso que gosto mais, por isso, se puder experimentar alguma coisa nova neste estilo, terá direito de prioridade. Mas por simples curiosidade também gosto de jogar jogos menos ao "meu estilo", para saciar a minha vontade de aprendizagem e de conhecimento sobre a diversidade de mecânicas existente.

alguns novos, com boas referências, marcham bem. Mas só alguns. Ainda sou daqueles que não experimentaram o Dominant Spieces ( e ainda estou longe de o fazer).

Nunca tive a febre do novo, nem no início. Sou mais pelo clássico. Isto é como o xadrez, quanto mais se joga, melhor se joga e mais gozo dá.

Experimentar uma catrefada de jogos medianos diverte, mas não entusiasma.

Antes prefiro jogar um cenário do Commands and Colors Ashamed.

Bem, isto vai ser longo (curiosamente é a mesma frase que uso quando convido alguém para um ameritrash xD).

Inicialmente quero logo deixar claro que acho que é basicamente uma questão de gosto. Tentar jogar a maior parte de jogos possível e jogar apenas um jogo são posições que estão nos extremos opostos.

Apenas estive num dos extremos (quando jogava somente Magic), mas quando achei o grupo de Lisboa (e aí já tinha experimentado uns quantos jogos) tive mais ou menos o mesmo comportamento que tu, jogava tudo o que aparecia e quantos mais jogos diferentes jogasse melhor. Para mim na altura era uma questão de achar jogos melhores do que os que já tinha jogado e tentar perceber do que gostava mais ou menos.

Talvez por uma questão do pouco tempo a dedicar ao hobby acabei por cada vez começar a ser mais selectivo nos jogos que experimento/jogo. No entanto após uns quantos jogos debaixo do cinto comecei a aperceber-me de que alguns jogos não eram mais que "cópias" de outros jogos ou 2 ou 3 mecânicas adaptadas de jogos diferentes com maior ou menor sucesso.

Isto não é necessariamente um criticismo negativo aos jogos, há "cópias" que acabam por ser melhores que os originais. No entanto acabo por utilizar estas comparações para perceber logo à partida se quero experimentar um certo jogo ou não. Se calhar por vezes perco umas pérolas, mas dado o tempo limitado de que falei penso que acabo a ganhar por não jogar muitos jogos derivados.

Até acabo a usar isso para benefício próprio, se aparece um jogo que é supra sumo da bata frita e daqui a 3 meses já ninguém fala nele, provavelmente não vale a pena experimentar.

Infelizmente na enxurrada de jogos novos que saem todos os anos por vezes jogos bons acabam por ser esquecidos e pouco jogados. Acabo por comparar isso ao que me acontecia com Magic, as coleções começaram a sair com tanta frequência que já não tinha tempo de me divertir o suficiente com as coleções que saiam antes de sair as novas. No entanto com os jogos de tabuleiro sempre dá para gerir melhor o ritmo de "atualização". :)

E é assim, são opções :P

Como é que sabes que são medianos se não os experimentares primeiro? :)

Nuno "Nunesh" Santos