Quando se houve falar de Wiliam Attia lembramo-nos sempre da sua obra-prima Caylus, o pai da mecânica worker placement, um jogo intemporal que ainda dá cartas no ranking do BGG. Dito isto, acho que o Spyrium irá carregar com o fardo da comparação com o Caylus, quanto a isso já não há nada a fazer, mas será que são jogos comparáveis ?
Julgo que não, pois é um worker placement muito simples, que se joga num curto espaço de tempo.
O jogo até é bom, mas acho que tem dois problemas, i) vai ser constantemente comparado com o Caylus e a comparação é impossível e ii) não é um filler, mas também não é um jogo grande, logo está num nicho de difícil aceitação.
Se voltar a jogar o Spyrium fico contente, mas acho que não o vou comprar porque não traz nada de novo.
Review aqui
… não sendo uma maravilha da inovação, tem pormenores interessantes. Interactivo q.b., biding, com maiorias, ganância temperada, o mecanismo de venda de obras de arte, as agulhas que definem os materiais de construção e a régua que vai cercar a area de jogo em cada ronda.
ao nível do tema, discordo um pouco do TMGD, não tendo uma ligação extraordinária, também não é tão seco assim…
a apreciação global do rafa é correcta, mas se calhar fica tolhada pelo fantasma do Caylus.
Penso que o homem deve andar a preparar alguma e este Spyrium será para aquecer as hostes
Também o tenho, e penso que vale a pena, até porque o seu custo é bastante aceitável.
Também é fácil de explicar e de aprender, mas como está naquele nicho que o rafa acima indicou, pode levar a algum AP nos primeiros jogos em algumas decisões, mas pessoalmente é agradável e interessante o suficiente para o manter durante bastante tempo.
… o resto do jogo! pois parece que algumas edições vieram mancas de cartas e de livro de regras, e se o segundo não é fundamental, já quanto às cartas, são o cerne do jogo, mas estou com alguma expectativa, e à espera de resolução para o embróglio.
apenas um jogo a 3p! com algumas regras erradas, mas parece ser um jogo para 4, se bem que carece de teste a 2 e novamente a 3.
Se bem que o tema seja a mineração tal como o Gluck Auf, são bastante distintos, apresentando este uma maior complexidade, e com uma co-operatividade entre os jogadores, que se torna praticamente impossível de evitar. Porém esta cooperativade não é bondosa, bem pelo contrário, a competição é feroz.
O jogo apresenta umas mecânicas interessantes nomeadamente ao nível da mineração no tabuleiro principal e uma competição constante por objectivos.
Pareceu-me com um ou outro aspecto que poderia ter sido desenvolvido, nomeadamente o mercado onde, pasme-se, os valores são constantes! é um mercado rigído
Mas definitivamente gostei e é para manter na colecção…
… pareceu-me bastante interessante e fácil de assimilar… estou de olho… e até tenho 2 cartas promos que vieram na spielbox, já sinto uma atracção quase irresistível…
Tambem participei no jogo a 5 com o Hélio, e até ao momento é o melhor jogo de Essen'13 que tive a oportunidade de experimentar.
O Agricola provavelmente é mais elegante, com menos redundancia de meios para chegar ao mesmo fim, e irrita-me um bocado os designers estarem sempre a reciclarem jogos, mas na verdade o Caverna é um optimo jogo, a pontuação é mais solta e o tema é bem mais divertido.
Até pode ser um bom jogo, mas é demasiado abstrato, oportunista e tem demasiada manutenção para o meu gosto. Cada edificio construido - e muitas vezes fazes duas construções por turno -, obriga-te a:
a) pagar o preço
b) Colocar um cubo no bairro
b) mudar o nivel de properidade da cidade
c) mudar a tua pontuação geral
c) mudar a pontuação dos serviços
Invariavelmente alguem se esquecia de algum dos passos, e lá tinhamos nós de estar a verificar tudo a meio do jogo. Hesito entre o Grrrrr e o Snorrrrr
É optimo quando não temos nenhuma expectativa sobre um jogo, e este vem-se a revelar uma agradavel surpresa.
Os mecanismos são muito interessantes e até originais - em especial o mercado de obras de arte e os lobbies -, e a unica coisa que se pode apontar é que a implementação do tema pouco mais é do que sofrivel.
Outra agradavel surpresa, gostei imenso do jogo, por mim tinha voltado a repetir de imediato, para mais porque fiquei com a sensação de ter apenas arranhado a superficie das estrategias possiveis.
Os mecanismos são eficientes, o design gráfico varia entre o agradavel e o utilitário, e o tema está lá. Em definitivo um jogo para voltar a jogar, provavelmente o segundo na minha lista de preferências de Essen'13 até ao momento - mas tambem ainda me falta experimentar algum verdadeiros pesos pesados como o Madeira, pela origem, e o novo do Vlaada Chvatil.
Quando é que jogamos a isto de novo pessoal?
Post Scriptum: Concordo com o Pedro, o mercado devia ser dinamico, não chega a ser uma falha, é mais uma oportunidade perdida
Publiquei agora um post aqui sobre os jogos de Essen que já tive opotunidade de jogar.
Do Caverna isto é o que penso depois de apenas 1 jogo:
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Este jogo não é agricola. Partilham a mecânica principal de escolha de acções mas têm muitos detalhes diferentes que os tornam muito distintos.
As pessoas que vão adorar este jogo não são as mesmas que adoram Agricola. Eu adoro Agricola e achei este Caverna bom mas não tão bom como Agricola. Ainda assim os cavalheiros que jogaram comigo ficaram todos muito mais impressionados do que eu.
Sinto muito falta das cartas na minha mão. Gosto de ter edifícios privados para mim muito mais do que ter um conjunto na mesa partilhado entre todos.
As expdições foram outro aspcto que não gostei, já que libetam demais os jogdores da necessidade de planarem jogadas futuras. As expedições são como um joker de acções e flexíveis demais na minha opinião.
Não me interpretem mal porque eu gostei bastante do jogo, apenas comparando com o Agricola é um jogo inferior. Agricola é muito mias elegante.
Publiquei agora um post aqui sobre os jogos de Essen que já tive opotunidade de jogar.
Do Russian Railroad isto é o que penso depois de apenas 1 jogo:
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A primeira impressão deste jogo foi muito boa. O jogo me deu uma sensação muito boa de evolução e a ordem pela qual se evolui as linhas é um aspecto essencial para todas as estratégias.
As primeiras acções de cada turno estão scripted, o que é um problema. (se não as primeiras, pelo menos a primeira acção é sempre ir buscar um engenheiro.)
A evolução de pontos ganhos talvez escale demais nos ultimos turnos. Num turno pontuamos 40 pontos no próximo já podemos fazer 90… Preferia um outro sistema de pontuação menos focado neste acumula de pontos todos os turnos. Talvez um modo se score completamnte diferente.
Mas cmo disse foi uma experiência muito boa e quero repetir assim que surgir a oprtunidade. (porém já muito boa gnte me disse que a rejogabilidade do jogo é baixa, e ao fim de alguns jogos parece que já experimentámos tudo. E eu consigo prever isso também..)
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Do Nations isto é o que penso depois de apenas 1 jogo:
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Já tinha lido reviews de pessoas a dizer que este jogo substituia o Through the Ages. E tenho de admitir que eu sou mais uma dessas pessoas. Este jogo é similar e tem várias vantagens em relação ao TtA: menos tempo de setup, menos tempo de jogo, mecânicas mais directas e “limpas”, não sofre de runaway leader, e tem melhor tipo de interacção entre os jogadores. A única coisa que sinto que é melhor no TtA é o draft das cartas.
É um jogo estratégico com decisões muito difíceis. A fase de growth por exemplo é muito importante e dificil de decidir se queremos um novo trabalhador ou recursos.
As cartas de eventos não adicionam tanta sorte como alguns dizem, porque já se sabe que para não ser prejudicado / ganhá-las tens de estar bem na Estabilidade e poder militar. Não é assim tanta surpresa quando aparece.
Gosto do facto de o número de cartas que podes estar de cada tipo estar restrito. E que score final seja tão simples.
é de mencionar o facto de o jogo tr um sistema de handicap que é algo que nunca tinha visto noutro boardgame e é muito interessante.
Não estava à espra de gostar tanto deste jogo (já que não sou grande fan do TtA) portanto foi uma boa surpresa e o melhor jogo que joguei de Essen 2013.
Publiquei agora um post aqui sobre os jogos de Essen que já tive opotunidade de jogar.
Do Glass Road isto é o que penso depois de apenas 1 jogo:
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Um jogo tipico do Rosenberg onde juntas recursos, constróis edifícios, e usas combos entre eles para ganhar o maior número de pontos.
O que torna ste jogo diferente é o modo como as acções são esclhidas. Se o Agricola e o Witch’s Brew tivessem um filho ele seria o GlassRoad com certeza.
Não tens tempo para nada nest jogo, as acções que fazes no jogo são tão poucas que cada uma é crucial para a vitória. Por isso, e as cartas eacção srem esclhidas em simultâneo entre todos os jogadores, o tempo de jogo é muito curto e eu gosto disso.
As regras são bastante simples e fáceis de entender.
É um jogo muito interessante e único. Recomendo, e quero jogar mais vezes.