Joguei Trench já há bastante tempo, ainda em forma de protótipo mas quase acabado.
Mais recentemente, na RiaCon, voltei a experimentar o produto final.
Trench é um abstracto puro, na linha do Xadrez com o que tem muitas semelhanças. Não é muito o meu género. Gosto bastante de abstractos puros como Go, Tzaar ou mesmo Hive, mas o Xadrez já não me agrada tanto. A questão não é o ser abstracto, isso não me incomoda nada. A questão talvez seja a mecânica básica do Xadrez (e do Trench) de comer as peças adversárias e ir assim desgastando o oponente até à vitória. Talvez seja isso… Honestamente não sei.
O Trench procura combater a possível duração excessiva que existe no Xadrez introduzindo a possibilidade de se jogar até um jogador ter um determinado número de pontos que vão crescendo conforme a importância das peças capturadas. Esta possibilidade pode ajudar a combater um dos problemas potenciais do jogo para quem, como eu, não gosta muito de jogar Xadrez.
Mecanicamente, o Trench é um bom jogo. Nada extraordinário ou revolucionário, nada que os aficionados dos jogos de tabuleiro que conhecem centenas deles não vejam, no fundo, como uma variante do Xadrez. Uma boa variante, note-se.
Os componentes são de qualidade, embora o plástico do tabuleiro destoasse um pouco em relação aos outros, para mim. O monocromatismo e o minimalismo agradam-me enquanto objecto estético mas confesso que, ao jogar, o efeito fosse cansativo. Bem sei que existe uma justificação mais ou menos temática para isso mas essa serve precisamente para passar ao que me desagrada em relação a este jogo, ou, mais precisamente, àquilo que o rodeia.
Pese embora a minha enorme simpatia pelo designer e pelas pessoas envolvidas no desenvolvimento do jogo, pese também o simples facto de se tratar de um produto Português que me dará prazer ver vingar no mundo, existem algumas coisas que acabam por ter um efeito adverso na minha atitude perante o jogo enquanto produto.
Para mim o maior problema do Trench não está no jogo mas na forma como é apresentado.
A insistência numa ligação temática quando o jogo é puramente abstracto é uma.
A tal explicação temática do cansaço provocado pelo elevado contraste entre as peças e o tabuleiro é um de vários exemplos disso. Toda a gente sabe que sou bastante tolerante no que concerne a explicações temáticas mas aqui acho que se vai um pouco longe demais.
A algo exagerada exposição do jogo como algo quase sublime e perfeito é outra.
Sim, foi uma belíssima inspiração do Rui Alípio Monteiro mas não se trata da 8ª maravilha do mundo… O jogo não é mais "matematicamente perfeito", como já ouvi afirmar, do que muitos outros, especialmente os do Knizia que até é doutorado em matemáticas, por exemplo.
Os votos de "shilling" no BGG são outra.
Fica mal tanto exagero nas votações no BGG. Não sei se é por se tratar de um jogo Português ou porque seja…
O Madeira, por exemplo, está a fazer furor entre os aficionados mais conhecidos no BGG. Tem 208 ratings, 26 notas 10 mas só 3 são de Portugueses. O Trench tem 48 ratings e 17 (descontei um claramente sarcástico) notas 10 de Portugueses… E Portugueses com poucos ratings dados e inclusivamente poucas partidas de Trench registadas.
Sim, é importante promover o jogo e dar-lhe visibilidade mas estas tácticas acabam por ter um efeito adverso na generalidade da comunidade do BGG e dos jogadores mais experientes. Na minha opinião falta alguma contenção na forma como este jogo é apresentado.
Vi, não há muito, uma entrevista do Valter Hugo Mãe ao Rui Alípio Monteiro e francamente fiquei um pouco triste ao ver a forma como o jogo foi apresentado. Eu compreendo o entusiasmo do Rui com a sua criação e percebo a sua ânsia de que o mesmo chegue o mais longe possível, mas talvez seja preferível fazer uma pausa na trincheira antes de saltar para a terra de ninguém gritando e correndo sobre o inimigo… que, afinal, não é inimigo.
Não gosto também de jogar a solo mas este até me dá vontade de o experimetar desse modo.
Como cooperativo está angraçado e é giro ver a forma como a mecânica da paciêcia foi bem aproveitada e adaptada. Os componentes sõ de boa qualidade.
Acabei por comprá-lo depois de ter jogado uma vez para "completar" uma encomenda natalícia e não estou arrependido. É talvez um pouco fácil demais com quatro jogadores mas a solo ou com dois deve ser terrivel e deliciosamente difícil... A ver vamos se se aguenta assim à superfície ou se acaba por se afundar. Para já, não há icebergs à vista!
Ainda não joguei o jogo, mas vi essa entrevista de que falas e fiquei impressionado, pela negativa.
Valha-me Minha Nossa Senhora… aquele exagero todo era dispensável…
Gostei do jogo, das várias combinações de cartas possiveis, o jogo vive disso, é ligeiro, mas com substancia, daqueles que não deixa a pessoa com fome.
Recomendo, nem que seja para experimentar e dizer que não se gosta ![]()
O que vocês me foram mostrar. Parece comédia.
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Ao contrário do Dugy, eu não acho que estas questões sejam um defeito, antes pelo contrário. Sim a ordem de turno é muito importante mas temos a possibilidade de tentar contrariar isso partindo antes dos que vão competir connosco nas expedições. Sim, há informação escondida mas não haveria qualquer interesse na escolha dos locais para onde vamos fazer a expedição se não houvesse. É preciso que a nossa preparação durante a primeira fase seja adequada ao que queremos fazer mas ao fazermos essa preparação estamos a sinalizar uma grande parte das nossas intenções e por isso os outros podem adaptar-se. Não se trata de informação oculta aleatória, na sua grande maioria é escolhida pelos jogadores e por isso depende de nós prepararmo-nos para tal…
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O meu problema não é a "força" dos locais ser oculta. É a "força" dos locais ser oculta (que é aleatória diga-se) MAIS a escolha dos discos por prioridades escondidas que é feito pelos jogadores. Uma destas opções era dispensável, ou então, realizava-se a acção de uma forma diminuída.
[quote=Mallgur]
Pode ser frustrante não conseguir fazer uma certa acção numa determinada expedição, claro. Mas isso é um pouco como não fazer acção no Vanuatu. Em grande parte depende de nós consegui-lo ou não.
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Aqui é que discordo totalmente. No Francis Drake tens 12 acções possíveis de realizar no jogo na fase das expedições (normalmente). Não fazer uma delas em cada expedição é um quarto do jogo totalmente perdido. 25% de inutilidade é demais, para mim, num jogo. No Vanuatu tens 8 rondas com 5 discos para aplicar em cada. No máximo, 40 acções. Ok, consideremos 3 por ronda (pois irás potenciar algumas delas, colocando mais do que um disco). Dá 24 acções. O dobro do que tens no Francis Drake. E o efeito em cadeia pode inutilizar uma ronda no Vanuatu, é certo, mas muitas vezes como 3º ou mesmo 4º jogador nalgumas acções consegues fazer algo. E aqui não tens nenhuma informação escondida. Aqui que referes "Em grande parte depende de nós consegui-lo ou não" é totalmente verdade no Vanuatu, enquanto no Francis Drake é um acto de fé (talvez seja temático, não discuto questões relacionadas com a religião.
[quote=Mallgur]
Se fossem mais expedições certamente que se tornaria repetitivo e perderia o interesse. Três está bem…
Como no Winner's Circle, são três corridas e no fim vê-se quem fez melhor na glbalidae. Como no Galaxy Trucker, fazem-se x naves e no fim vê-se quem tem mais sorte aos dados… É uma forma de avaliar a performance dos jogadores como outra qualquer.
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Pedro, eu aceito o teu ódio de estimação pelo Galaxy Trucker. No Francis Drake as três expedições são IGUAIS, baralhas coisas no tabuleiro (para bem da rejogabilidade) mas não existe evolução, novos desafios. Até no Winner's Circle tudo fica diferente com a renovação de cavalos de corrida para corrida. Mas as supostas três viagens são totalmente diferentes no Galaxy Trucker. Tens de "montar" uma nave maior e as cartas de eventos são diferentes em cada viagem o que proporciona três momentos de experiência de jogo dispares. Sorte nos dados… não comento, cansei-me de o fazer.
[quote=Mallgur]
Para mim, bom. Bastante bom. Mesmo só com uma partida jogada.[/quote]
Aqui, nada a dizer. Gostas de favas. Eu provei uma vez, comerei outra vez, mas não as troco por as maravilhovas ervilhas.
P.S. : Só irei ao jantar natalalício dos Boardgamers do Porto, se tu te dispuseres a jogar uma partida de Galaxy Trucker nessa noite. Tenho dito.
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Mas já há alguma informação quanto a este jantar de Natal, ou isto é informação escondida como nas viagens do Drake? ![]()
Há. É esperar que o first player (Mallgur aka organizadeiro) revele o tile quando for fazer a acção. Mais a sério, o Pedro dirá qualquer coisa entretanto. Só se desistir da ideia por não querer jogar Galaxy Trucker. ![]()
P.S.: Afinal já é oficial. Ver encontro semanal de dia 19/12.
Atenção quando falamos de favas … pois guisadas com entrecosto é bem bom ![]()
Certo Rafael. Gostos são gostos. Eu prefirio ervilha e cenoura num estufado de carne. ![]()
[quote=Dugy]O meu problema não é a "força" dos locais ser oculta. É a "força" dos locais ser oculta (que é aleatória diga-se) MAIS a escolha dos discos por prioridades escondidas que é feito pelos jogadores. Uma destas opções era dispensável, ou então, realizava-se a acção de uma forma diminuída.[/quote]
Sabes sempre qual será o valor máximo que necessitas para ser bem sucedido. Se tiveres adquirido recursos suficientes safas-te de certeza. Se viste que outro jogador, durante a preparação, adquiriu coisas semelhantes, dependendo de jogares antes ou depois dele colocas discos mais baixos ou tentas a mesma acção noutra localização…
[quote=Dugy]E aqui não tens nenhuma informação escondida. Aqui que referes "Em grande parte depende de nós consegui-lo ou não" é totalmente verdade no Vanuatu, enquanto no Francis Drake é um acto de fé (talvez seja temático, não discuto questões relacionadas com a religião.[/quote]
Mais uma vez, a informação escondida tem um leque de valores conhecido por um lado e é deduzível por outro… São formas diferentes de avaliares as tuas possibilidades de realizara acções nos dois jogos mas em ambos depende mais de ti do que de sorte. Será mais claro no Vanuatu, é certo, mas também não disse que este era melhor. Aqui tens alguma gestão de risco e algum bluff… Pode não te agradar, tudo bem.
[quote=Dugy]No Francis Drake as três expedições são IGUAIS, baralhas coisas no tabuleiro (para bem da rejogabilidade) mas não existe evolução, novos desafios. Até no Winner's Circle tudo fica diferente com a renovação de cavalos de corrida para corrida. Mas as supostas três viagens são totalmente diferentes no Galaxy Trucker. Tens de "montar" uma nave maior e as cartas de eventos são diferentes em cada viagem o que proporciona três momentos de experiência de jogo dispares.[/quote]
A variância de uma corrida para outra no Winner's Circle é exactamente igual à do Francis Drake. Num mudas os valores dos cavalos, noutro mudas a sequência de acesso a recursos. Em certa medida muda mais o Francis Drake porque tens que reavaliar toda uma sequência de escolhas bem maior que o número de apostas que fazes no Winner's Circle.
No Galaxy Trucker muda o tamanho das naves, mudam as cartas de eventos mas o cheiro é o mesmo… ![]()
[quote=Dugy]Sorte nos dados… não comento, cansei-me de o fazer.[/quote]
Hehe… Relax buddy. Essa foi mesmo uma provocaçãozinha…
[quote=Dugy]Aqui, nada a dizer. Gostas de favas. Eu provei uma vez, comerei outra vez, mas não as troco por as maravilhovas ervilhas.[/quote]
Boa. Esse é o espírito. Acho que a probabilidade de mudares de opinião é bastante forte… Veremos. Mas se não mudares, tudo bem.
[quote=Dugy]P.S. : Só irei ao jantar natalalício dos Boardgamers do Porto, se tu te dispuseres a jogar uma partida de Galaxy Trucker nessa noite. Tenho dito.
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Ok. Fica marcado. A tua presença vale bem o desperdício de algum tempo de jogo…
Só reservo o direito de ir jogar outra coisa mais interessante (um filler qualquer) durante a fase em que os jogadores se tornam irrelevantes, ok?
Ontem tive finalmente a oportunidade de experimentar este jogo do autor de um dos meus jogos favoritos: Caylus
O Caylus, lançado já em 2005, é considerado por muitos como o pai dos Worker Placements, mecânica hoje em dia tão comum em jogos de tabuleiro que até me faz parecer que sempre existiu.
Mas eu quero é falar do Spyrium (e não do Caylus), sendo que vou tentar escrever a minha opinião sobre o jogo tendo em conta que ainda só o joguei uma vez:
- joguei a 4 jogadores - quer-me parecer que poderá ser um bom número; não faz com que se esteja muito tempo à espera da nossa vez nem que se torne demasiado caótico ![]()
- era a primeira vez que 3 de nós estavamos a jogar Spyrium e com a explicação creio termos demorado menos de 1h30m; no tempo que demora este jogo temos muitas decisões para fazer; concordo com outros comentários de que este jogo não é claramente um filler, mas também não é um heavy game; mas para mim, isso não é mau, tem o seu lugar quando temos pouco mais de 1h mas em que queremos alguma coisa com alguma substância

- quanto à rejogabilidade por alguns apontada não posso confirmar, mas acredito que não seja bem assim; nem todas as cartas entram em jogo e à muitas combos possíveis de fazer; para além disso, o jogo tem muita interação entre os jogadores o que me quer fazer parecer que cada jogo será sempre muito diferente

- gostei da mecânica do "leilão" em que por vezes dava vontade de passar para a fase II só para poder retirar um trabalhador a troco de algum dinheiro e em troca de desperdiçar um ou mais trabalhadores

- quanto ao tema… bem, quanto a isto já disse o que tinha a dizer… ou então não, simplesmente não disse nada porque não há nada para falar; o tema simplesmente não existe / não interessa mas também não preciso disso para gostar de um jogo; sou daqueles em que o tema do jogo não é muito importante a não ser para o lado negativo, isto é, fantasia e espaço afastam-me; o Spyrium dizem que é steampunk, mas para mim tanto me faz

- e tem um preço bem abaixo dos jogos deste ano; por menos de 30 EUR consegue comprar-se!

Para terminar, posso dizer que fiquei com vontade de voltar a jogá-lo e que é provável que vá entrar para a minha coleção.
Ok, irei comer favas num futuro próximo. E até pode ser que mude de opinião. Mas não creio que mude radicalmente. O Francis Drake é um bom jogo, middle weight, e que muito agradará a muito boa gente. Para mim é mais um na multidão, como o Small World ou Last Will, Finca ou mesmo Stone Age, por exemplo. É um jogo que jogarei com prazer mas coloco muitos outros como mesmo regozijantes de jogar.
Já o Galaxy Trucker, pode-te surpreender.
Lê esta review https://www.boardgamegeek.com/thread/1081608/hooray-im-a-delivery-boy (se pretenderes, claro) e pode ser que te venhas a rever nela. Talvez. E não vais jogar nada nos entretantos, se não quiseres fazê-lo de todo, podes "desistir" da joga. Só tu é que ficas a perder. ![]()
Os preços não deviam ser julgados só tendo em conta a quantidade (e qualidade dos componentes). Na minha opinião também há que recompensar o trabalho criativo do designer.
Certo Espanhol, concordo. Mas tu achas que a maior parte do valor que pagas por um jogo vai cair no bolso do designer? O Vital que já lançou dois jogos muito bem sucedidos pode esclarecer-te quanto a isso. Será que ele já chega aos encontros de Ferrari?
Infelizmente a quantidade de dinheiro que chega aos designers não lhes permite sequer viver disso (salvo uma ou outra excepção, mas à algum tempo atrás só o Reiner Knizia é que se podia gabar de desenhar jogos como sustento). Não falo com total conhecimento de causa, mas acho que é esta a realidade.
Vamos a algumas contas: 2000 cópias de um jogo que irá ser colocado à venda por 50€. Isto dará um valor bruto de negócio de 100.000€. Agora terás de tirar fatias grossas para impostos, produção do jogo e distribuição. E mais umas quantas fatias pequenas. E depois vem o designer que receberá 10.000€, 5.000€ será? Acredito mais no segundo número (volto a dizer que não tenho bases que me permitam colocar valores aproximados dos reais, isto é tudo mera especulação) e mesmo este representa 5% do valor bruto (e mesmo assim tenho ideia de estar a pecar por excesso).
Voltando ao Suburbia Inc: 25€, nestes 5% o designer receberá 1,25€ por cópia vendida. Pouco, muito pouco.
Esta analogia parece-me algo idêntica ao que sucede no mundo da música (com os discos editados).
Mas posso estar errado. Totalmente errado. E só estar aqui a dizer barbaridades. Mas acho que não Espanhol, infelizmente.
Principalmente da simplicidade das escolhas das acções (3), com uma variedade depois de opções sobre o que fazer com elas (18 edificios diferentes e as variaadas localizações)
Gostei também da forma como colaborativamente vamos melhorando o rendimento monetário que vamos obtendo.
O único contra é contra é "upkeep" variado que envolve muitas conta de cabeça e está sugeito a alguns esquecimentos, mas não o achei impeditivo ou sequer irritante (ao contrário da opinião do Carlos com quem joguei), sendo o esquecimento mais comum a actualização na tabela de serviços, mas regularmente, enquanto durante os turnos dos outros jogadores eu verificava se estava tudo ok.
Como o Nuno disse é um jogo em que quem joga por ultimo tem alguma vantagem, pois consegue aproveitar-se dos pontos construidos por outros jogadores… mas também sujeita-se a já não ter espaço ou não compensar o custo pago (joguei a 3, onde eu era o último jogador, e isso aconteceu, imagino que aconteça mais a 4) por outro lado nos scorings os primeiros jogadores recebem um bonus monetário que me pareceu que seria capaz de fazer a diferença entre estar um turno a capitalizar ou contruir logo
Não é um jogo para comprar, mas não me importo de o voltar a jogar.
Adiciona mais cor ao jogo, sem no entanto aumentar a complexidade.
O setup variável na selecção da ordem de turno/nº de cartas/chapéus/acções dá mais variedade ao jogo.
Quanto à mecânica do noivado está muito boa, e muito temática… só faltava os outros jogadores poderem descartar também cartas para poderem assim passar dinheiro ao jogador que está a fazer o casamento (presentes de casamento).
Claramente uma expansão a adquirir.
Já agora aproveito para dar os parabéns à CGE, pois aproveitaram e ajudaram a realizar a ideia de um jogador e acabaram por expandi-la a inclui-la no jogo
É um filler, um jogo de risco e tentativa de adivinhar as jogadas dos restantes jogadores que não agradará concerteza a muitos.
Mas cumpre o seu objectivo e é muito simples de explicar.
A considerar a aquisição.
Sim…no Jogo na Mesa está a 26€
Bom preço, sem dúvida.![]()
CIA
Om Nom Nom