jogos de palavras

…toda a gente lhes chamava jogos de personagem e ninguém parecia chatear-se com isso.

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Não te metas comigo, camarada; tenho n avisos à navegação, alguns deles em público, e não tenho medo de os usar.

Nunca houve uma categoria de jogos «Pen & Paper». Essa expressão surgiu a partir do momento em que se disseminaram os rpg para computador, para distinguir os anteriores rpg destes.

Só que jogos de estratégia também é uma categoria de jogos de computador...

As primeiras figuras de fantasia de 25mm que comprei eram destinadas a jogar Roleplay!

e sempre vi o roleplay como um wargame mas com menos restricções de regras!

Penso que de qualquer forma o roleplay é uma forma de jogar mais livre que qualquer jogo de simulação, onde é que a linha pode ser traçada? já é mais dificil de descrever....

 

Tanta conversa acerca de "tabuleiros", "sociedade", etcs... São apenas uma perda de tempo, no meu entender. Muito francamente, qualquer uma dessas é paupérrima e enganadora. TODAS as referidas até agora. Excepto, talvez, a "jogos de personagens"; mas essa peca por ser demasiado abstracta e nada elucidativa.

Os RPGs são "Os jogos de roleplay". A única necessidade é uma tradução para a palavra "roleplay", que seja suficientemente clara e ao mesmo tempo rica em significados.

 

"Jogos de Simulação" seria uma possibilidade, mas caíria exactamente no mesmo erro da "Jogos de personagens".

Nesta matéria, temos é de ir à base do conceito e a partir daí escolher ou inventar a tradução correcta, e não fazer uso de outros conceitos e designações que tão áridamente ilustram o que são jogos de roleplay

Isto está na wiki:

“In roleplaying, participants adopt and act out the role of characters, or parts, that may have personalities, motivations, and backgrounds different from their own. Roleplaying is like being in an improvisational drama or free-form theatre, in which the participants are the actors who are playing parts, and the audience.

People use the phrase “role-playing” in at least three distinct ways:

Então, alguém consegue encontrar uma tradução minimamente directa? Se sim, fiquemo-nos por aí.

E quanto ao que a comunicação social já "escolheu" usar, isso não interessa para nada. Se há coisa que é inconstante e mutável é precisamente o que se vê na comunicação social. Basta que ajude as audiências, eles dizem o que for preciso. :P

Se não se arranjar tradução para português como deve ser, que fique "Jogos de Roleplay". Já usamos tantos estrangeirismos, muitas das vezes sem necessidade, porque não mais um se se vir que qualquer outra tradução é pior?

Epá, os milhentos jogos de roleplay não são "apenas um wargame mas com menos regras".

...

 

What the fuck SHARON?!?! (lol?)

[quote=JB_Mael]E quanto ao que a comunicação social já "escolheu" usar, isso não interessa para nada. Se há coisa que é inconstante e mutável é precisamente o que se vê na comunicação social. Basta que ajude as audiências, eles dizem o que for preciso.[/quote]Sim, mas também é um bocado a razão de ser deste tópico. Certamente que todos nós gostariamos de ver mais a gente a jogar, pelo que as "audiências" não são uma coisa necessariamente má.
Além disso, o facto da comunicação social ter escolhido "jogo de tabuleiro" tem a sua razão de ser e não tem nada a ver com passar num exame de etimologia ou reunir o consenso de quem joga. Eu também acho que é uma designação errada, mas não deixa de ser provavelmente aquela que mais directamente comunica ao público em geral um significado próximo do que são os RPGs.

Roleplaying traduzido à letra é interpretação de papéis. Logicamente seriam "Jogos de Interpretação". Não desgosto desta definição, mas parece-me algo saído dum grupo de teatro, e ainda não está bem no ponto. De qualquer das maneiras parece-me uma das melhores até agora.

A necessidade da tradução vem do facto de ser um hobby já de si elitista que tenta chegar a mais gente. E com um nome em inglês isso torna-se mais difícil, por isso para ser mais abrangente, é boa ideia passar certas definições para português. Melhor ideia ainda era haver RPGs em português, mas como a economia do país está, é cada vez mais difícil fazer isso.


Light allows us to see, Darkness forces us to create...

 

O que escrevi foi que:

"sempre vi o roleplay como um wargame mas com menos restricções de regras!"

isso não quer dizer com menos regras!

para que se perceba bem dou-te um exemplo, até com um boardgame para que não restem duvidas!

Num jogo de risco, não podes de um momento para o outro transformar as tropas que tens numa armada para conseguir ir dar porrada ao tipo que está na retranca a defender a oceania! isto porque as regras têm limitações no que podes fazer, mesmo que o que queiras fazer seja perfeitamente lógico!

Se o risco fosse um RPG o jogador apresentaria esta hipotese ao GM que poderia ou não concordar com ela!

este é uma grande diferença entre os boardgames/wargames/jogos de simulação e os RPGs, que é: nos RPGs não há tantas restrições no que te é possivel fazer!

não quer dizer que não haja wargames com muita liberdade de acção , ou RPGs mais restritos!

 

está explicado ou tenho que fazer um diagrama?

Bem “play a role” tanto pode ser “intepretar um papel” ou “desempenhar um papel” (como disse o smascrns noutro post). Para a minha definição pessoal do que é Roleplay faz-me mais sentido esta segunda tradução apesar de Jogo de Desempenho de Papéis soar mal. Só Jogos de Papéis é estranho e enganador. Jogos de Personagem parece-me bem, considerando que a personagem pode ser qualquer humana ou não numa história e que cada personagem numa história desempenha sempre um papel específico quanto à narrativa, especialmente os protagonistas (as personagens dos jogadores no caso da maioria destes jogos)

"Se alguma vez sou coerente, é apenas como incoerência saída da incoerência." Fernando Pessoa

Rick,

Audiências são óptimas, granted. Que o público em geral tem maior facilidade em perceber o que é um jogo de tabuleiro e com ele se sentir à vontade (relembrar que, para os mentecaptos, usualmente não se gosta do que se desconhece), granted. Agora que "jogos de tabuleiro" comunicam o sentido do jogo de roleplay, aí é que discordo. Tenho de discordar. Jogo de tabuleiro remete o imaginário da população portuguesa para o Monopólio, Glória e Risco (e pictionary, God save us!).

Se me disseres que apelidar rotundamente "jogos de tabuleiro" os jogos de roleplay é BOM PARA AS VENDAS. Aí sim, aí tenho de concordar. Mas não é por comunicar ao público o que são os jogos de roleplay, é precisamente pelo contrário; é dar a entender ao público que esses jogos são apenas uma versão algo modificada daquilo que já conhecem e que portanto não lhes vai custar muito a perceber como se joga e que será rapidamente uma fonte de diversão e lazer. Assim sim. Agora não "comunicam o que é um jogo de roleplay". Vá lá, não confundas marketing e propaganda mercantil com o resto. ;)

Seja como for, se for necessária essa "verdade modelada" para conseguir uma maior implantação dos jogos de roleplay em Portugal, força! Quando o pessoal estiver viciado já será tarde demais... Muahaha. :P

 

Watcher: Gostei da tua ideia "Jogos de Interpretação", mas como diriam alguns outros membros do fórum, os jogos de roleplay não passam apenas pela interpretação (infelizmente MUITA GENTE nem sequer é capaz de interpretar, mas isso são outras conversas). Portanto essa definição não me parece que ganhe o primeiro prémio, so to speak...

Quanto a jogos de roleplay em português, julgo que é apenas uma questão de tempo. Já há vários amadores feitos, outros em fase de construção. Tal como com a literatura de "fantasia", só é necessário que uma editora ou algo do género decida apostar nisso. O mercado está numa altura favorável a isso desde os filmes do LOTR; e o que vende, é patrocinado.

Mariano: "Jogo de desempenho de papeis" soa a algo que estaria escrito em rolos de papel higiénico da Lindor. Ninguém olharia duas vezes. Aliás, se calhar nem uma inteira. :P

Eu concordo contigo que até agora o nome com melhor relação sonoridade-expressividade é o "Jogos de Personagens". (e atenção que sou completamente imparcial nisto, visto que até foi o Rui que avançou com esse nome. Portanto, nada me levaria a querer dizer bem disso! lol...).

 


Quanto ao MeninoBesta:

Pá, lol, nem sei como te dizer isto, mas "foi mesmo ao lado"!

A minha estupefacção não foi relativa ao "menos regras", mas sim ao "apenas mais um wargame". Quero lá saber que quantidade de regras tem este ou aquele jogo. O que me chocou foi definir "jogos de ROLEPLAY" como "apenas mais um WARGAME".

Roleplay e Wargaming, na minha cabeça, não são um sinónimo. Muito menos inventariar o roleplay como UM DOS wargames. Se ainda fosse dito que há muitos jogos de roleplay em que há wargaming, ainda poderia concordar. Agora o oposto é... Enfim, é melhor nem adjectivar.

Deixa lá os diagramas, vivemos em mundos diferentes. lol. Fica tu na tua, e eu na minha, um consenso neste caso parece-me um caso perdido.

[quote=JB_Mael]Quanto ao MeninoBesta:

Pá, lol, nem sei como te dizer isto, mas "foi mesmo ao lado"!

A minha estupefacção não foi relativa ao "menos regras", mas sim ao "apenas mais um wargame". Quero lá saber que quantidade de regras tem este ou aquele jogo. O que me chocou foi definir "jogos de ROLEPLAY" como "apenas mais um WARGAME".

Roleplay e Wargaming, na minha cabeça, não são um sinónimo. Muito menos inventariar o roleplay como UM DOS wargames. Se ainda fosse dito que há muitos jogos de roleplay em que há wargaming, ainda poderia concordar. Agora o oposto é… Enfim, é melhor nem adjectivar.

Deixa lá os diagramas, vivemos em mundos diferentes. lol. Fica tu na tua, e eu na minha, um consenso neste caso parece-me um caso perdido.

[/quote]

Segundo percebo, num wargame há limites para aquilo que um jogador pode fazer, como ditados pelas regras, e não podes fugir a isso; num rpg, os limites passam por aquilo que o GM deixa fazer, e podes sempre tentar arranjar justificações para um dado comportamento do teu personagem.


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Não te metas comigo, camarada; tenho n avisos à navegação, alguns deles em público, e não tenho medo de os usar.

[quote=JB_Mael]

A minha estupefacção não foi relativa ao "menos regras", mas sim ao "apenas mais um wargame". Quero lá saber que quantidade de regras tem este ou aquele jogo. O que me chocou foi definir "jogos de ROLEPLAY" como "apenas mais um WARGAME".

Roleplay e Wargaming, na minha cabeça, não são um sinónimo. Muito menos inventariar o roleplay como UM DOS wargames. Se ainda fosse dito que há muitos jogos de roleplay em que há wargaming, ainda poderia concordar. Agora o oposto é... Enfim, é melhor nem adjectivar.

[/quote]

Pronto, basta ler isso para perceber qual a confusão. Que enquanto um argumentava acerca de regras e limitações, outra pessoa contestava chamar ao roleplay "wargame".

Após eu ter dito, e volto a citar, "Quero lá saber que quantidade de regras tem este ou aquele jogo. O que me chocou foi definir "jogos de ROLEPLAY" como "apenas mais um WARGAME"."; não é possivel que alguém (mesmo tu) não perceba que voltar a falar de regras e limitações não faz sentido.

A discussão "um RPG também tem regras como um wargame" que queres ter até pode ter algum interesse, mas simplesmente não tem nada a ver com o que se passou. Para além disso é uma discussão que não faz parte do assunto deste thread; se a queres ter cria um outro, pois assim estás a desvirtuar o objectivo inicial do que o Rick quis propôr.

[quote=JB_Mael]Se me disseres que apelidar rotundamente "jogos de tabuleiro" os jogos de roleplay é BOM PARA AS VENDAS. Aí sim, aí tenho de concordar. Mas não é por comunicar ao público o que são os jogos de roleplay, é precisamente pelo contrário; é dar a entender ao público que esses jogos são apenas uma versão algo modificada daquilo que já conhecem e que portanto não lhes vai custar muito a perceber como se joga e que será rapidamente uma fonte de diversão e lazer. Assim sim. Agora não "comunicam o que é um jogo de roleplay". Vá lá, não confundas marketing e propaganda mercantil com o resto. ;)[/quote]De acordo, mas a comunicação também é boa para vender e, nesta sociedade capitalista, só existe aquilo que tiver preço :)

Por outro lado - e esta é a segunda parte da minha ligeira provocação - também acho que os RPGs só têem a ganhar em incorporarem elementos dos jogos de tabuleiro (algo que já aconteceu na década de 80). Acho que seria bom haver um regresso aos mapas e aos dados, mas também - porque não? - usar umas belas cartas, miniaturas, tabuleiros, marcadores, contadores, etc. para tornar o jogo mais visualmente apelativo e fácil de aprender. Não vos parece que vender só calhamaços a4 é um bocado elitista?

Concordo inteiramente! No entanto, se calhar estás desactualizado... Porque todos os meses saem miniaturas, mapas e quejandos. :o)

Eu uso um battlemat de 1.5 por 1 metros, miniaturas, mapas, banda sonora e por vezes outros "artefactos visuais" nas minhas sessões. Aliás, vais poder constatar isso quando eu começar a completar os relatos das sessões daquele meu projecto que publicitei cá no fórum. :p

Os complementos visuais e "físicos" são algo fundamental para tornar os jogos de roleplay algo mais empolgante. Eu DELIRO quando tenho acesso a um mapa, ou a um documento secreto que me é entregue nas mãos pelo DM (infelizmente, tirando eu e poucos mais raros DMs, ninguém se dá ao trabalho hoje em dia... snif, snif). (se houver manisfestem-se! Par toutatis!) :p

 

ps- rick, falaste em mapas e miniaturas e etc e fiquei com vontade de colocar já as fotos das sessões feitas no mês que se passou. não gosto de pôr a carroça à frente dos bois, portanto espera pelos actual play reports que devem surgir dentro em breve! ;)

(negritos meus)

[quote=JB_Mael]Roleplay nunca deverá ser uma sub-categoria de jogos de tabuleiro. Os jogos de roleplay são descendentes dos jogos "pen&paper" e na teoria (e alguns formatos) não necessitam de qualquer tipo de apoio visual; já todo e qualquer jogo de tabuleiro necessita de "um tabuleiro!" (tcharan...).

Roleplay pode ser muita coisa, desde aquilo que se faz no teatro até ao que se realiza na medicina e psicanálise com fins terapêuticos. Sugerir que jogos de roleplay são sub-géneros de boardgames está errado desde a concepção. [/quote]

[quote=JB_Mael](...)Eu uso um battlemat de 1.5 por 1 metros, miniaturas, mapas, banda sonora e por vezes outros "artefactos visuais" nas minhas sessões.(...) [/quote]


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Não te metas comigo, camarada; tenho n avisos à navegação, alguns deles em público, e não tenho medo de os usar.

Sim, tudo certo, mas há que ir com calma, não é? O PJ/meninobesta estava, como um áparte à sua ideia de “jogos de simulação”, a exprimir a sua visão pessoal - acho que a expressão “(eu) sempre vi” é clara - que não é nem mais nem menos idiota/brilhante que a tua ou a de outra pessoa… e como viste, no caso de certos jogos, muito boa gente até vai à bola com ela, além de que por mais que queiras ignorar é um facto que é daí que nasceu o hobby (se olhares para a tua mesa de jogo de certeza que verás as semelhanças com a mesa de jogo habitual do PJ, eheh).

O homem já jogou RPGs, sabe o que são, não é alguém que não sabe do que fala. Além de que estás a colocar palavras na boa dele para o atacar: “os rpgs são apenas wargames assim ou assado”; aquele “apenas” (que é o que te choca e indigna tanto) só existe na tua cabeça, porque não está nas palavras do PJ. Respira fundo, eheh! :slight_smile:

"Os complementos visuais e "físicos" são algo fundamental para tornar os jogos de roleplay algo mais empolgante"

Em termos de linguagem de gestão de marketing isto chama-se evidência física (physical evidence). É um termo que se aplica nos serviços imateriais como a banca, os seguros, etc. Nestes serviços o que se vende é uma ideia, um conceito. Ora é bastante mais difícil vender uma ideia do que um objecto físico, palpável, visível. Então acrescenta-se à ideia algo de físico (um cartão, por exemplo) o que facilita a venda da ideia. O mesmo sucede nos rpg com as miniaturas e outros materiais. Como é evidente, nem toda a gente precisa de evidência física e há mesmo quem não goste mesmo nada desta.

Sérgio

LINDO!!!

Manuel Pombeiro
a.k.a.Firepigeon
LUDO ERGO SUM

Usar ou não usar extras físicos para complementar sessões de jogos de roleplay não indica, de forma alguma, que o jogo de roleplay em si descenda dos extras.

Pode jogar-se roleplay sem recorrer a nenhum tipo de apoio físico... Isto é uma verdade factual e não é contradito pelo facto de se PODER usar complementos físicos. Já um boardgame, e estou aberto a correcções visto não ser especialista nessa área, não pode ser jogado sem os apoios físicos. Se calhar não vêem a diferença, mas é enorme. Aliás, se ambos são roleplayers e/ou boardgamers experientes, Rui e FirePigeon, não percebo como podem não ver isto. :S


Enfim, Rui, fica o aspecto de que a tua sofreguidão em encontrar contradições nas minhas palavras é tão grande que acabas por fazer um show-off de negritos, cujo fundamento teórico é débil. Se queres que te diga, parece-me uma atitude infantil. É pena que não decidas usar sempre a inteligência que por vezes aparentas ter, nalguns dos teus posts.

Acho bastante incorrecto, mas pronto, se inventar contradições forçadas de forma intelectualmente débil é algo que te agrada, presumo que estejas no teu direito... Eu não alinho nessa onda, diverte-te sozinho.

Não sei leram, Rui e FirePigeon, o post do sérgio, e passo a citar:

"O mesmo sucede nos rpg com as miniaturas e outros materiais. Como é
evidente, nem toda a gente precisa de evidência física e há mesmo quem
não goste mesmo nada desta."

Enfim, mais do mesmo... É evidente que não são necessárias evidências físicas para se jogar roleplay. Mais uma opinião, por um outro user, que demonstra que não há contradição entre "um jogo de roleplay poder usar evidências físicas" e "um jogo de roleplay não ser descendente de boardgames".

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E agora, tentando voltar ao assunto do thread e tentando sair da provocação que o Rui fez questão de colocar:

Sérgio, falaste em pessoas que não gostam de apoios visuais ou de outra forma físicos, como complemento de sessões de roleplay. Podias dar-me alguns exemplos? É que até agora, a maioria das pessoas que conheço que jogam roleplay gostam dos tais apoios físicos. Não de todos talvez, mas sempre de alguns. Estou curioso em relação a isto. :)

E já agora, citando-me "

"Os complementos visuais e "físicos" são algo fundamental para tornar os jogos de roleplay algo mais empolgante".

Acredito nisto, que dão muito jeito para tornar o roleplay mais empolgante. No entanto, não são condição indispensável para se jogar roleplay, nunca disse isso (basta reler os meus posts). No entanto, repito que gostaria de saber de exemplos de extras físicos que são mal vistos pelos roleplayers. É algo que nunca vi acontecer. Um roleplay não gostar de ter um mapa, miniaturas, banda sonora, etc... (Claro que a questão dos gostos em relação à escolha dos mapas, miniaturas e músicas é outra coisa. Mas refiro-me ao conceito do extra, não a hipotéticas situações.)

Que os extras visuais são algo utilizado por forma a tornar mais facilmente vendável o conceito dos jogos de roleplay, concordo em absoluto... Aliás, vai de encontro às coisas que eu e o Rick estivemos a dizer ali em cima.