Medical Staff, Doctor

DR.ª ALBA FISHER, Female Doctor, Dedicated2: [25+] Init +2; Defense 14; PF/PV 25/10; Atk +2 melee, +3 ranged; SV Fort +2, Ref +4, Will +6; Rep +1; Str 12, Dex 15, Con 10, Int 16, Wis 18, Cha 6.
Skills: Computer Use +8, Craft (pharmaceutical) +8, Knowledge (behavioural sciences) +10, Knowledge (earth and life sciences) +10, Knowledge (physical sciences) +10, Knowledge )technology) +10, Research +5, Treat Injury +14.
Feats: Lightning Reflexes, Simple Weapons Proficiency, Surgery, Two-Weapon Fighting.
Talents: Healing Knack.
Languages: Inglês, Espanhol, Japonês, Russo.
Jogadora: shandri.

Eu estou muito curiosa acercas des jogos de RPG's e a minha espectativa é que dê muita pancada e que descubra muitas vacinas e remérios para curar esta gente toda, Áh!! e vou tentar a minha sorte com uma poção da vida eterna... que não deve resultar com elfos.

Durante o hipersono revês dentro de ti todos os procedimentos que fazem de ti o que és: uma médica da primeira linha. Equacionas várias situações que te possam ser colocadas e, para todas, estudas todas as opções possíveis, todas as variantes... Não queres deixar nada ao acaso.

Como médica da primeira linha não posso perder tempo e por isso até mesmo durante um hipersono me coloco a equacionar todas as situações possiveis e imaginárias. Qualquer dia não se admirem de ter queimado um fusivel!

Finalmente "acordas" do hipersono. Todos os sistemas estão operacionais.

Lá te levantas, descolando os fios de monitorização. Os teus colegas também, todos em roupa interior, e sentes que os teus membros vão ficando gradualmente aptos para se movimentarem novamente.

O pessoal da nave cumprimenta-se e, pouco depois, começa a juntar-se na cantina onde será servido o vosso primeiro pequeno-almoço desde há muito...! Mas, por algum motivo, não sentes lá muita fome.

[Lætícia, a partir de agora passo por cá todas as 5ª-feiras para te deixar novidades! Tenho a certeza de que não vais faltar!]

[Aproveita que, se responderes até amanhã, ainda volto cá outra vez...!]

Apesar de não ter muita fome, como uma sandes pois sendo eu médica sei perfeitamente que devemos sempre comer qualquer coisa depois de um logo tempo sem comer. Aproveito e começo a socializar com o pessoal que estava sentado ao meu redor.

Comes alguma coisa, mais para descargo de consciência do que para alimentar o teu corpo.

Um dos marines pergunta-te, entre risos, se "a sandosca está-lh'a saber bem, doc?" — e logo se vira para o colega sentado à sua esquerda para lhe dar-mais-cinco. Outros há que se riem...

Reviro os olhos e digo entre dentes: - Humanos....

Continuo na minha e começo a olhar para o ambiente da sala, ignorando os tipos da minha mesa.

Um membro do Conselho Científico apressa-se a intervir e, dirigindo-se aos marines:

"Como devem saber o novo modelo está equipado com sistema digestivo. Não que precise de comer, entenda-se. Mas os psicólogos do exército acharam que faria melhor à moral das tropas não terem uma presença anorética na frente de batalha."

"BAHAHA! A doc é anorética! AHAHAHA!" — e, enquanto os marines se espalham de tanto rir, o cientista faz-te um aparte:

"Era bom, doutora, que não fosse tão... monossilábica."

O pequeno-almoço continua sem mais ondas e logo regressas para a enfermaria para começares com o inventário. É aí que ouves o comunicado do Comandante.

Aguardo por novas ocorrências...

Depois da reunião entre os cientistas o comandante voltou a fazer um comunicado a toda a tripulação para convocar as pessoas incluídas na lista apresentada.

Como tal, ficas desde já convocada para acompanhar a missão de reconhecimento até ao planetóide de onde é originário o tal pedido de socorro. Ficaste, no entanto, ao corrente de que o primeiro nome sugerido não foi o teu (falha que o comandante prontamente corrigiu, uma vez que todas as missões deverão sempre incluir pelo menos um sintético no contingente).

Bem! Após esta noticia começo a preparar as coisas para a missão de reconhecimento e vou recolher as informações necessárias para a missão tendo em conta que vamos em auxílio de um pedido de socorro feito à séculos.

Vou ter com DR. ALAN BRIGHTMAN, pois é ele quem mais informações tem sobre o pedido de ajuda e que me dirá o que melhor poderei levar.

O Comandante voltou a falar ao intercomunicador e parece estar com pressa. O pessoal tem apenas 0600 horas para se preparar até ao embarque.

Entretanto vais testando os diversos protocolos da tua programação medicinal. Enquanto esperas vais vendo alguns micro-filmes para recolher mais informação sobre como deverás comportar-te em planetóides desabitados com atmosfera nominal.

Alguma outra ideia sobre como passar as próximas horas?

Não nenhuma ideia!

Faltavam menos de 6 horas para chegarem ao planetóide (marcado nos mapas como LV-445 e baptizado entre a tripulação da Cheyenne por Levi, um dos filhos de Jacob).

Tudo parecia correr às mil maravilhas quando os sensores da Cheyenne detectam a presença de um micro-asteróide. Talvez venham a ser precisos cuidados médicos...?

Alba prepara o estojo de primeiros socorros e alguns complementos para ferimentos mais graves. Temendo que o cenário se irá seguir se torne algo tenebroso.

A pilotagem do Tech Sargent não previne uma ligeira colisão entre o micro-asteróide e a Cheyenne, provocando algum dano no casco da nave. No entanto, os teus reflexos previnem que sejas atirada ao chão e (como superaste o DC por mais de 5) não chegas a sofrer dano. Mas poderá haver quem se tenha magoado...

Apesar da tua prontidão, não houve grandes ferimentos. Apenas leves pisaduras e uma entorsezita de nada.

Um bom prenúncio, certamente...

O Capitão resolve deixar o técnico auxiliar observar o casco da nave que, como tal, foi observado pela Drª Fisher — observando o procedimento protocolar — antes de sair da nave. Era preciso medir a pressão arterial, o nível de ansiedade e outros parâmetros vitais que poderiam obrigar a uma troca de sujeitos. Mas não houve nada a apontar.

No entanto, cerca de uma hora depois de Stevie ter ido para o exterior da nave, um dos alarmes dispara e a Drª Fisher é chamada às camaratas para acudir ao pessoal. Pelos vistos, o nível de oxigénio estava a baixar drasticamente chegando a níveis capazes de colocar muita gente indisposta, com nauseas, vómitos e mesmo inconscientes.

Chegada à camarata principal, onde estavam os soldados, o Sargento-Mor Powell dirige-se-lhe:

"Estes marines estão muito em baixo de forma, doc. Nem aguentaram umas flexõezitas!" — ignorando que o nível de oxigénio tinha baixado e que, por causa do esforço físico, o seu pessoal estava ainda pior do que seria de esperar. Ainda assim havia quem conseguisse lutar contra as nauseas e se oferecesse para a ajudar.


[Segue até aqui para (1) leres um resumo do que se está a passar; (2) ficares a saber o que te é suposto que a doutora faça a seguir; e (3) recomeçarmos o jogo em beleza!]

- Mantenham a calma pessoal! Respirem devagar e não façam esforços desnecessários! Sigam para o refeitório ajudem a levar os inconscientes!

- Srª Alba creio que é desnecessário tudo isto! Se os meus soldados descansarem ficarão bem!

- Desta vez não Sargento Powel, devido à colisão os níveis de oxigénio começaram a baixar e neste momento estão a um nível vertiginosamente baixo.

Percebendo finalmente o que se estava a passar o Sargento-mor Powel decide ajudar encaminhando os seus homens para o refeitório e levando um inconsciente à saco de batatas.

- Sweden leva este e respira fundo quando chegares ao refeitório, se te sentires capaz volta para me ajudares a levar mais um!

As camaratas começavam a ficar silenciosas e os homens a salvo! Agora tinha de ir para o refeitório ajudar os inconscientes, mas antes daria uma ronda por todas as camaratas para garantir que ninguém ficaria esquecido.