JULIANNE, Female Law Enforcement, Fast1/Dedicated1: Init +3; Defense 20; PF/PV 9.0/12; Atk +1 melee, +3 ranged; SV Fort +2, Ref +4, Will +3; Rep +1; Str 13, Dex 16, Con 12, Int 8, Wis 14, Cha 10.
Skills: Balance +5, Bluff +1, Diplomacy +3, Handle Animal +1, Intimidate +2, Investigate +3, Knowledge (civics) +1, Knowledge (streetwise) +1, Knowledge (tactics) +4, Move Silently +3, Ride +4, Sense Motive +7, Treat Injury +4, Tumble +4.
Feats: Armor Proficiency (light), Attentive, Simple Weapons Proficiency.
Talents: Empathy, Evasion.
Languages: Comum.
Hoje começa oficialmente a campanha eleitoral.
O capitão prevê alguma confusão nas ruas, mas nada de especial. Ainda assim, repescou-te da folga para te colocar no giro.
"Para onde preferes ir?" — pergunta ele. "Para a praça da ponte ou para o bairro académico?"
para o bairro academico
"O teu teste escrito é só amanhã. Podes falar à vontade, Julianne — as respostas curtas são para amanhã... Espero que não seja por te ter tirado a folga." — comenta o capitão. "Mas não te preocupes, não é preciso levares nem a arma nem o colete."
Para além disso, afinal vai ser só meio-turno. O capitão não te quer roubar muito tempo ao estudo — amanhã vais fazer teste para ver se passas a sargento.
Mas hoje, vais é fazer parte do simulacro dos Voluntários de Gaia; como uma das vítimas.
Este simulacro não me dá jeito nenhum, embora tenha andado a estudar faltam-me ainda rever alguns pontos.. será que terei tempo?
Acho que devia levar à mesma colete e arma...nunca se sabe
Há mais colegas teus por lá para tratar da segurança do público.
Tu vais como figurante. É que o Capitão quer dar a entender que, apesar de vocês se manterem numa posição neutral em relação à exploração d'A Arca, estão abertos a ajudar à sensibilização dos eleitores.
Essa posição de neutralidade deve-se à possibilidade de poderem ser achadas armas antigas, que possam vir a desequilibrar a harmonia que se vive em Emerson.
Assim sendo, apresentas-te na praça central. O simulacro será num edifício de dois andares ainda em construção.
Tu, e mais dois colegas, estarão, segundo te explicaram, no segundo andar no momento em que uma bomba de fumo (para simular um incêncio) rebentará; terás depois que esperar que os voluntários vos abram caminho pelas "chamas" até à entrada do edifício onde mostrarão ao público algumas técnicas de primeiros socorros.
Falta ainda cerca de uma hora até começar o simulacro. Queres fazer alguma de especial?
Quero pegar nalguns apontamentos e ir para o café "lizete" estudar.
"Queria um pastel de nata fachavor!"
"Olha quem é ela...!" — atenta o barman do lado de lá do balcão, enquanto lhe dá uma esfregadela. "Sai uma nata pra m'nina!"
Escolhes uma janela com vista para o aparato, para que não te escape quando estiver para começar.
Delicias-te com uma nata do Café Lisete enquanto estudas a prova matriz. Tudo perguntas sobre tácticas de neutralização, tretas de burocracia e montadas. Vá lá, estudar sobre deinocavalos não é assim uma seca tão grande...!
O tempo passa e vem um rapazito de colete verde chamar-te. O simulacro já está quase para começar e ainda tens que ir para o interior do edifício.
Lança 1d20+7.
Ainda demoras algum tempo pra arrumar a tua papelada e, quando finalmente sais do café, o rapazote, algo impaciente, já vai lá mais à frente.
Ele vira-se para trás e indica-te a entrada do prédio para onde deves seguir, entrando depois no quiosque da organização.
"Adeus, m'nina! Volte sempre." — atira o barman lá do balco.
Quero entrar no prédio e participar no simulacro
Entras então no prédio.
Umas raparigas preparam a caracterização dos intervenientes. Pedem que te sentes e começam logo por te dar uma camisola toda suja de fuligem para vestires.
Pouco depois, começam por te pintalgar a testa de vermelho, como se tivesses apanhado com uma trave de madeira — explicam, enquanto te pincelam com mais fuligem aqui e ali.
Da sala ao lado surge um colega teu da polícia, também ele proponente ao exame para sargentos:
"Já estava a ver que o capitão te tinha dado folga para poderes estudar e a mim não..." — pisca-te o olho, enquanto te mostra a cicatriz que lhe pintaram a ele... também na testa. "Estou a ver que também vais apanhar com o tecto pela cabeça abaixo. As vítimas deste acidente não têm grande imaginação..."
Respondo um pouco entediada:
"Sim...espero é que tratem de nós rapidamente...
Vamos lá procurar o local do acidente, disseram-me que era no primeiro andar".
Subimos os dois as escadas e perguntámos a um dos voluntários que passava:
"É ali - apontou - ao pé daquelas traves de madeira e bocados de tijolo. Mas ainda não podem ir para lá, esperem por um sinal nosso."
Assim, eu e o meu colega dicidimos dar uma volta pelo "cenário".
Pouco depois, junta-se a vocês mais um colega da polícia e logo vem uma moça com colete e chapéu verdes chamar-vos:
"Venham! Afinal não ficam no primeiro andar. Vão ter de subir até ao segundo."
De lá conseguem ver o amontoado de pessoas que cerca o edifício à espera do simulacro. A moça diz-vos que só têm de esperar até que os voluntários vos venham bater à porta; eles depois levam-vos numa maca até lá fora.
Só mais cinco minutos e tudo começaria.
Estamos os 3 juntos e vamos olhando para o relógio:
1 minuto... 2.....3....4..... 4 minutos e meio...
Os voluntários chegam, nós deitamo-nos na maca e fechamos os olhos... somos levados até perto da varanda...
"Ui, ainda temos que esperar um bom pedaço!" — explica o teu outro colega, entre risadas: "Primeiro começa a sair fumo do edifício; aí, alguém vai a correr chamar os Voluntários; eles chegam num instante mas são poucos: têem de chamar reforços; depois, segundo percebi, os estagiários que estão no 1º andar vão pedir socorro à janela; e só depois é que os reforços entram pelo edifício adentro para nos salvar!"
"Por isso ainda vão ser mais uns bons 15 minutos." — remata o Rob, com quem já tinhas falado lá em baixo.
Nisto, pelo altifalante, dão início ao simulacro e, pela janela, já se pode ver o fumo a sair da janela do andar de baixo. Um fumo branco-avermelhado com cheiro a chocolate em pó.
- Ouçam! Já começou! - digo após ouvir alguns gritos e correrias. Espero que corra tudo como o previsto... esta tinta toda na testa já me está a dar comichão. Para onde nos vão levar quando vierem ter connosco?
"Levam-nos até lá fora para nos fazerem um curativo à frente das pessoas." — responde o Rob.
Pelo altifalante, um dos estagiários explica o que está a acontecer ao público: "Chegam os primeiros Voluntários que decidem esperar por reforços antes de entrar. Ao mesmo tempo, tentam adquirir mais informações sobre a ocorrência."
[Lança 1d20+2.]
1d20+2 → [5,2] = (7)